Explorando a cidade mais brasileira do Japão!

Essa é a cidade mais brasileira aqui do Japão e vamos provar porê. Já gravamos algumas vezes aqui em Oizume, né, mas hoje viemos novamente. E eu tô muito feliz porque hoje a gente vai encontrar uma seguidora muito especial e a sua família. Inclusive eles vieram pela NBA Empregos no Japão e aí a gente vai encontrar com eles daqui a pouquinho. Aí antes eu queria mostrar para vocês, né, que não conhece o ISUM porque aqui é conhecido como a cidade brasileira e nada mais nada menos. Bom dia. Junta aqui a gente não daqui não. Não de não. Tá bom. Vocês viram, né? Português. Chegando falando em português. Aqui você olha assim, todo mundo falando em português, roxinho brasileiro. E aqui aqui não dá nem para brigar, então, né? Não dá, gente. Aqui não dá para falar em português direito porque todo mundo entende. Tô brincando. Mas olha, tem supermercado brasileiro aqui. Desse outro lado tem outro supermercado brasileiro. Aí aqui, ó, tem um monte de comércios. Tem loja de roupa, tem eh restaurante, aquela pizzaria muito boa que a gente já gravou, né? Uma delícia a pizza deles. Tem várias coisas ali. Tem uma padaria, né, que é lanchonete, pastelaria e pastelaria do Paulo. Pessoal sempre falava pra gente vir aqui conhecer, porque lembra bem a padaria do Brasil, né? Tem loja de carro ali no fundo também tem uma padaria que a gente provou uma vez. Tem um pão de queijo muito gostoso. E aqui tem uma churrascaria, né? O cheiro aqui tá bom, hein? Não dá nem para lembrar, né? Que a gente tá no Japão. Aí aqui tem um senhor que acabou de parar aqui o carro. Ele vende bolos também. Tem bastante bolos caseiro assim. Aí você fala assim: “Nossa, quero tomar um cafezinho comendo um bolinho caseiro igual o do Brasil”. Aí tem aqui também. Lembro o dele quando ele tava de carro aqui, né? Tudo bom? Bolos aqui. Olha isso, quantos bolos maravilhosos. Tem bastante opções aqui. Sua esposa que faz? Sim. É, né? Eu lembro do senhor quando a gente morava aqui em Saitama. A gente veio visitar aqui. Aí o senhor tava com acho que um carro menor. Eu tinha o outro branquinho, né? Branquinho, né? Foi. O senhor sempre tá todos os dias daqui ou final de semana? Quarta que ia sair. Ah, entendi. Os outros dias de segunda, terça, e quinta e sexta, sábado, Hum. Nossa, bonit os bolos. Bonito, hein? Quem tiver com saudade de comer um bolinho assim caseiro, gente, esse aqui de leite ninho. Nossa, tá com uma cara boa. Coco. Comeu Julieta. Hum. Ó, esse aqui bonito também. Qual que sai mais aqui? O de cenoura. Cenoura, né? Ó, esse aqui cenoura com chocolate. O cenoura com chocolate é o tradicionalzão mesmo, né? É. E depois vem esse, o vulcão, chocolate brigadeiro. Hum. Ó, tem até dentro deles tem também, né? É recheado. Ah, quando você corta assim, é. Aí depois dele vem o Nutella, mas hoje não tem de Nutella. Aí depois é esse leitinho de leiteinho e aquele esse queijo de goiabada. Julieta, né? Eles todo tem aí. Nossa, mas tem uns diferentes, Tem até de cupo açul. Olha que diferente. Isso. Esse sem creme tem coçul, coco, laranja, nossa, bem bonito mesmo. É, então achei bem diferente. Bolo com tá saindo bastante. Tomar com cafezinho, né? Comer com com cafezinho é bom. Mas e o senhor mora aqui faz tempo? Aqui na região já. Acho que você não tinha nascido ainda. Então mais de 25 anos. 37. 37. Nossa, nem eu tinha nascido. Eu tenho 26. É, eu tenho 26 anos também. E cheguei abril de 88. 88. Nossa, bastante tempo. Tem 37 anos. Como que é morar aqui na cidade de Oizumi com bastante brasileiros assim? É, no começo não tinha quase, né? Mas vai passando aos poucos aí, mas é bom, é bom, é tranquilo. Quase todo lugar você vai, não precisa saber japonês que tem trabalho. É, né? É, já facilita bastante, né? É, até alguns hospitais já tem enfermeira, tem tradutora em português, não todos, né? Mas alguns aqui já tem. Já ajuda bastante, né? Ajuda bastante. A gente mora em Ramamatos, mas toda vez que a gente vem aqui para essa região, Ramamatos tem bastante brasileiro, né? Só que é meio que espalhado assim, né? Porque um ano. A primeira vez que eu vim foi em Ramatson. Ralamatso. Ah, qual que o senhor gostou mais? É que ficou pouco tempo lá, né? Aí já foi pro Brasil, trazia a família que eu achei que era bom, né? Que tempo você guardava mais. É, agora o Japão não tá mais como antes, assim, aumenta muito as coisas. Uhum. Aí escuta bastante falar isso, parecido com o Brasil. Cada semana os preços tá aumentando as coisas. O bom daqui é a segurança, né? O senhor poder ficar aqui assim, né? Tranquilo. A grande vantagem aqui é essa. As escolas também é bem mais tranquilo para as crianças. Uhum. E só em ser o dia todo na escola já ajuda bastante isso. Uhum. Mas o Brasil também já tá começando esse sistema também de a integral, né? É isso ajuda muito, né? Show de bola. Você trabalha mais tranquilo porque sabe que o filho tá na escola, né? Aham. Isso ajuda. Nossa, mas muito bacana. Parabéns pelo trabalho, viu? A mulher tá, né? fazendo uns bolos muito bonito e parabéns pro senhor. Tá sempre aqui toda vez que a gente vem aqui a gente encontra pro senhor. Então aproveita e convida o pessoal do YouTube, quem quiser vir conhecer aqui, ó. Oi pessoal, aqui é da Betel Cake. Se vocês quiserem vir conhecer aqui em Rui Zume, estamos aqui pronto para atender vocês. Show de bola. Isso aí. Fica o convite aqui, tá bom? Vem aqui que você vai matar saudade do Brasil, né? Com certeza. Agora vocês sabem do que eu tô falando, né, gente? Vocês viram como que a gente se sente no Brasil, né? A gente ficou um bom tempo batendo um papo com o senhor. Inclusive, a gente tá levando esse bolo aqui, ó. Bolo de pamonha. Olha que bonito. Bonito. Tá com uma cara boa para tomar um café mesmo, hein, gente? Peguei até duas colherzinha, porque aí depois que a gente se encontrar com a dona Lidiane e a família dela, a gente vai ir comendo bolo no meio do caminho pra casa. Agora são 9:40 da manhã, tá um dia lindo e a gente marcou de se encontrar 10 horas em um parque ali perto da Subaro, né, que a Subaro é uma das empresas grandes que contrata bastante brasileiros aqui nessa cidade. Se eu não me engano é a Subaro e a Panasonic, né, que são as empresas que contrata mais brasileiros nessa região. Mas aí a gente pergunta pra dona Lidiane também, né, ela chegou, não tem muito tempo aqui no Japão. ela vai conseguir contar um pouquinho melhor como tá sendo a experiência dela e tirar as dúvidas de muitas pessoas que pensam em vir pro Japão e às vezes fica com dúvida, será que eu vou? Será que eu não vou? Dona Lidiane é uma boa pessoa para falar, né? Porque ela veio com a família dela, né? Chegamos aqui nesse parque da Subaro, que é aqui que a dona Lidiane vai encontrar com a gente. Nossa, bonito aqui, né? Bonito. Bastante coisas para fazer, né? Pessoal tá jogando futebol. Ali tem tipo um estádio bem grande. Eu não conhecia essa parte aqui. Tudo bom? Ai você tá beleza? Conversar lá do Brasil, né? Agora é onde que vocês estão? Tudo bem dia das mães, né? Hoje adiantado já, né? Porque no Brasil é amanhã só. Ela falou: “Você não vai repostar?” Eu falei: “Não é que no Brasil não é ainda.” É, nós paramos ali, do outro lado. Eu não conhecia essa parte. E aí aqui é conhecido como parque da Subaro. Subaro é porque fica tem a fábrica da Subaro aqui e a Subaro, na verdade é a patrocinadora da cidade, né? Tudo que tem na cidade aqui é a Subaro que patrocina. Nós já moramos perto da fábrica da Subaro de Ota. Aqui desse lado é a Subaro de Oizumi. Se bem que essa daqui ainda pega metade. Eu acho que o Oizum metade e tem uma outra que fica em Oizumi. E vocês estão trabalhando na Panasonic? Não, nós trabalhamos na fazemos peças para subar. A gente trabalha na Chigueiro. Ah, tá. Quem trabalha na Padsônica é a Vanessa. Vanessa. Que é em Oizumi, mas não, a gente veio pra Chigueiro. A gente faz a peça pr por carro também, né? Da Subarco. Ai, que legal. Porque aqui as fábricas elas estão divididas entre linha de montagem, eh, montagem do carro em si, montagem do motor, tem várias partes, né? Aham. Acho que lá também, né? Pro lado de lá, quando faz a Toyota, essas coisas, é desse jeito. Cada fábrica faz um pedacinho e daí é daí a fábrica mesmo só faz a montagem. Faz um pouquinho. É, o Marcelo trabalha na Yamarra, né? Aí já é a onde termina a parte final, né? Mas já vi todas as peças. É legal. E aí, vocês tem quanto tempo que vocês chegaram mesmo? A gente fez um ano, chegamos dia 30 de janeiro. 30 de janeiro. Janeiro, fevereiro. Gente, como passou rápido. Nossa, eu falei pro pessoal que vocês, né, não tinha muito tempo que tinha chego, mas que eu achava mais ou menos assim que não tinha dado um ano, gente. Deu um ano e 4 meses. E que que vocês estão achando? Nossa. Ah, eu nem apresentei, né, gente? Ó, essa aqui é dona Lidiane que eu comentei com vocês, né, que veio com a família. Como que você chama? Isabela. Isabela. Sandro. Sandro. Aí, ó. Sandra, a Isabela e a dona Lidiane. E eles vieram pela Namba, Empregos no Japão. Depois eu quero até perguntar, né, falar assim o que que vocês acharam. Eu já sei já que que vocês acharam. Mas e aí, o que que vocês estão achando? Assim, como que foi? Foi a primeira vez que vocês vieram? Não, nós já moramos aqui quase 18 anos, só que em Barque, né? Aham. Daí guma aqui foi totalmente diferente para nós e nós estamos adorando aqui. Aqui a gente fala que foi um presente, né? A gente ter vindo para cá no começo, até quando a gente falava assim: “Ah, vai paraa Guma, né? Guma tem muito brasileiro, né?” A gente ficou meio assim, né? Porque é muito, era muito brasileiro mesmo. Mas aí o Alexandre nos mandou para essa cidade alta que a gente amou aqui. A Isabela, Isabela lá, né? Se adaptou também rápido a escola, né? Muito legal. Ela amou. Na verdade, a gente tinha feito entrevista para ir lá pro lado de Ramamates também, né, de vocês. A gente fez até uma entrevista, ela tinha visto visto uma escola, né? Você olhava pela pelo Instagram escola, mas hoje em dia ela fala: “Não, a gente tinha que vir para cá mesmo. É meu lugar aqui.” O Sandro, e o que que você tá achando assim do serviço, cidade? Você também foi, você já tinha morado aqui já? Isso, a gente já morou. A gente, a gente morou 18 anos só na região de Baraque. Eu já conhecia para cá, né? tinha amigos aqui, então fazia viagens final de semana, vinha para cá, passava um dia, passeava e tal, né? Eh, na casa de alguns amigos. Então, já conhecia já nessa, nessa época, entre final de 90 e começo de 2000, tinha muito brasileiro aqui, né? É que fervia aqui. Você andava e tropeçava, vivia esbarrando em brasileiro de tanto brasileiro que tinha, né? Tinha mais do que agora. Ah, muito mais, muito mais. Vocês olharam o resume, né? Aham. Tem um monte de lojas fechad. Antigamente era tudo aberto ali. A gente saiu de barque para comprar as coisas aqui, eletrônicos, porque tinha lojas de brasileiras que vendia eletrônico. Era muito restaurantes, lojas de eletrônico, porque antigamente a gente não ia tanto para Tóquio, geralmente tinha na época Suidor e tinha acho que mais uma outra lógica que eu não lembro o nome, Brasilian Plaza. Antigamente Brasilian Plaza não tem nada a ver com que é hoje ali, né? Antigamente ele era lotado, muitas lojas, muito restaurante, lanchonetes, lojas de roupas. Então aqui era o ponto de referência. Na época aqui era a cidade onde continha o maior número de brasileiros, né? No Japão era aqui. A maior colônia de brasileiros no Japão era aqui. Antigamente ficava entre o zomiota, na verdade, né? E e por que que vocês decidiram assim falar: “Não, dessa vez a gente vai pela namba emprego no Japão.” Por que que vocês decidiram vir pela namba? que assim, na verdade, a gente tava lá no Brasil, a gente falava de voltar e eu ficava meio assim por causa da outra, né? Porque a outra não era casada ainda, era difícil deixar ela lá, né? Aí quando a gente sentou mesmo e falou, “Vamos voltar”, né? A gente começou a pesquisar. A gente não sabia nem por onde começar. Na verdade, a gente não sabia nem por onde tirar o passaporte, né? Como fazer o passaporte, que antes tava todo zerado, já tinha 10 anos, então tava. Aí a gente começou a fazer, daí a gente começou a assistir bastante YouTube, YouTube, YouTube, aí tinha várias agências, né? Aí um dia nós estava sentado lá assistindo que a gente assistia vocês lá na na nossa caminha lá. Aí você falou da da Namba, né? Aí eu olhei para ele e falei: “Vamos tentar, né?” Aí ele falou: “Vamos”. Daí eu mandei mensagem, só que eu já tinha mandado mensagem para outras agências já. Até tinha uma agência de Sorocaba que ninguém respondia a gente ou se respondia demorava muito tempo para para falar, né? Aí a gente, eu até tenho a mensagem do Alexandr ainda até hoje. Aí eu mandei mensagem para ele, que a pouco ele já me respondeu e era outros, né? Era final de semana, daí ele falou: “Pod, posso te ligar?” Mas na hora assim, já aí começou a, sabe, desenrolar, mas foi muito rápido. O diferencial dele é o atendimento. Além dele ser muito simpático e carismático, né? Eh, ele ele ele te dá atenção, então, muito rápido. Então, assim, se a gente tava procurando eh eh uma uma agência para vir para cá, então ele deu uma atenção muito rápida, né? Já questão de minutos, ela mandou uma mensagem, eu posso posso ligar de volta? posso. Então a gente viu que que era uma pessoa que realmente ele trabalhava com seriedade e não deixava, não ia protelando as coisas, entendeu? Porque a gente tava vendo para uma outra agência, né? Eh, era complicado, porque a gente a gente falava assim, ó, a gente quer eh pretende ir para tal lugar assim, assim, assim, né? E e tal lugar? Não, tal lugar a gente não tem interesse de ir, tá? Aí passava uma, duas semanas esperando a resposta. Eu ainda perguntava para ela, fal a a a gente lá eh respondeu? Não, não respondeu ainda. Então demorava muito, sabe? E quando a gente pretende vir para cá, principalmente pro Japão, a gente tem que ter a rapidez nacentação, enfim, nos trâmites gerais, né? E ela demorava muito e ela insistia em mandar a gente para um lugar no qual a gente não queria. Então tinha esses dois fatores, né? fator de mandar a gente no lugar onde ela achava que a gente queria, mas a gente não queria e a demora na resposta. Mas também não falava assim, né? Eh, não, não, lá não tem, não tem no momento, né? Porque quando a gente falou com o Alexandre, ele perguntou, né, onde adquiria, né? Daí a gente falou Guma, daí ele falou: “Dona Lidiane, guma, agora a gente não tem, mas a gente tem essas opções.” Ele mandou, né? Tanto que a gente fez a entrevista, tudo, ele marcou, aí quando apareceu alguma, ele não pensou duas vezes, ele lembrou da gente. Aí ele falou assim: “Tem essa vaga aqui, né? Apareceu essa vaga.” vocês vão querer aí foi aí que a gente conversou, falou: “Não, vamos, mas tudo assim foi o conversado diferencial mesmo do Alexandre é isso, sabe? Ele até hoje, né, eu vejo todo mundo falando a mesma coisa que eu falei há um ano atrás, então eles só estão crescendo, né? A essência dele não mudou porque ele faz a gente se sentir bem, igual ele falou: “Não, vamos marcar, vamos pedir o cake, vamos não sei o quê, vamos precisar disso, vamos precisar daquilo”. Mas tudo, tudo que a gente precisou. Ah, Alexandre, deu errado você não sei o quê, porque era o um nomezinho da minha avó que saiu errado, né? Ele falou: “Não, Lidiana, vamos tentar de outro jeito”. Sabe, ele dá essa essa liberdade também da gente se sentir bem. Quando o Alexandre eh retornou a a primeira ligação, foi assim, ela olhou e falou assim, mas na hora nem disse nada, só fiz assim com a cabeça. Nem, tipo, ele falou, posso pedir o conce, né? A gente falou: “Não, pode, pode fazer tudo, sabe? Fazer”. Ele foi muito mesmo, Alexandre. E a gente conheceu, vocês ainda não conhecem ele, né? Pessoalmente, pessoalmente, né? É, mas ele é uma pessoa e eu fico feliz, ele tá crescendo desse jeito, sempre tá, passou um ano, sabe, mas ele mesmo escreveu, falou o que vocês precisarem, né? E a gente agradece também já colocando porque foi tudo assim encaixado, a gente orou tudo, né? Para para Deus abençoar, para vir. E ele colocou nós numa empreenteira que eu falo para vocês, a gente morou 18 anos em Baraque. Nós não temos nunca tivemos o que nós temos faz tudo nosso. Muito muito l até hoje, sabe? tudo que a gente precisa. Parece que foi uma conexão do Alexandre, parece que ele aqui é uma continuação da da Namba, porque até hoje eles que a gente precisar da emprenteira eles fazem pra gente. A NBA foi e graças a você, né, vocês, né, que foi aquele vídeo de vocês há um ano e quro meses atrás que que fizeram essa ponta. Agrade, a gente agradece, né, por ters, né, ter acompanhado a gente. Fico muito feliz. Nossa, eu falo pro Marcelo que a maior felicidade nossa é receber esses feedbacks assim. as pessoas chegar e falar: “Nossa, muito obrigada, né, por ter apresentado a Namba, porque através da Nambo agora a gente tá tá aqui no Japão, né, está realizando nosso sonho, tudo mais e a gente ficou muito contente. Nossa, isso é o melhor presente pra gente, né? Como fala perfeito, né? O que a gente precisa mesmo, porque agora a gente também não veio com essa intenção, né? Que antigamente no Laio Barva: “Não, não posso sair, vou ter que guardar dinheiro, quero voltar pro Brasil”. Mas a gente não viveu aqui. A gente só trabalhou, trabalhou, trabalhou e agora não. A gente falou que vai viver, vai conhecer o Japão, vai passear. Tô vendo que vocêando, né? É, a gente falou que agora a gente vai aproveitar mesmo. Agora a gente tá aqui para viver mesmo. Fique sabendo da conquista. Parabéns, né? Deus abençoe. Faz um ano e quro meses que a gente chegou e graças a Deus agora a gente já comprou o nosso carrinho, né? Agora a gente pode, vai passear mesmo. Japão agora seguro, né? Japão é que foi foi baseado nos vídeos, no no no nos vídeos de vocês, no passei de vocês, né? A gente falou assim, não tem que comprar um carro grande porque, ó, tem que ir para tal lugar, tem lá tem os estacionamentos, lugar para camping, dá para dormir no carro, qualquer coisa. Então, tipo, já pegamos um carro grande já pr É verdade. Quando vocês forem lá pra região de Ramamats, a gente também vai passear lá com vocês, né? Sim, né? E agora já saímos lá do parque. Foi um prazer enorme conhecer a dona Lidiane pessoalmente e a família dela. Um amor de pessoas, todos eles assim muito bonzinhos, né? E a dona Lidiane acompanha a gente desde o Brasil e sempre falava, conversava assim por mensagem, né? E aí teve essa oportunidade da gente estar se conhecendo pessoalmente. E agora é vamos para onde, amor? choraço. Fomos convidados pelo Fábio, que a gente já conhecia o Fábio também, né? Porque ele é irmão, ele é irmão do marido da minha prima, né? Que tá lá no Brasil. E ele chamou a gente para fazer um churrasco. Eu fiquei sabendo que ele faz um churrasco muito bom. O cara é tiban aqui em Guma faz um churrasco. Dizem, né? Agora vamos ver. Hoje vai ser o dia. Vamos ver se tá provado mesmo. E agora deu certinho a hora, né? Porque são 11:40 a gente já ia embora, né? Mas aí ele convidou, é um convite que não tem como recusar, né? Caiu na hora certinha, né? Bem na hora do almoço. E a gente vai de lá, já vamos pegar a estrada, mas antes a gente vai mostrar para vocês, apresentar também o Fábio. Ele apareceu no vídeo anterior, que o vídeo da ONG, né, que ele ajuda também lá nos sábados. Mas é isso, daqui um minutinho já estamos chegando. Opa, tudo bom? E aí? Ô, tá cheiro, tá bom, hein? Cheiro de churrasco. Esse aqui que é o Fábio, gente, que a gente comentou que é o cara do churrasco. Falaram que é bom, né? Agora vamos ver. Tá preparado, hein? Olha só. Asinha, picanha. Tem até pão de alho, ó. Aqui pelo WhatsApp que ele mandou lá pr Ricardo lá noitando. Aí eu trouxe pro Japão. Nossa, made em Brasil. É do Brasil. Aham. Brasil. Cheira. Isso aí, cara. Bom, né? Esse aqui mostra que cara é bom na carne mesmo. Vou no churrasco. Ó, esse aqui é pão de alho. De alho. Que legal. Show de bolinha. Bacana, né? Fazer esse jeito. Aí aperta assim, ó. Caito e o Mateus vai mostrar aqui a plantação deles. Gente, aqui é muito bom. Olha só, o fundo da casa tem várias plantações. Olha, deixa eu ver aqui onde que é. Nossa, olha, já tá grande já, hein. Olha a plantação de batata deles. Tem vários canteiros aqui, ó. Tem até uma plantação de morango também. Deixa eu ver, Caito. Tem morango aqui já, ó. Ó, tem os dois morangos já. E quanto tempo que você que vocês plantaram? Aquele ali já tá grandão, né? Faz quanto tempo? Não sei. Não lembra? Nossa, mês? Caramba. É bom que tem esse espaço aqui. É, é, é da casa também. Aqui é. E aquele pé ali de fruta é o que, Caito? Esse daqui eu acho que eu sei. Deixa eu ver se eu se eu sei mesmo. Hum. Não, não é o que eu pensei não. Que que é uma peça? Hã? Uma pensa? É. Não ach. É uma peira. Pera. Ah, peira. Ah, é de pera. Nossa, pé de perira isso aqui. Uhum. Bacana. Muito legal, né? Tem um espação aqui, ó. O morango. Você viu ali que já tinha saído o morango? Caita, ó, dava tomate da bem, dava. Ah, tem tomate também. Tem, na verdade, tinha mais, mas o tinha tem um murá que fica aí uma topira que anda ele. Ah, tomate também. Verdade, ó. Ah, o Fábio falou assim que depois que ele escolher para eles, eles vão vender, né, para eles comprar os jogos. Ah, é? Ah, que legal. E aí você descobre se o cara é do churrasco ou não. Quando você vê isso aqui, ó, a quantidade de tábua que o Fábio tem. Uma, duas, três. Aqui tem cinco. Ele falou que esse aqui é para cortar carne crua. Esses aqui, né? Esses aqui carne assada. Ah, tem diferença aí. Fora essas tem essas daqui, ó, também. Nossa, essa aqui só uma dessas já dá duas da que a gente tem em casa, né? Aí, olha aqui. Tá bem caprichado, hein? Do quê? Marcelo vai provar aqui agora a carne. Ele jogou esse molho aqui. Molhinho como chama? molinho deur. Aí o o Fábio comentou que ele é aprendeu, né, fazer lá com os gaúchos. Hum. Nossa, caraca, muito bom. Hum. E fica suculento porque ele corta assim um uns pedaços assim, picanha no ponto do jeito que eu gosto. Deliciosinha. Hum. Muito bom. Tudo foi ele que fez. Até o pãozinho de alho é caseiro, né? Ó, pão de alho, vinagrete. Muito bom. Tudo muito bom. Aprovado, hein, Fábio. Nossa, muito bom. É o cara mesmo do churrasco. Bom, hein, Fábio, valeu, hein? Show de bola. Muito obrigado aí pelo churrascão, hein? Quando tiver aqui na região, parece aí que a gente faz outro churrasquinho aí pr vocês. E quando você for lá também, ó. Quando você for lá pr É, mostra aí. Aqui, ó. Aqui, ó. Aí, ó. Quando você for lá pra região, você tá convidado para fazer o churrasco. A gente deixa as carnes lá. Não, mas aparece por lá e a gente faz um churrasco lá também. Mas aí quem quiser aí, ó, provar, então já fica o convite aí, né? Obrigadão. Tá muito bom. Churrasco, maionese, vinagrete. Eu vou deixar o contato dele na descrição do vídeo. E é isso, né? E é isso. Agora vamos pegar a estrada. M.

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