Brasil e Japão: Mais comércio, mais investimentos.

há 50 anos Visitei pela primeira vez do Japão a convite dos trabalhadores da Toyota nessa minha quinta visita regresso acompanhado de ministros parlamentares empresários e sindicalistas para profundar nossos vínculos sociais econômicos e políticos assinaremos 10 acordos de cooperação nas mais diversas áreas além de quase 80 instrumentos entre empresas bancos universidades e outras instituições resta no entanto o importante desafio nosso comércio bilateral diminuiu nos últimos anos caiu de 17 bilhões em 2011 para 11 Bilhões de Dólares em 2024 este foro Empresarial é a oportunidade para reverter esse declínio estou seguro de que precisamos avançar com a assinatura de um acordo de parceria Econômica entre Japão e mercu o futuro da nossa relação também passa pelo aumento dos investimentos estamos fomentando a estabilidade social Econômica jurídica ambiental e política consolida o Brasil como excelente opção para investidores em 2025 outra vez nós vamos surpreender o mundo e queremos perder em parceria com o Japão n

43 Comments

  1. LULA MELHOR PRESIDENTE DO MUNDO 🇧🇷 🌎 🇧🇷 🌎 🇧🇷 🌎 🇧🇷 🌎 🇧🇷 🤩🤩🤩🤩🤩🙏🙏🙏🙏🙏🙏👏👏👏👏🥰🥰🥰🥰❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

  2. GRATIDÃO PRESIDENTE DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E A PRIMEIRA DAMA JANJA 🇧🇷 🧢 🇧🇷 🧢 🇧🇷 🧢 🇧🇷 🧢 🇧🇷 🧢 🇧🇷 🧢 🇧🇷 🧢

  3. PAÍ CELESTIALH TE ABENÇOE LULA QUE O PAÍ CELESTIAL TE DA UMA SAÚDE MARAVILHOSA E TE DA VIDAAA E FORÇA PRA EM 20026 VC SEIJA O NOSSO PRESIDENTE DINOVO, COM A GRAÇA DO ALTÍSSIMO,

  4. Pobreza na Argentina diminui de 52% para 38% e atinge 11,3 milhões
    A pesquisa do Indec também mostra uma diminuição na taxa de argentinos em situação de indigência, de 18,1% para 8,2%
    Fábio Matos
    01/04/2025 14:20, atualizado 01/04/2025 14:22

    A quantidade de argentinos que vivem abaixo da linha da pobreza diminuiu consideravelmente em 2024, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec).

    O que aconteceu
    A situação afetava 11,3 milhões de pessoas no segundo semestre do ano passado, segundo o Indec, o que representou uma queda de 14,8 pontos percentuais em relação ao primeiro semestre (de 52,9% para 38,1% da população).
    Com o resultado apontado pelo Indec, o governo do presidente argentino Javier Milei fechou o primeiro ano de mandato com um índice de pobreza menor do que em 2023 (41,7%).
    De acordo com o levantamento do Indec, o argentino abaixo da linha da pobreza é aquele que tem dificuldade para ter acesso a itens e serviços de necessidades básicas, entre os quais alimentos, roupas, transporte e hospitais.
    A pesquisa também mostra uma diminuição na taxa de argentinos em situação de indigência, de 18,1% para 8,2% entre o primeiro e o segundo semestres. Esse quadro é caracterizado pela impossibilidade de acesso a uma cesta básica suficiente para suprir as necessidades diárias de energia e proteína.