A AMEAÇA DOS JATOS “MADE IN CHINA”.

A AMEAÇA DOS JATOS “MADE IN CHINA”.

Ameaça dos jatos made in china os chineses estão entrando no mercado dominado por dois grandes players de um lado a norte–americana Boeing com o seu campeão de vendas o 737 que aliás surgiu a um longo tempo nos anos 60 precisa amente em 1968 foi feito o primeiro voo uma

Aeronave que comportava apenas 100 passageiros no transcurso do tempo a Boeing encontra um outro concorrente que era o consórcio europeu Airbus ao lançar o a320 recentemente essa briga entre esses dois players começa se acirrar quando a Airbus apresenta o a320 Nel que é uma aeronave com uma economia fantástica de combustível

Podendo chegar aí a 20% ou até mais uma Economia considerável levando-se em conta que o quesito combustível é um item importante na composição de preços das companhias aéreas Portanto o a320 inel Cutucou a boing de tal forma que ela teve que lançar a quarta geração do 737 que é o 737

Max nesse cenário de disputa entre os dois grandes players aparece agora os chineses com a sua comac a fábrica de aviões da China e lança O comac c919 que é um avião também como o Boing 737 e o a320 da airbass de um corredor de dividido em acentos de três em três

Os chineses tentam se aproveitar de um momento em que a boing tem a sua imagem afetada e dois acidentes por exemplo morreram mais de 300 passageiros e tripulantes fez com que o 737 permanecesse por um longo tempo com os aviões paralisados até que as investigações chegassem ao final recentemente uma aeronave da

Alaska Airlines teve a sua porta de emergência arrancada em pleno voo em decorrência de problemas na construção dessa aeronave fazendo com que o 737 Max 9 tivesse uma paralisação de seus voos isso traz consequências pros compradores pros consumidores as empresas aéreas elas ficam preocupadas porque isso gera prejuízo os aviões ficam

Paralisados nesse momento os chineses estão ávidos e entrar nesse mercado com o seu c919 a gente pode trazer também um dado importante aliás um estudo da própria boing do cenário futuro do mercado extremamente promissor muito interessante para aviões principalmente de um corredor nesse estudo da Boing ela prevê demanda em ritmo

Exponencial Isto é 42.600 novas aeronaves comerciais até o ano de 2042 e os valores são bastante elevados Isto é na ordem de 8 trilhões de dólares repetindo 8 trilhões de dólares e ainda devee considerar a demanda por serviços comerciais que pode chegar próximo dos quatro trilhões de dólares as novas aeronaves

De corredor único mesmo modelo do comac c919 representarão vejam bem mais de 75% de todas as novas entregas detalhe os mercados da Ásia Pacífico representam mais de 40% dessa demanda Global sendo que metade vejam bem metade desse Total irá diretamente para China Aliás o faminto dragão que já demonstrou sua

Fúria em evento recente o Singapura show que ocorreu de 20 a 25 de Fevereiro agora de 2024 no qual a China exibiu em desfile aéreo seu jato com maac c 919 para um público de mais de 60.000 pessoas incluindo vários representantes de empresas aéreas que esse ambiente bastante competitivo entre Boeing e Airbus

Na tentativa de barrar os chineses a Bong talvez a mais preocupada nessa situação apresenta denúncias de roubo de tecnologia ou seja os Estados Unidos acusam a China de espionagem para a fabricação do seu c919 dessa forma os Estados Unidos interpuseram uma grave acusação Aliás trata-se na verdade de uma série de acusações

Recentes a mais grave vem do departamento de justiça dos Estados Unidos quando divulgaram ao longo de 2 anos investigações junto com a empresa aliás especializada em gestão de risco de espionagem a Crowd Strike inteligên que é uma empresa que atua em várias partes do mundo eh tentando trazer segurança para várias empresas impedindo

Que hackers roubem Segredos principalmente Segredos tecnológicos portanto portanto seria uma denúncia de espionagem industrial ainda segundo essa mesma empresa com out Strike a China usou uma mistura de atores cibernéticos oriundos do cenário clandestino de rakas chineses ou de funcionários do Ministério da segurança do Estado daquele país portanto as investigações

Apontam que a comac adquiriu 60% dos componentes do c919 por meio de acordo de acordos com empresa espacial Norte Americanas é óbvio Vamos ser bem Claros que as empresas fornecedoras de equipamentos de suprimentos pras empresas aéreas estão Claro interessadíssima em ampliar o mercado cada vez mais elas não estão

Preocupadas com origem da empresa se ela é norte-americana se ela é europeia se ela é japonesa ou se ela é chinesa eles querem vender esse é o mercado Liberal tão pregado pelos Estados Unidos e elas não levam em conta se alguma empresa está sendo espionada ou não o que

Interessa são as vendas o business e os chineses sabem muito bem disso estão obviamente tirando pro veio dessa situação ou seja eh atraindo os fornecedores de peças É bom lembrar nesse momento que para se fabricar uma aeronave existem vários componentes na cadeia produtiva nessa cadeia produtiva são vários fornecedores então fornecedores por

Exemplo eh de trem de pouso do sistema de navegabilidade do sistema de navegação de máscaras de oxigênio de poltronas Enfim uma infinidade de itens que compõem uma aeronave que vem de vários fornecedores de vários países então fabricar uma aeronave é uma estrutura hoje dentro de um Panorama

Globalizado o que nós podemos concluir é que diante desse Panorama de disputa de mercado jatos comerciais em âmbito Mundial o certo é que com ou sem a comarque chinesa o cenário tanto no curto quanto no Médio prazo ainda Continuará certamente nas mãos de poucos players porém vejam bem os chineses

Podem se tornar Talvez o maior fabricante de aeronaves de jatos principalmente de um corredor vamos esperar para ver esse mercado que é bastante intrigante está só no começo depois tem mais a gente vai discutir isso em outros vídeos até mais

Na geopolítica da indústria aeronáutica e na briga pelo mercado de grandes aeronaves de jatos de passageiros, a China entra em cena a todo vapor e lança sua mais nova versão, o Comac C919, incomodando as gigantes do setor, o duopólio, de um lado, a norte-americana Boeing e, de outro lado, a europeia Airbus.

O mercado global de serviços aeroespaciais vale mais de 3 U$ trilhões. Dois dos maiores fabricantes aeroespaciais e de defesa do mundo são a Boeing, norte-americana e o consórcio europeu, a Airbus, com fluxos de receita de cerca de U$ 62,3 bilhões, somadas. A lista de concorrentes no mercado de aviões comerciais, inclui ainda a Embraer, brasileira, bem como a Commercial Aircraft Corporation of China (COMAC), cuja entrada no mercado trataremos aqui.

Ycarim Melgaço
Doutor em Geografia e Pós-doutor em Economia e Gestão de Organizações
Professor no Curso de Ciências Aeronáuticas – PUCGO
Youtube: turismo&mercado