Japão faz história: primeira liderança feminina enfrenta dívida recorde e crise | ANÁLISE EXCLUSIVA

Sanae Takahichi assumiu como a primeira mulher a liderar o Japão, prometendo fortalecer a economia e enfrentar a dívida pública que já ultrapassa 250% do PIB. Em meio à visita de Donald Trump e tensões regionais, ela busca reposicionar o país no cenário global. Marcelo Favalli, apresentador do Conexão, trouxe sua visão em mais uma edição do Análise Exclusiva.

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12 Comments

  1. A análise realizada está sem a informação fundamental: é a maior dívida pública X PIB, mas os detentores dessa dívida é de investidores e bancos internos do próprio Japão e emitidas em Yen, com taxa de juros baixa, deflação e, como dito pelo próprio analista, com poupança interna vigorosa, com raízes culturais anti-consumo. Analistas e amadores brasileiros estão tão cegos à doutrina liberalóide, que não consegue observar a composição interna dos fenômenos econômicos do próprio mundo econômico-liberal. O problema não é econômico-financeiro e nem social, de longevidade: é político, pois o Japão poderia ser a primeira economia do mundo, mas os EUA impuseram o Acordo de Plaza (interessados podem consultar o Prof. Kobori, que esclarece muito bem essa passagem histórica), que desvalorizou politicamente a moeda nacional japonesa (Yen), para desmontá-lo, desindustrializá-lo (Consenso de Washington) e controlá-lo. Nesse aspecto, os EUA impuseram todas as dificuldades e ameaças ao Japão, para que este não se aproximasse do Brasil, China, Rússia (BRICS), Tigres Asiáticos e África do Sul. O problema do Japão são os EUA e a OTAN. O Japão deveria aproveitar essa oportunidade para dar um grande cavalo de pau e se superar novamente. Mas, infelizmente, com essa nova primeira-ministra, será mais do mesmo – e piorado.

  2. A média aritmética ponderada é bastante similar à média aritmética comum. A diferença, entretanto, é que na média aritmética todos os valores contribuem com peso igual, enquanto que no cálculo da média aritmética ponderada se leva em consideração a contribuição (peso) de cada termo, uma vez que existem termos que contribuem mais que outros.

  3. Os orientais poupam bastante porque passaram por muitas crises e fome. Ainda, a população envelhece e eles não são abertos à imigração, fato que só agrava a situação de falta de mão de obra, principalmente para assistência a idosos.