Aposentadoria no Japão para onde vamos? Alguns japoneses passam fome no Japão

Aposentadoria no Japão para onde vamos? Alguns japoneses passam fome no Japão

Bom dia, meu povo. Já tô aqui na rua e olha ali, olha ali, olha aqui que eu vou mostrar para vocês. Pera aí, pera aí. Olha que coisa mais linda. Esse é o jardim da tia. Ela mora aqui no prédio e ela cuida desse jardim. A primavera aqui fica uma graça. Olha como ela cuida bonitinho desse jardim. Olha que fofura essas florzinhas. Não é uma graça, é lindo, né? E ali o Monti Fuji. Olha que cantinho mais gostoso. E hoje o dia tá muito lindo. Eu tô saindo a pé porque eh vou no banco, vou fazer umas coisas por aí e vou levar vocês comigo, que na verdade eu tô de férias, tô de folga, folga não remunerada. São 10 dias e hoje ainda não é feriado aqui no Japão. O feriado vai ser eh sábado, domingo, segunda e terça, calendário vermelho. Então, as crianças estão na escola, é, as repartições públicas estão abertas, mas algumas empresas estão fechadas porque é o feriado de Golden Week. Então, é, algumas empresas como a minha ficam 10 dias de folga, a outras ficam seis. Isso vai depender muito da empresa, né? Mas eu tô de folga 10 dias, como vocês estão sabendo. Então, hoje é dia de pagamento. Vou fazer alguns efetuar alguns pagamentos e vou conversando com vocês. Agora eu tô indo numa clínica aqui perto de casa porque eu vou marcar a vacina da minha filha. O câncer contra o câncer do colo do útero. São três vacinas que ela tem que tomar. Ela tomou uma, vai tomar a segunda e depois tem a terceira. E eu queria que vocês comentassem, comenta se aí no Brasil também eh fazem essa vacina. É muito importante, né? Na minha na minha época não tinha. Mas hoje tem, aqui no Japão tem. E aí aqui é aquela rede suquiá que foi encontrado um rato dentro da sopa. Lembra o que eu falei? Ai credo. Eu não tô nem aí. Eu vou aí e como porque se eu encontrar um ratinho, OK. Mas se não tem ratinho, a gente come, sei lá, né? Tem gente que boicota. Eu não boicoto não. Eu gosto dessa comida. Eu acho que eu vou almoçar aqui hoje. Vou ver se vou encontrar um ratinho, um ratinho na comida. Mas esse arredinho de restaurante ficou uma semana fechada praveriguação e sei lá, tá funcionando normal. É lesma que encontra verdura na pizza. Gente, se a gente for vascolhar tudo que a gente tudo que a gente come, a gente não come nada, sabe? Para parar com essa trpa. Olha aqui. Aqui é a clínica. Eu vou marcar agora a vacina dela e já venho. Já marquei a vacina da minha filha. É tudo muito rápido e prático, gente. A saúde aqui funciona muito, assim como o banco, é tudo muito organizadinho, não fica aquela fila enorme, aquele monte de gente em pé, não é bem tranquilo. Você pega uma senha, aí os bancos estão ali, você senta, espera a sua vez, é tudo bem tranquilo. Já tem bastante gente de folga, assim como eu, e já venho aqui, pega o salário e torra todinho aqui em Patinco. É, isso é um vício, isso é uma doença triste, triste, gente. Tem gente que deixa a família na meleca porque pega todo o dinheiro e gasta aqui. só conta quando ganha, que são poucas vezes, agora quando perde não fala, né? Então o vício do jogo é muito triste. E esse essa rede de jogos aqui de patinco é legalizado. É legalizado, mas infelizmente são poderosos que estão por trás dessa desses dessas casas de jogos. E eu não sei porque o Japão deixa, né? Mas graças a Deus em casa ninguém tem esse vício. Tá vendo esse essa casa? Aqui é um velório. Aqui é feito velório. É assim. Olha essas azaléas. Que coisa mais maravilhosa. Olha isso. Lindo demais, né? Perfeitas. Pois é, aqui é feito velores. Vou mostrar para vocês verem como é. Nossa, essas aleias aqui estão dando um show. [Música] Então aqui trazem os falecidos e é feito o [Música] velório. Tão vendo ali? É bonito, né? E as casas funerárias aqui é extremamente caro, caro, caro, caro. Então a gente passa a vida inteira pagando por esse dia que um dia vai chegar para todo mundo, né? Eu tenho seguro de vida para esses eventos. Eu pago um seguro de vida pra família toda, porque um dia esse dia vai chegar para todos e a gente não quer, né? A gente não quer que as pessoas que vão estar aqui ainda tenham problemas. Então a gente passa a vida inteira pagando para um dia poder partir em paz. E aí, eu quero contar para vocês o seguinte, eh, eu e o Denis, a gente divide despesas, né? Obviamente ele recebe muito mais do que eu, porque o salário do homem aqui é muito maior do que o salário da mulher. Então, eh, a gente divide despesa, então eu pago aluguel, pago seguros, pago internet e ele fica com o restante da despesa, que é a parte mais pesada, que é as compras do mês todo, né? a parte de, sei lá, todos os os restantes de gasto é ele que que assume, né? E não é pouco, a gente recebe e praticamente zera, zera, mas quando dá pra gente guardar um pouco, a gente guarda, né? E graças a Deus o tênis tem trabalhado bastante e a gente tá pensando um pouquinho mais no nosso futuro, né? Tênis já tá com 61 anos, aqui se aposenta com 60, 65, aliás. E depois que você aposenta, a vida se torna um inferno, porque aposentadoria é muito pouco. É muito, muito pouco. Então fica aquela questão, né? Temos nossa casa própria no Brasil. E para onde a gente vai? A gente vai ou a gente fica no Japão? Se a gente ficar, a gente vai ter que trabalhar mesmo aposentado, a gente vai ter que trabalhar pro resto da vida, porque só aposentadoria não dá, gente, não dá. E nas condições que tá hoje, tudo tão caro, a gente vê, olha, a gente vê pessoas de idade passando fome, assaltando, né, roubando, furtando nos mercados. Eh, tão furtando até as bicicletas, sabe? Lembra? Não sei se vocês se lembram que eu fiz um vídeo mostrando que as compras ficam na bicicleta, ninguém leva. Pois é, tem levado. Um dia desses vi um vídeo de uma brasileira que presta assessoria aqui para nós, que é o LB Traduções. Vão lá conhecer o canal dela. E ela falou que assaltaram a bicicleta dela, roubaram o pão. bicicleta tinha um monte de sacola, inclusive brinquedo que era aniversário, acho que do sobrinho, não sei de quem, tinha um brinquedo e a pessoa não levou, levou só o pão, né? Então aí ela ela diz, provavelmente uma pessoa de idade, né, que talvez tenha feito isso porque tá passando fome, então a gente não vê, mas existem pessoas no Japão passando fome, né? Muitos casos de mães que se separam dos maridos, maridos vão embora e elas ficam com os filhos e elas passam necessidade. Então é um Japão que a gente não vê, né? Eles são muito discretos nesse lado. Então existe órgãos que ajudam é com cesta básica para essas pessoas que têm necessidade, que passam por necessidade, né? Então a gente vê tudo isso e a gente não quer isso para nós. Então tênis Motovlog fala: “Eu quando ficar velho eu não quero ficar aqui, eu quero ir embora pro Brasil. Mas também no Brasil nós vamos fazer o quê, né? Nós temos a casa, né? Nós temos a nossa casa. Talvez a aposentadoria que a gente receba do Japão dê pra gente se manter, né? Mas e a família? Ficar longe dos netos, ficar longe dos filhos, porque eu sei que quando eu for dificilmente eu vou poder voltar, né? Então é uma escolha muito difícil. Aqui é o Jardim Botânico do bairro. Olha que eu achei aqui. Uma árvore de um a mexa japonesa. Az Dedel azeda. E eles fazem isso em conserva, salgam ela e se come com um arroz japonês. É uma delícia. Eu gosto de um. Olha que bonitinho. Tá carregadinho de um. Aí tem gente que coloca no saquê também para dar um aroma, para dar um gostinho. É uma fruta bem consumida aqui no Japão. E olha como estão as cerejeiras. Acabou, acabou. Tá tudo verde, verde, verde, verde, verde. Olha que sombra maravilhosa que elas dão. A Nina do cacturadas da Nina, ela falou: “Aqu, eu quero que você mostre os frutos”. Pois é, Nina, a flor de cerejeira é só o nome. Ela não dá frutos. Olha, vocês estão vendo? Caiu a flor, ó. Vira isso aqui, entendeu? Não dá frutos. Mas ali perto de casa tem uma cerejeira que ela dá fruto, só que ela não vinga, entende? Ela não dá aquele frutinho vermelho. Olha aqui. Não sei se você Eu vou ver se consigo pegar. Ai, peguei. Ó, aqui. Essa aqui também fica vira frutinho, ó. Mas ela não vinga, ó. Vocês estão vendo? Ela só fica assim e depois ela cai, não vira fruto, né? Então, muito do que todos pensam, ai as cerejeiras devem ficar carregadas de frutinhos. Não fica não, gente. Não fica não. Infelizmente é só o nome de cerejeira. Fruto mesmo não dá. Só dá isso aqui, ó. Tá vendo, ó? Esse frutinho aqui que depois ele cai, não chega nem ficar vermelhinho. Não tem nada aqui dentro. Ô Nina, deixa eu te mostrar aqui esse pé de cerejeira. Esse tá muito cheio de frutos, mas os frutinhos eles vão cair todos. Tô em outro dia aqui e eu lembrei de um assunto muito importante. Olha como tá o Montefugi. Nevou, gente. Nevou no Montefugio em plena primavera, acreditem. Mas eu queria comentar com vocês como eu tava falando sobre aposentadoria, que é muito pouca, e pessoas que são separadas, mães que são separadas dos maridos e passam necessidade. É verdade, porque aqui não existe lei para pensão sóafetiva. Então, o casal que se separa e tem filhos, o marido não é obrigado a pagar pensão para essa família. Então, nunca eles vão dar de bom grado, olha, tô aqui para ajudar. Se tiver, é raro. Mas a gente ouve falar de muitas mães que passam necessidade com seus filhos, porque tem que manter as crianças em escolas, né? tem que alimentá-los e passa necessidade. Então, existem órgãos que ajudam essas famílias e é lógico, é averiguado para ver se realmente estão passando necessidade e aí dão um tipo de de eh bolsa família, vamos dizer assim, para poder ajudar a alimentar essas famílias, tá bom? Tanto homens ou mulheres que passam necessidades com suas crianças, tem um uma ajuda. Mesmo se você diz que você tá passando por alguma necessidade e vai na prefeitura, lógico que alguém vai dar uma ajuda para você, vai ver o que que pode ser feito por você. Então, eh, nem sempre as pessoas estão passando fome na miséria total, não. Sempre de algum lugar vai ter alguma ajuda, né? Diferente do Brasil, que muitas vezes não tem ajuda de lugar nenhum. As crianças têm que est em em sinais vendendo bala, né? Outras passam a entrar em no lado errado, mas aqui no Japão a gente não vê isso. Mas tem gente sim que passa por necessidade sim e no silêncio você não ouve falar. Então muitas vezes as pessoas falam: “Nossa, Japão, que maravilha, né? Ninguém passa necessidade. País de primeiro mundo. Sim, mas tem muita gente que passa necessidade, mas no silêncio. Tô aqui fazendo uma caminhadinha e eu queria contar para vocês o que tá acontecendo aqui com o arroz. o arroz. Ainda estamos naquela crise medonha e tem afetado muito, muito, muito nós consumidores. E aqui é um, é uma área de plantil. Ontem estavam arando aqui, então é sinal que aqui vão plantar arroz. Já é uma alegria saber que alguém vai plantar, né? Porque o que tá acontecendo é que diminuiu demais o plantil do arroz. Então o que que acontece? As pessoas estão envelhecendo e os parentes, os filhos não têm mais interesse porque eles estão em outra coisa, estão às vezes na cidade grande, não querem continuar aquilo que os pais começaram, que é o plantil, pro próprio consumo ou talvez para vender, não sei. E diminuiu demais. e diminuído demais. Por quê? Talvez fertilizantes, adubo esteja muito caro, né? Então, na situação que anda o Japão, nós talvez não esteja compensando. E de um tempo para cá, tão mexendo aqui numa área muito grande que era só de arroz. E eu não sei se eles estão mexendo porque vão plantar ou se vão fazer alguma outra coisa aqui nesse espaço. Eu tô muito curiosa para saber o que que eles estão fazendo. Eles trouxeram muita terra, muita terra. E estão aqui aterrando. Eu creio que se fosse plantar arroz eles não iriam fazer isso. Talvez é só passar um arado, né, como foi feito aqui. Ó o patinho. Olha Marrequinho. Devagarzinho para não assustar. Ele tá pensando que aí é um laguinho. Olha que bonitinho. É tudo patinho. Marreco selvagem. Pois é. E aí o que que acontece? Acontece que estão fazendo isso daqui aqui. Eu não sei. Olha como mina a água. Vocês estão vendo essa região aqui? É tudo brejo. Então, se você mexe um pouco na terra, já começa a minar água desse jeito. E é por isso que essa região é muito boa para plantar arroz, porque o arroz do Japão é cultivado dentro da água. E acontece isso do lado de lá estão mexendo, mas do lado de cá porque são três, três ou quatro áreas e tá tem mato, muito mato subindo nas laterais, não vejo ninguém mexendo. Só ontem que eu vi de um lado só alguém mexendo, arando ali, né? Talvez vão arar esse lado aqui, não sei. Mas eh a crise do arroz não tá brincadeira. O arroz tá um absurdo, assim como aí tá o café. Então, eh, sei lá, né? A gente tá vivendo aqui a crise do a crise do arroz tá subindo demais, mas é aquele negócio, a gente precisa consumir. Então não adianta chorar, né? Porque não é só a gente e e eu ainda, eu tô empregado, o Denis Motovlog também tá bem empregado, mas imagina aquelas pessoas, os aposentados como tão se virando. Como eu disse, o aposentado ganha muito pouco. Eu vou no mercado, eu fui no mercado, só que eu não filmei, né? Eu vi as pessoas de idade pegando uma cebola comparando o preço, sabe? A gente não via japonês fazer isso antigamente, não via. Hoje a gente vê eles comparando o preço. Aí as pessoas de idade, sabe, vendo assim, olhando, pensando. Aí eu fico olhando e fico pensando junto que será que ela deve estar passando pra cabeça dela, né? Ela deve est pensando, será que eu levo a cebola ou será que eu levo a alface, né? Então fica aquela coisa daquela dúvida porque o dinheiro é pouco. Vocês estão pensando que no Japão é só alegria? Não é não, gente. Não é não. Assim como eu contei, tem muita gente que passa necessidade aqui, né? Então é muito triste. É muito triste. Olha o reflexo ali do Monte Fug na água. Bonito, né? Pois é. Então, eh, a gente tem que se virando como dá, né? Se virando como dá. Talvez, talvez eu tenha que me mudar daqui. É, eu tenha que me mudar daqui. Aí, mas vai ser um outro vídeo. Eu vou contar a história para vocês em um outro vídeo, mas talvez eu tenha que me mudar daqui. Mas eu não queria mudar desse bairro. Eu gosto muito daqui. Gosto muito. Eu fico triste de um dia, se eu tiver que mudar daqui, não poder mais contemplar essa paisagem. Gente, isso daqui me acalma. Eu venho fazer caminhada aqui. Nossa senhora, eu viajo longe. Então a gente precisa um pouco dessa paz, né, desse momento nosso. Denis Motovlog tá na lá na academia, é o momento dele também. Cada um escolhe o seu momento, a sua maneira, né? Mas eu tô aqui meio pasma com esse espaço aqui que eu tô muito curiosa. E ali da minha varanda eu vigio. Eu moro ali, eu fico vigiando aqui. Então vigiei todo o processo, todo o processo. Processo desse dessa área aqui. Foi muita terra que eles trouxeram. E eu não sei, dizem que aqui, eu não sei se eles estão preparando isso aqui para construir alguma coisa, né? Pode ser. Vai lotear, pode ser construir casas aqui, mas a umidade aqui, Deus me livre. Não queria morar aqui não, porque ali o meu apartamento, gente, é muito úmido, muito, muito úmido, porque aqui tudo é brejo, tudo. Então, tudo que você construir aqui, a umidade vai vir por baixo. E se você não tratar muito bem o material que você vai construir, a umidade vai tomar conta, né? A humidade vai tomar conta. A gente fica aqui na dúvida do que vai virar isso, se as coisas vão melhorar aqui no Japão com relação ao arroz. Alguns mercados o arroz sumiu. Não encontramos mais o arroz de 10 kg. Agora é só de cinco. Só de cinco. E ouvi dizer que o arroz o pacote vai diminuir para 4 kg. Mas o valor não diminui, o valor é o mesmo. Então, estamos pagando um absurdo, mas em casa nós somos três, não consumimos tanto como japonês, porque a gente de manhã a gente come pão, né? Então a gente não faz aquele o a comida igual japonês come arroz de manhã, à tarde e à noite. Mas eu vi na TV que tem muito japonês mudando o arroz pro macarrão. Arroz três vezes por semana mudando para macarrão. De manhã o café da manhã estão aderindo pro pão igual nós. Então fica complicado, né? Para quem já tá acostumada com aquele alimento de manhã, que é o arroz, um peixe, a sopinha, né? As crianças principalmente vão estranhar demais. Olha aqui, todo cantinho uma hortinha. Isso ajuda muito. A horta ajuda muito, porque a verdura também tá cara, né? Então, eh, é assim que estamos vivendo aqui no Japão. Vocês passaram o dia comigo, contei um pouco de mim, da situação do Japão e eu quero que vocês deixem o like. Comenta, gente, comenta, pelo amor de Deus. Eu vejo que muita gente passa, né, e não comenta, não. Não faça isso não. Principalmente você que tem canal, você sabe quanto é importante você comentar. Nem que seja um oi, qualquer coisa mais comenta. Olha aqui. Aqui também era a área plantil de arroz. Tá sim. O ano passado não plantaram, né? Olha a diferença daqui para ali. Ali plantaram porque dá para ver que tá mexido, né? Mas esse lado aqui não. Então cada vez menos estão usando as áreas que eram de plantil para plantar. E aí o governo tá tentando incentivar as pessoas a plantarem, né? as famílias a voltarem a plantar, porque as pessoas são de idade, já não tem mais força para ficar na lida e muitas vezes dependem dos filhos pra colheita, né? E os filhos não estão interessados. Olha, mas é uma área muito grande que a gente tem aqui. Daria para plantar muito, muito arroz. Mas, infelizmente, o ano passado acho que foi só esse pedaço ali, tá? Até o corvo ali, ó, caçando o café da manhã dele. E aqui uma hortinha aqui, outra hortinha ali. Agora nós estamos entrando na primavera, então é é a época propícia, né, para você plantar. Então, as bancadinhas que tem aqui e ali, porque essas pessoas às vezes colocam bancadas, né, e elas vendem as verduras fresquinhas. Eu vou em uma lá embaixo, mas tem que ir cedo porque senão acaba. E elas colocam lá as verduras fresquinhas e aí você compra sem um imposto e tudo fresquinho dura muito mais porque do mercado as pessoas não estão comprando e a verdura fica ali, ela começa a ficar velha. E olha aqui a terra, a terra é boa porque a terra é preta, gente. A terra é muito boa aqui para plantil. Só precisa ser tratada, né? Então é isso, meu povo. Espero que vocês tenham gostado do vídeo. E a vista daqui, gente, é maravilhosa, né? Vocês imaginem essa vista sem o Monte Fuji? Ia ser lindo, mas o Montefugi faz a diferença. Faz a diferença. Então é isso. Espero que vocês tenham gostado. Vou voltar para casa e encerrar o vídeo aqui, tá bom? Até o próximo vídeo. Muito obrigado pela presença. Muito obrigado a todos os novos que estão chegando e os antigos que sempre estão aqui. Muito obrigada sempre. Tchau, pessoal. Fui.

#brasileiropelomundo #vivendonojapao #rotinadodia
Situação no Japão nem sempre é favorável para alguns
Diante da economia no Japão estar tão instável algumas pessoas passam por necessidades principalmente idosos e mães solo
Entenda oque se passa num país de primeiro Mundo
#japão não é para os fracos