DEBATE: ECONOMIA DO GOVERNO LULA – Inteligência Ltda. Podcast #1578
Olá, terráqueos, como é que vocês estão? Eu sou Rogério Vilela, tá começando mais um Inteligência Limitado, o programa onde a limitação da inteligência acontece somente por parte do anfitrião que vos fala. Sempre terá com pessoas mais inteligentes, mais interessantes e com a vida muito mais politizada do que a mim, do que a sua, Lene.
É verdade. Quanto sua vida é politizada?
Ah, digamos que 15%.
Quantos são os poderes? Quais são os poderes do Brasil?
É legislativo. O o
mi o que que você ia falar? Eu ia falar o midiático, né? Poder jurídico.
É o quarto poder, né? Jurídico
poder jurídico, legislativo e presidencial. É bom te executar se você errar, né?
Presidencial.
O executivo.
O executivo.
Isso. Len, como que o pessoal vai participar desse podcast, principalmente no segundo bloco?
Ó, é o seguinte, já de cara você já deixa o seu like, tá bom? E aí eu vou pedir para você mandar perguntas. Então mandem as suas perguntas
porque
no segundo bloco vão ser as perguntas serão feitas aos nossos convidados. Então
que é importante na pergunta
é você prestar atenção no no papo, né?
E a pessoa falar para quem é
para quem é. Exatamente. Quer pergunta pro Kim ou pro Lindberg? Exatamente. Exatamente, né?
Eu eu falava Lindenberg e é Lindberg.
É Lindberg. Lindberg. E não adianta ficar mandando um abraço pra tia, pra vó, pode até mandar. A gente não vai ler, né? Vai ler.
Manda um salve para Osasco. Exatamente. A gente até lê aqui, mas não lê no ar. Então aí eu vou pedir para você se inscrever no canal, se tornar membro, né? E aproveita e pega o link dessa live e compartilha com um amigo seu ou um inimigo seu também, né?
Quem sabe.
Exato. Exato. E avisar vocês que antes de começar aqui o podcast, eles estavam brigando, saindo no tapa aqui. Então vai ser quem? Não.
Já já eu trouxe a arma. Não
que nada foi tranquila que estávamos comendo aqui. Eu estava lembrando ao Lindenberg que eu fui cara pintada. Você foi cara pintada? Fi cara. Eu fui cara pintada
porque somos da mesma idade. Eu nasci em 70, vou fazer 55 deembro de 69.
Olha só, eu sou novembro de 70. E aí eu tava, eu tava na faculdade e a gente ia pra paulista de cara pintada e eu tava perguntando pro King, que é novinho, né? Não lembra? Ele não tinha nascido em que ano que foi? 92. Quantos anos você tinha? Eu tinha não tinha nascido não. Verdade. Não tinha nascido não. Bem lembrado. Tinha nascido em 96. Ridículo você gost ridículo você nascer depois de 92, cara. 96. É,
não é absurdo isso. E a gente tá melhor que ele, né? Óando de pneu murcho.
Mas só lembrando que e era vê se acha imagem da de cara pintada. Por que que a galera pintava? Não era com tinta, não. É que na época tava moda, né? Nas praias o pessoal usando bronzeador ou tipo de coisa para para tomar sol. Só que era cítrico, né? aquelas cores vibrantes, verde, azul, amarelo e vermelho, lilás, só umas cores. E aí a gente ia na Paulista que tava calor e sol e passava as coisas no rosto ficou cara pintada.
Entendi. E eu pensando que fosse uma tinta com a bandeira do Brasil,
não era de toda a cor, né? Que eu me lembro era toda a cor, não era?
Todas as cores. Tinha mais verde e amarelo, mas todas as cores. E na época
e a gente saiu do MASP, descia brigadeiro Luís Antônio.
É. É mesmo. Não ficava senora paulista,
não era outro trajeto. No
asp descia o brigadeiro e terminava
e acabava noabaú. Agabaú
algum momento que eu não sei direito como é que é. A gente ia para gabar.
Pois é. Muito bom. Quando a gente derrubou a Dilma, a gente também começava no ASP.
Ó lá. Ó lá. Fora color.
É.
E ele caiu, né? Caiu
muito tempo depois. Você lembra? Não, no mesmo ano
foi no mesmo ano.
As mobilizações começaram em junho. Em agosto ele já cai
no
ele é afastado pela Câmara em dezembro pelo Senado.
Tá. Vamos fal eh então. Então é dessa época que eu lembro do Lindenberg, novinho como eu, né? Na época eu deveria ter o quê? 18 anos, né?
21. Você
21, né? E você? 22.
22. Eu era presidente da Mund. Então
você foi eleito depois daqueles mobilizações contra
foi eleito em 18.
18
18. A mobilização foi em 2015.
Foi 15 16.
15 16.
Tá.
Isso é um bom debate, sabia?
É, eu quero mostrar que esse impeachment contra Dilma foi golpe. Quero essa parte eu quero ver. Então, seja bem-vindo. Lindberg, eu já eu já debati se o impeachman foi golpe com o Cardoso, hein? Eu acho que o Cardoso tava tava mais
Ó, Lind, eh, Lindberg, obrigado por por ter vindo. Depois volta aqui sozinho também. Hoje é debate, mas depois quero que você volte sozinho quando tiver tempo para falar da tua da tua da tua história.
E, eh, a gente vai colocar as regras aqui, mas uma regra que tem no programa é o seguinte: veio pela primeira vez, tem que dar presente. Só que eu soube que o senhor trouxe presente pro Kim, não para mim.
Mas fica para você, porque é um presente bom. Eu eu eu trouxe o livro do Choperhau.
Ah, [ __ ] pô. Mas é um dos meus autores preferidos.
Como vencer o debate sem ter raz. Já começou. Deixa eu ver. Deixa eu ver. E o pior que o prefácio é do Olavo de Carvalho. Aqui. Olha aqui na câmera de cima. Olha aqui, ó. Vai ficar para mim. Era, era pro, era pro, pro Kim já. Vai, você deve ter, né?
Tem. Mas esse aí fizeram esse nome comercial, nome real é a arte de ter razão e é um [ __ ] livro. É um [ __ ] livro dialéticaística. É,
pô, o que que é?
Inclusive o curso que eu dou na academia MBL pra nossa militância é com base na arte de terraão.
Já vem fazer a propaganda. É os caras vem ent. Então, obrigado. Eh, Lind, você começa, então. É,
então é daqui que pode surgir fake news, hein, King. Começaram já.
Vamos vencer um debate sem ter razão. Dá um curso.
Shopenha ensina a esgrima do debate, não é fake news. É fake news. E a câmera é aquela. Dá um oi pro pessoal, se apresenta, dá um breve currículo seu e obrigado por ter vindo. Oi para mim, Vilel. É um prazer tá aqui, tá contigo, tá debatendo com o Kim. Eu sempre digo o seguinte, que o Kin a gente discorda muito, mas discorda no argumento. Hoje às vezes falta isso no país,
a direita, esquerda
e você lançar os argumentos, esgrimar na nos argumentos, né? Então, é um deputado que é dedicado
lá, ativo.
E quando me chamaram, eu digo, vai ser um vai ser uma boa conversa, um bom debate. Temos posições diferentes, em especial na economia. Eu defendo o governo do presidente Lula. Comecei no movimento estudantil, né, antes dele do que nascer. Nasci 96, cara. 96.
Eu fui eleito deputado 24 anos, 94 ali atrás. Tô na UNI desde
É, tô, eu entrei na UN 9, eu firei presidente 92, eu sou paraibano.
Aí mudei, vim pro Rio,
fiquei entre São Paulo e Rio. E estamos nesse desafio agora que é essa maluquíça do Brasil de hoje, né?
Pois é. Julgamento do Bolsonaro, debate econômico.
Nem começou o debate, já meteu o Bolsonaro já. Não, nada a ver, já enfiou o Bolsonaro.
Vamos falar de tudo, não fatos.
Claro, vamos falar de Lula, vou falar de Bolsonaro. Seja bem-vindo, então.
Contigo Kim, aquela câmera é tua à direita. Kim Cataguiri, fundador, coordenador nacional do movimento Brasil Livre. O Lindberg começou derrubando o Color. Eu comecei derrubando a Dilma, que o Lindberg era senador e e defendia a Dilma. a gente derrotou o Lindberg, ainda bem, eh, eleito o segundo mandato de deputado federal aqui por São Paulo. E é isso, como eu já eu já vi uma expressão de um deputado Pulindberg, que eu repito,
a distância das estantes dos livros que nós lemos é muito grande. Por isso que nós discordamos muito.
Bonito isso. Bonito isso. Legal. Então o seguinte, para começar aqui, Léo e Leni, vamos ao primeiro bloco, onde cada um faz três a quatro perguntas, 3 minutos para perguntar, 5 minutos para responder, 3 minutos para réplica. Coloca aí o vídeo, por favor.
Primeiro bloco a tema livre. Cada debatedor fazendo de três a quatro perguntas. Para cada pergunta, 3 minutos para perguntar, 5 minutos para resposta. 3 minutos para a réplica. E como é clube da luta aqui? Qual é a regra do clube da luta da luta? A última se é sua primeira vez aqui você tem que lutar. Você começa então
Lindberg, primeira pergunta para quem?
Olha, eu vou pro centro do debate que tem no Brasil hoje, essa coisa do IOF, quem vai pagar a conta? taxação dos mais ricos, desigualdade tributária. Veja bem, eh nós estamos no meio dessa crise, derrubar o decreto do IOF do Lula. Para mim tem um motivo que o governo fez uma negociação onde mexeu no decreto do IOF, retirou vários pontos e teve que apresentar uma medida provisória para cobrir 10 bilhões. Qual foi a proposta do governo Lula? taxar as bets. As bets, sinceramente, tem um problema hoje no Brasil, é isso, a quantidade de gente viciada,
a quantidade de dinheiro que sai do varejo
e pagam poucos impostos. Então ele pediu para aumentar de 12 para 16 a tributação das betes. Tem um outro projeto que tá nessa provisória do governo, os bancos. A gente sabe que os grandes bancos no Brasil ganham muito. Existe uma coisa aqui no Brasil que chama juro sobre capital próprio. Só existe isso do Brasil.
Isso é uma invenção que permite as maiores empresas e os bancos deixar de pagar tributos. Só um dos maiores bancos do Brasil em cima desse juros de capital próprio, deixa de pagar 5 B. O que é que fez o Lula e o Hadad? Colocaram também elevação da tributação do juros do capital próprio. O que fez o governo também mais diz o seguinte, ó, Fintex, você tem FEX que são bancos. No bank, por exemplo, pagava muito pouco imposto, cobrou mais. O que é que fez além disso? Olha, nós temos 800 bilhões do É ali o tempo, né? 800 bilhões de gastos tributários. Isso não é aumento de imposto, são gastos. São empresas que de uma forma ou outra conseg conseguiram no parlamento desonerações, não pagam impostos. O que é que o governo tá propondo? Vamos cortar linear 10%. Quando o governo apresenta tudo isso, houve uma grita, a grita do andar de cima. Acho que o Ad foi feliz quando falou no o cara que mora na cobertura tem que pagar o condomínio. Essa turma gritou. Você sabe que tem um livro que que é o Os Donos do Poder do Raimundo Faoro, que fala desse patrimonialismo brasileiro, dessa coisa das elites. Então eu acho que essa crise foi deflagrada por esse processo. Eu queria perguntar ao Kim qual a posição dele sobre isso, porque eu vi que ele votou contra a taxação dos fundos exclusivos, que é o que faz justiça. Veja, fundos exclusivos, quem pode abrir é quem tem mais de R$ 10 milhões deais. Não é justo esse cara não pagar imposto. A professora da rede municipal tem que pagar 27%, então a gente tá numa luta, o Lula tá na luta, o Hadad tá na luta, nós estamos numa luta para que exista mais justiça tributária, que os ricos paguem de alguma forma, que não sobre trabalhador e pra classe média. Muito bem. Vamos lá. Primeiro ponto, Lindberg, você colocou aí dos R$ 800 bilhões deais de gastos tributários e disse que o Hadad propôs 10% de corte linear. Se é linear, a gente tá falando de todos os benefícios vão ter um corte de 10%, correto? Isso
os dois primeiros gastos tributários, Lindberg, o primeiro é o simples. A gente tá falando dos mais pobres, a gente tá falando de pequenas, médias empresas. Esse é o primeiro maior gasto tributário. Então a gente vai cortar 10%, a gente vai aumentar 10% na tributação em cima dessas pequenas, em cima dessas médias empresas. O segundo maior gasto tributário, Lindberg, é dedução do imposto de renda com saúde e dedução do imposto de renda com educação. Então a gente vai penalizar ainda mais a classe média que já paga dobrado, porque a classe média paga imposto alto, não tem educação, então precisa pagar uma escola privada, não tem saúde de qualidade, então precisa pagar um convênio. E aí na hora de deduzir isso do imposto de renda, que inclusive é uma maneira de desafogar o sistema público, que já tá afogado tanto na educação como na saúde, nós vamos ter então uma redução de 10% na dedução do imposto de renda pra saúde, pra educação, pra classe média. Isso não é super rico. Tô falando de um de um sujeito que ganha, tem uma renda familiar de R$ 8.000, R$ 9.000. Não é um bilionário, não é um banqueiro. Esses são os dois maiores gastos tributários. O quinto maior gasto tributário é a isenção de de contribuição eh previdenciária para entidades assistenciais, quem faz caridade, filantropia. Nós vamos cortar 10%, tributar mais em 10% eh quem faz filantropia, quem eh age no lugar do governo, quando o governo deveria fornecer assistência social e aí vem a filantropia, precisa fazer, aí o governo vem ainda tributa e essa assistência social. Se você for falar de privilégio tributário para grande empresário, né, amigo do governo, aí eu vou concordar com você. Mas eu devo te lembrar o seguinte, você acabou de falar que de alguma maneira esses empresários conseguiram esses privilégios porque tem poder de lobby no Congresso. O governo que mais aumentou esses privilégios foi o governo Dilma. O governo que mais concedeu privilégio tributárias foi o governo Dilma. Inclusive, foi o governo Dilma que inventou o privilégio para as grandes empresas, inclusive grandes grupos de comunicação, como Rede Globo e outras sedes de TV, na folha de pagamento, que agora o PT diz combater esses privilégios tributários na Folha. Mas quem inventou foi a Dilma, quem criou foi a Dilma, quem enviou o projeto eh pro Congresso Nacional dessa desoneração desses setores foi Dilma Russef, né? Então quando você fala em cortar 800, parece que os R 800 bilhões de reais vão diretamente sair do bolso e eh eh do mais pobre para ir pro mais rico. O meu tempo já acabou?
Não, não tá com problema. Eu tô marcando aqui.
Você tem mais um minuto. Eu tô eu tô marcando aqui no meu cronômetro enquanto eles acertam lá. Então, quando você fala dos 800 bilhões, parece que são os 800 bilhões que sai do bolso do pobre e vai pro rico. Eu falei para seus dois maiores, não são para super ricos, pelo contrário, simples não tem, não tem, não conheço nenhum bilionário no simples, não conheço nenhum banqueiro no simples. Segundo, dedução imposto de renda de saúde, de educação, que também não conheço nenhum bilionário que dependa disso, é classe média. Eh, e o outro ponto é quem criou os privilégios pros grandes empresários foi o governo Dilma. Aí agora vocês apontam o problema, como você colocou agora os os empresários têm poder de lobby no Congresso, mas primeiro eles tiveram poder de lobby nos governos petistas e os governos petistas mandaram pro Congresso, o Congresso aprovou com a base do governo petista. Então esse é o meu posicionamento. Se for para enfrentar privilégio de grande eu enfrento. Mas não é esse o histórico do PT. 3 minutos paraa réplica. Enquanto eles acertam lá, vou colocar aqui, ó, na câmera de cima.
Não, Kim vai ser pros ricos. Olha só, a questão do simples é que na verdade o simples tá na Constituição. Tanto simples quanto zona franca de Manaus estão na Constituição. Então, na verdade vai ser um projeto de lei complementar. Isso aí vai tá fora. Nós podemos adequar. Agora, quando você fala de benefícios tributários, olha, o maior benefício tributário que nós temos, nós temos adubos, fertilizantes. É uma coisa impressionante o que tem nesse setor aqui. Então, a gente pode no Congresso, no parlamento, dentro da linha do corte linear, e é essa a ideia que eu como líder do PT vou trabalhar, de concentrar tudo isso nos setores que são setores mais ricos e que menos criam empregos. Você quando fala que a Dilma criou, criou para um determinado momento da história. Porque nas economias é o seguinte, a economia desacelera. Você pode ter uma leitura de que fazendo uma desoneração naquele momento, você pode estimular a economia. Sabe qual foi o problema que ela teve? Tinha o Eduardo Cunha, presidente da Câmara. Então, o que ela mandou de X, desoneração aumentaram para 3x. E a Dilma ainda era presidente quando mandou o projeto, que na época o presidente do Congresso era o senador Renan Calheiros, que arquivou. Agora quem você não falou aqui dos bancos, você não falou das bets, que é outra parte do projeto. Você é contra aumentar provisório que aumenta taxação de bets, taxação dos bancos. Você pode est certo que esse cuidado a gente vai ter. A gente não quer atingir classe média, a gente não quer prejudicar quem faz trabalho social, né? quando o relator foi indicado, esse cuidado a gente vai ter, porque a gente acha que esse momento é o momento de fazer uma justiça. E é por isso que eu queria entender o teu voto. Por que você votou contra um fundo, a taxação de fundos exclusivos? O cara tem 100 milhões num fundo exclusivo e não paga nada. Tem fundo exclusivo no Brasil e tem os fundos offshores, entendeu? Então esse é um problema. Eu vou alongar depois aqui no debate, ó, os 0,01% mais ricos do país, tô falando aqui algo em torno de 30.000 pessoas, sabe quanto paga de elqu efetiva de imposto de renda? 1.76. O gari de São Paulo paga 27%,5. É muito injusto o topo. Os ricos aqui no Brasil tem muito privilégios e eu acho que chegou a hora do Congresso mexer com esse tema, colocar o dedo na ferida. Seguinte, agora é a sua pergunta. Como você tem 3 minutos, a gente sempre abre também que você pode comentar o que ele falar e deixar a pergunta pro final. São 3 minutos paraa pergunta pro Lindenberg. Não vou responder muito rapidamente o que ele me perguntou dizendo que em relação a bet, não tenho nada contra, né? pode fazer a tributação em relação a banco, não vai mudar nada. Por quê? Se a gente mantém o oligopólio dos bancos, como sempre existiu, e inclusive os presidentes de Banco Central indicados durante os governos petistas sempre mantiveram o mesmo oligopólio bancário, desde Lula 1 até hoje. E lembrando também, né, Lindberg, você tá falando aqui sobre privilégio, sobre o super cílo, sobre os banqueiros, mas Lula lá atrás colocou o Meirelles de presidente do Banco Central, né, um banqueiro, um representante do sistema financeiro. Então, se você aumenta o tributo sobre os bancos sem você quebrar o oligopólio, o banco simplesmente vai repassar isso pra taxa de juro. Hoje não é a toa que o pobre paga 400% na taxa de juro no cartão de crédito rotativo. Por quê? Porque não tem concorrência. O banco cobra quanto quer. Eles combinam entre si com a anuência do Banco Central. Aliás, o Banco Central hoje sob galípolo, indicado por Lula, autoriza, não vê problema, no Banco de Brasília, no BRB, comprar o Banco Master, que tá cheio de pilantragem de maracutaia lá dentro, comprando o título podre, precatório, eh, empresa em recuperação judicial. E aí a gente utilizando o dinheiro público do Banco de Brasília para eh cobrir o rombo, né, eh da roubalheira que foi feita no Banco Master e o presidente do Banco Central indicado por um petista, então deveria ser um cara que ia enfrentar o mercado financeiro, devia ser aquele cara que ia enfrentar os ricos, enfrentar os bancos. Afinal, o Lula reclamava do do Campus Neto dizendo que ele era representante dos bancos, dos ricos, etc. Indicou o Galípulo. Agora até você critica o Galípulo. Agora, agora diz que ele tá adotando a mesma política do Campos Neto. Mas e aí? Não foi o Lula que que nomeou? Lula nomeou errado, nomeou mal. Uma pergunta que eu quero fazer é o seguinte, eh, Lindberg, dentro da sua lógica de cortar privilégio, dentro da sua lógica de fazer o enfrentamento aos ciclos, o PT na legislatura passada votou a favor do aumento do salário de deputado, senador, presidente e ministro. Deputado, senador, presidente, ministro já faz parte do 1% mais rico da população. Você acha que faz sentido falar em combate a privilégio, o combate a mais rico e aumentar o próprio salário de deputado, aumentar o próprio salário de senador e aumentar o salário do presidente da República? Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto, recentemente foi votado o aumento do número de deputados, não só mais gasto, como também mais uma distorção na representatividade, principalmente eu que represento o estado de São Paulo, ficou mais diluído. A gente tem mais povo e menos deputado do que outros estados. E o PT votou, na sua maioria, acho que você votou também a favor, de aumentar o número de deputados, né? E aumentando os gastos. O Lula publicou medida provisória beneficiando a Ambar, que é a empresa de energia dos Irmãos Batista, tirando R bilhões deais do dinheiro do pagador de imposto pobre e passando pro bolso do bilionário dos irmãos Batis. Taxa das blusinhas cobrou 20% dos mais pobres, né? 88% de quem comprava online é de baixa renda por causa do lobby do velho da van da Magazine Luía, das americanas. Eh, é. Então, o Lula atendeu o velho da van, a dád atendeu o velho da van. Estar com com o velho da van agora?
Como como a gente pode falar de taxar pobre e mandar bilhão para quem já é bilionário e falar em combater os super ricos? Quero fazer essa pergunta pro Lindberg. Muito bom. Primeiro dizer o seguinte, vocês sabia que deputado e senador tinha 14º e 15º salário? Tinha, tinha,
tinha, tinha. Eu era senador.
Sabe quem foi o projeto que aconte?
O quarto? Um escândalo. Um escândalo. A autora do projeto foi a GZ. Eu fui o relator do projeto em todo o Senado. Eu fiz toda a discussão. Ficou um constrangimento tão grande lá no Senado e na Câmara que foi votado, foi aprovado. Eu tô aqui agora, nós colocamos novamente, pautamos o projeto dos super salários que porque que é um ponto que pode ter unidade lá dentro, porque gente tem desembargador ganhando R$ 300, R$ 400.000. Essa é a realidade. Qual é o teto do super salário? o salário do ministro supremo. Tinha um projeto que foi aprovado pela Câmara e tá no Senado. E sinceramente eh é meio vergonhoso porque eles estão dizendo o seguinte: o teto em vez de ser 46.000 pode ser 46.000 e mais 46.000 de penduricalos que dá R$ 92.000. Então a gente tá pautando projeto do PT pro governo para ser votado agora nesse bolo a questão do super salário. Nós temos que enfrentar isso. Vilel é um lobby muito grande. Chega na hora lá o em dois dias quando o governo apresentou o Haddad apresentou lobby do Ministério Público, lobby do poder judiciário. Então acho que esses pontos aqui são pontos importantes de combate os privilégios. Vou falar das blusinhas. Se tem um brasileiro que foi contra aquela taxa das blusinhas, foi o Lula. Contra, contra. E mentira da turma bolsonarista, porque tava tendo uma lobby lá dentro com velho da van e a turma para votar aquilo. Foi o Congresso, foi uma votação do parlamento que queriam colocar 60%. O parlamento votou. Você sabe que eh você pode até dizer: “Ah, o presidente podia ter vetado, podia, mas seria uma crise política”. O Lula resistiu o tempo inteiro. Digo, mas o Lula e a própria Janja, a primeira dama, que tinha essa posição muito clara quanto essa taxa das blusinhas. Vamos lá, deputados. Você sabe que essa questão dos deputados acaba entrando no debate muito do seu estado, né? Então, o estado que ia perder deputados, aí existe um uma movimentação do próprio estado para dizer: “Olha, é injusto perder por um critério do IBGE. A gente votou, os deputados que votaram votaram nesse sentido. Eu quero dizer uma coisa a você aqui, que do jeito que tá esse debate na sociedade, com essa dificuldade de aceitarem a contribuição dos ricos com essa crise no Eu sou a favor agora do veto do presidente da República, tá? Não tem jeito não. Nós temos que colocar o dedo na ferida agora. Então eu acho que nós temos que aprovar aquela medida provisória que cobra dos mais ricos. Eu acho que o presidente da República ele tem um poder de vetar e ele pode fazer isso. É claro que a Câmara agora tudo que o presidente faz, ah, não pode fazer isso, é crise com a Câmara, é crise com o Congresso. Eu acho que no mesmo caso do EOF, puxa, o poder executivo entrou em prerrogativas do legislativo. Não é verdade. Aquilo era um direito, era uma competência exclusiva do presidente da República. Então o veto, nesse caso do aumento do número de deputados tá com o presidente da República. E eu nessas circunstâncias que a gente tá vivendo, defendo que ele vete. Podemos,
podemos.
Vamos lá. Eh,
acabei, passei do meu tempo, né? Passei.
Tem cinco.
São cinco. É para resposta.
Ah, então perdão, desculpa, eu pensando que era três. Deixa, deixa eu usar o meu tempo de
Não, agora deixou para mim. Faltava quanto? de novo.
Deixa usar o meu tempo.
Hã, ó, mais do minutos.
Tem mais do minutos. Tá. A outra coisa que eu quero dizer é o seguinte, a taxa das blusinhas é um tema que o Lula vive sempre falando. Eu sou a favor que ele tire aquela taxa. Aquilo foi imposto pelo Congresso Nacional. Foi um ponto ruim. Você tava na votação e eu vi a turma do Bolsonaro batendo no pumbo. Projeto do Jar é um deputado que apresenta a frente do empreendedorismo.
Passarinho, passarinho já passarinho era de 60% os caras do PL. Então ali foi essa situação. Eu defendo que o Lula corte isso. É um debate muito importante que a gente tá tendo agora, porque eh K eu queria até falar com você sobre a a escala 6 por1. Você sabe que tem o PEC da Érica Hilton, tem a PEC do deputado Reginaldo e a gente apresentou um projeto de lei porque na verdade não é nessa.
Não quer deixar isso pra próxima pergunta e e ele comenta essa esse aí. A próxima pergunta você faz essa porque e leva um minuto a mais para mim pra próxima. Isso aqui nada disso. Esse é bom de negociação. Agora perdeu. Us agora perdeu. Não tem essa não. Não me dá aqui. Pega nada usa agora.
Só para encerrar. Só para encerrar aqui. Deixa eu te contar. Chegou a hora da gente passar esse país a limpo em relação a essas injustiças. Não dá para aceitar mais. Eu fico vendo, sabe porque o andar de cima? Eu me canso de ver grande empresário milionário nos fós econômicos e diz: “Temos que fazer um ajuste fiscal, temos que desvincular o salário mínimo da previdência. Eu fico olhando pra cara deles. Quer dizer que o senhor acha que um aposentado tem que ganhar menos que o salário mínimo. Aí na hora que a gente vai falar dos benefícios tributários que ele tem que pagar um pouco mais, ele se levantam, ficam contra. É isso que tá acontecendo nesse momento do Brasil. juntou bets, juntou bancos, juntou fintex, juntou grandes empresas para dizer que não aceitam pagar conta, porque na verdade é uma disputa do orçamento. E sabe o que que é covarde nisso? É uma disputa do orçamento dessas elites com os mais pobres. Ficam disputando eh míseros centavos com os mais pobres. Aí dizem, tem cortado o salário mínimo, não pode ter aumento real do salário mínimo. É um debate, é um discurso sinceramente que me causa uma certa revolta, né? E é a cara do livro do Raimundo. Foram os donos do poder, porque eles não querem mexer nos seus privilégios de forma alguma.
Com você Kim, réplica.
Vamos lá. Ô, ô, Lindberg, pelo amor de Deus. Você quer dizer que foi coisa do Congresso Nacional tu achar blusinha que o governo não queria? O PT inteiro votou a favor, assim como o PL? E aqui eu não faço, não vou passar pano para um não. Os bolsonaristas fingiram que estavam contra, discursaram contra, na hora de votar votaram simbolicamente a favor. Nem pediram votação nominal, votaram simbolicamente a favor e orientaram a favor. E o PT orientou a favor. Se o PT era contra, se o Lour era contra, a Jang era contra, o PT e o governo poderiam ter orientado contra e ser derrotados pelo Congresso. É do jogo. Aí você me diz, e ainda tinha o vé do Lula, que você falou, ó, o Lula poderia ter vetado, mas aí criaria uma crise política com o Congresso. Pô, agora o Congresso aprova um PDL com 388 votos, o governo entra no Supremo, vários deputados do PT começam a publicar #congresso ininimigo do povo. É uma crise política muito maior do que se o Lula tivesse vetado o taxação de blusinha. O único deputado que pegou o microfone naquela votação individualmente para marcar voto contra fui eu. O único tá registrado, tem o vídeo. Agora, se você me diz na taxação da blusinha que o Lula tá com que é contra que o Lula é contra que o Hadad abriria a mão da arrecadação que ele teve a partir dessa taxação, então eu vou fazer o seguinte, eu vou falar, minha assessoria tá assistindo aí, vou pedir pra minha assessoria fazer agora um projeto meu pra gente revogar a taxa da blusinha, voltar à isenção e eu peço seu compromisso aqui então como líder do PT de que você vai apoiar o meu projeto para revogar a taxa da blusinha. Vamos ter esse compromisso. Vamos firmar esse acordo aqui, porque você tá falando que você é contra, que o Lula é contra. Então eu quero apoio seu do Lula pra gente revogar taxa de blusinha. Apresenta agora assessoria. Pode apresentar, pode assinar em meu nome, pode apresentar agora. Já pega o número do projeto que aqui no final do podcast tem o número do projeto. Eu já passo pro Lindberg assinar urgência aqui agora como líder.
A Dad tá no telefone aí, tá querendo entrar ao vivo na live,
não é? Bom, vocês são contra, então vamos lá. E o outro ponto, pô, você votou a favor do do aumento do número de deputados, aí agora você diz: “Não, quero que o Lula vete”. Pô, então ou você você defendesse desde o início, você conta, né? Dizer: “Não, votei, agora eu quero que vete”. Aí fica um negócio meio malemonente aí. Eh, e o outro ponto para finalizar, eh, dizer o seguinte sobre privilégio. Eu tenho uma PEC antiprivilégio para constitucionalizar a vedação de qualquer verba indenizatória, ultrapassar o teto e acabar com férias de 60 dias. O PT na legislatura passada assinou, o PT todo assinou. Nessa legislatura, nenhum deputado do PT assinou a minha PEC. E não adianta a proposta que foi enviada pelo governo, porque a proposta que foi enviada pelo governo ou é projeto de lei complementar ou é projeto de lei ordinário que o o Supremo ou qualquer o Conselho Federal de Justiça derruba numa decisão administrativa ou mesmo numa decisão judicial. Se a gente constitucionalizar, aí sim a gente resolve o problema. Mas até agora nenhum deputado do PT assinou e olha que na legislatura passada todos assinaram. Oquinho, é, agora é a sua segunda pergunta. Aí você pode usar esses 3 minutos também para comentar o que foi dito e fazer a pergunta no final,
tá? O Quinho? Você acha se o Lula for derrubar a taxa da blusinha, vai precisar de um projeto teu? Ele mesmo vai derrubar. E você sabe o que eu tô falando? Aquilo foi uma negociação do Congresso. O Lula contra o tempo inteiro. Eu acompanhei isso aí. De última hora, disseram, ó, cai de 60 para 20%. impuseram ali, impuseram um acordo, foi patrocinado e dirigido pela Câmara, pelo presidente da época. Foi isso que aconteceu. O Lula protestou contra isso o tempo todo. Essa é que é a verdade. E deixa eu te contar em relação à questão dos deputados, todo mundo votou pelos seus estados. Votos, votamos. Só que naquele momento, de lá para cá, houve uma mudança na conjuntura muito grande. O debate que tá colocado no país agora é quem vai pagar a conta por essa crise que apareceu aí agora, se são os mais ricos ou que vocês defendem? Porque eu quero perguntar se o Kim defende eh tirar os pisos constitucionais de saúde e educação. Eu quero te perguntar aqui também se você é a favor de desvincular o salário mínimo da previdência, ou seja, que o aposentado pague menos, ganhe do que um salário mínimo. Você entende, Vilela? A discussão aqui é quem vai pagar a conta. Então esse é o debate que tá colocado pro país. E eu vejo uma reação muito grande do Congresso, sim, porque nessa hora ninguém quer mexer em nada, ninguém quer abrir mão dos benefícios tributários, desembargador não quer mexer no super salário, ninguém. E aí, então é em cima desse debate que eu te pergunto, qual é a saída? A saída que o mercado oferece é essa, é tirar dos pobres, desvinculados de saúde, educação dos pisos constitucionais. um crime. A gente tem que avançar muito nisso. Desvincular o salário mínimo é mais do que um crime. É uma é uma elite brasileira com muita influência no meio político, completamente egoísta, que pensa só nos seus interesses. Eu tô aqui, Vilel, olha aqui. Você sabe que quando foi acabar a escravidão aqui no Brasil existe uma grita.
Sim.
Ah, acabar com a escravidão é o erro. as pessoas não vão com nossa contrapartida, né? 1936, quando criaram o salário mínimo, a mesma coisa. vai quebrar o país. Vai quebrar o país. Em 62 aqui, quando o o o nesse debate do salário mínimo, o jornal Globo dizia irresponsável, vai falir tudo. Nós estamos enfrentando isso o tempo inteiro. Olha, a manchete do Globo era o seguinte: considerar desastroso para o país um 13º mês de salário. É em cima disso que eu queria perguntar a tua posição sobre o salário mínimo e previdência. mas também sobre a PEC 6 por1, a escala de trabalho 6 por1. Muito bem, vamos lá. Eh, primeiro ponto, sou sim a favor de desvincular piso de saúde e de educação, que não é para investir menos em saúde ou investir menos em educação. Nenhum país europeu, Estados Unidos, Japão, nenhum deles tem piso constitucional de saúde e educação. Todos eles têm saúde e educação melhor do que o Brasil. Esse modelo institucional é um fracasso. E é um fracasso porque não dá flexibilidade pro gestor governar como ele precisa governar. Aí você tá me falando: “Ah, mas se não tiver piso, eh, o político não vai investir nada, o presidente não vai investir nada, o governador, o prefeito não vai investir nada em saúde e educação.” Não existe vinculação constitucional pra assistência social, não existe vinculação constitucional para Bolsa Família, por exemplo. E a assistência social foi um dos investimentos que mais aumentaram nas últimas décadas, assim, na em 10 vezes mais do que a gente via nas últimas décadas. e não tem vinculação para isso. Como é que você soluciona o problema, por exemplo, de em 2026 a gente ter mais idosos do que jovens com piso da eh da educação e com piso da saúde, com a realidade de 5.000 municípios diferentes, em que tem municípios que tem pessoas mais idosas, que precisam investir mais em saúde e menos em educação porque não tem mais aluno. Isso é uma questão de de governança, não é de tirar dinheiro do pobre para passar pro rico, é política pública pro pobre mudando de acordo com a prioridade do gestor. Então, sou a favor, sim, não tenho nenhuma vergonha eh em relação a isso. Sobre PEC 6, eh eu acho até que você ia falar isso porque eu tenho denunciado o engodo da deputada Érica Hilton há muito tempo, porque não precisa de PEC para isso.
É que a gente apresentou um PL também. É isso que eu ia falar, que você tava, você acho que você tava começando a desenvolver e não falou, mas o o primeiro engodo é esse. Só o fo, e é bom que você que você saiba disso e que você admita isso aqui e concorde comigo, que não precisa de pack para isso, certo?
Não precisa,
não precisa. Então, só o fato de ter sido apresentado uma PEC, na minha avaliação, foi só para criar o carnaval de coletar assinatura de 171 deputados, de precisar passar por um processo mais complexo na CCJ. Aí a prova na CCJ precisa criar uma comissão só para analisar a PEC. que aí precisa de 10 sessões, aí depois precisa de 308 votos em dois turnos nas duas casas para daí ser aprovado. Ou seja, deputada Érica Hilton fez isso para enganar o trabalhador. Não não fez isso para acabar com a escala 6 por1, porque um PL apresentado por um deputado com a assinatura de um deputado levado pro plenário faria essa mudança. Agora mudar isso só com uma lei vai fazer mudar a realidade? Não vai. A gente já tem um histórico a PEC das Domésticas. Foi dito que a PEC das Domésticas garantiria os direitos das empregadas domésticas, garantiria que elas recebessem FGTS, o 103º, teria direito à previdência. Que que aconteceu 10 anos depois da aprovação da PEC das domésticas? Aumentou a informalidade para diaristas, aumentou a informalidade para empregada doméstica e aí na informalidade ela não tem direito nenhum. Então, não é uma lei sem você fazer a economia crescer, sem você fazer o estímulo econômico, sem você baixar a tributação, que a gente já tem imposto demais para tudo. A maior carga tributária dos países emergentes, nem da América Latina, entre todos os países em desenvolvimento, nós temos a maior carga tributária para rico, para pobre, para todo mundo. E aí o governo só pensa em arrecadar mais quando já teve um aumento de arrecadação em R$ 9% real, recorde em 30 anos, quando a gente pega o mês de maio. E eu só quero reforçar aqui, você falou: “Ah, para acabar com taxa de blusinha não precisa do do Lula que não. Mas calma, eu tenho cinco, né? Que você tá apontando meu tempo aí, você tá apontando meu tempo. Tenho mais, tem mais temprapalhando nesses três cinco aqui
que o Lula não precisa de PL para revogar taxa de blusinha. Eu falei: “Ah, então revoga aí agora, faz uma medida provisória revogando. Eu vou, se quiser eu relato. Eu eu pego essa briga e eu duvido, Lindberg, eu duvido, duvido que se o Lula mandar essa medida provisória ou se você convencer o presidente Hugo Mota a pautar o meu projeto que minha assessoria já deve estar fazendo agora, eu duvido que o plenário tem coragem de votar contra. É muita pressão popular. Como eu coloquei para você, 88% de quem comprava, eu comprava coisa, fazia compra online eh eh em site internacional, shin, Shopee, eh todo mundo fazia assim, isso foi um dos maiores bacs de popularidade do governo. E o governo insistiu, sim, manteve, sim, sustentou, sim. Lula não vetou, não quis comprar essa briga. se ele era tão convicto contra isso, vetasse e depois levasse a briga pro veto e deixasse aí sim o ônibus pro Congresso, se o Congresso tivesse derrubado o veto, né? Eh, e para fechar, eu quero colocar o seguinte, eh, não foi respondido também, você falou sobre teto, sobre privilégio, mas do fato do PT inteiro ter votado na legislatura passada em aumentar o teto, em aumentar o salário dos ministros do Supremo, em aumentar o salário dos deputados, em aumentar o salário dos senadores, em aumentar o salário do presidente da República, em aumentar o salário do procurador-geral da República. Você você acha que acho que cerca de R$ 36.000 R$ 1.000 era um salário baixo, era um salário incompatível com a função de um parlamentar, precisava aumentar para R$ 46.000. Você que tá falando do enfrentamento aos mais ricos, a elite pública também é elite, assim como elite privada e precisa ter seus privilégios enfrentados, inclusive elite política. Ô Kim, falar e não responder pergunta é o que você tá fazendo aqui comigo que eu perguntei. Fundos exclusivos. Um milionário tem 100 milhões. Por que você votou contra essa taxação, gente? Aí você fugiu de uma outra que falar dos aposentados. Eu perguntei aqui muito claramente,
só a favor
que é a favor de desvincular.
Então é a favor que o aposentado ganhe um salário mínimo. Veja, veja só. O Brasil dessas desigualdades aí. Vamos lá. 800 B de benefícios tributários, isenções de todo tipo. Nós temos um aí pagamento de juros de juros, algo em torno de 900 bilhões. Então, cheio de problema no andar de cima. Qual é a proposta deles? Isentar os ricos. Porque você foi contra a taxação dos fundos exclusivos. Então, o cara que ganha 100 milhões, ele pode ter um dinheiro num fundo e não paga nada. E o gari tem que pagar. Aí corta de onde? Corta de saúde, de educação. A saúde e educação brasileira tem que melhorar muito. No governo do Temer, quando fizeram o teto de gasto com o governo do Bolsonaro, foi uma queda muito grande. Foi uma coisa que o Lula recuperou. Então que nesse nesse aspecto aqui é preciso a gente saber de que lado tá. Você faz o discurso correto em relação a privilégios do funcionalismo, que eu concordo, mas parece uma defesa grande das elites brasileiras, como se pudessem ter privilégios. E os trabalhadores pagando a conta e vão ter menos saúde e educação, não vai ter o salário mínimo vinculado à aposentadoria. Eu acho, sinceramente, vel, uma das propostas que mais me irritam todo é isso. Eu já falei aqui, mas são sempre nos fóruns econômicos, milionários dando essa receita. E na hora nenhum quer pagar, nenhum quer contribuir de alguma forma. Eu quero defender Éca Hilton aqui, tá? Que Erica Hilton é uma grande parlamentar, ela apresentou uma PEC e pode ser por projeto de lei também. A gente apresentou um essa semana. Por que ela colocou a PEC? Porque de fato uma PEC dá mais segurança de que você vai ter a redução da jornada de trabalho sem redução salarial. Então faz sentido apresentar uma PEC. Ela não fez aquilo para aparecer. Ela tá lutando e conseguiu dar uma visibilidade a essa causa grande. A bancada do PT sugeriu o presidente Lula pro governo mandar esse PL e urgência constitucional que em 45 dias seria votado. Porque que aí você argumenta contra porque não vai resolver com a lei? Parece os argumentos do passado contra a criação de salário mínimo, contra a escravidão, porque as pessoas ficam gente, tem gente que passa o dia inteiro no 2, 3 horas no ônibus trabalhando se existe uma mobilização nacional em cima desse ponto. Então eu fico vendo aqui que é interessante, parece a defesa dos ricos, como na taxação dos fundos exclusivos, você tem uma posição aí, cai tudo em cima do pobre, cai tudo em cima do trabalhador. É essa a nossa discordância aqui. Segunda pergunta aqui em 3 minutos para fazer pergunta e algum comentário que queira fazer.
Vamos lá. Primeiro ponto, fundo exclusivo. É mentira, Lindberg. Fundo exclusivo não pagava imposto, pagava na realização,
só na saída. Exatamente.
E os outros t comicta
na saída.
Que que significa isso? justamente para você, ou seja, você deixa 10 anos parado lá, você não não exato. Você não sacou o dinheiro, se você não pegou aquilo que o seu investimento rendeu, você não paga, porque afinal de contas não tá indo pro seu patrimônio, tá lá ainda parado, você não realizou o lucro, tirou
e isso Lindberg, é assim no mundo desenvolvido todo.
É, não temas de se meses é assim no mundo desenvolvido todo. Por isso, inclusive, qual que foi o efeito prático? Qual foi
ia ser assim para professor da rede municipal? Só quando se aposentasse ele ia pagar o imposto.
Tem vá, tem vários é tem vários não tem vários investimentos, inclusive previdenciários, que a professora faz e que ela só paga na realização, né? Eh, e aqui eu não tô fazendo defesa de de rico, de bilionário. O que eu tô fazendo a defesa é do Brasil, do sujeito não tirar o dinheiro daqui, que foi o que aconteceu. Porque essa tributação não tem no Paraguai, não tem no Uruguai, essa tributação não tem no Chile. E os investimentos dos fundos exclusivos foram para lá. A gente perdeu dinheiro com isso, Lindberg não trouxe benefício nenhum pra gente. Verifique com o Ministério da Fazenda, pergunte pro Hadad quanto é que foi arrecadado com isso dos fundos exclusivos. No momento que saiu a notícia, todo mundo tirou, todo mundo deixou de fazer o investimento no Brasil. Então não adiantou absolutamente nada. Outro ponto, você falou: “Olha, quando o Temer colocou o teto, foi um desastre pra saúde, pra educação. Eu lembro que colocavam como a PEC do apocalipse, né? Eh, com o teto de gastos, a mortalidade infantil diminuiu o indicador de saúde e o IDEB cresceu acima dos governos petistas. Então, não teve desastre de saúde de educação, não. Pelo contrário, o Hadad, quando foi ministro da educação, teve a capacidade de quadruplicar o gasto com a educação e entregar a gente no ranking do PISA pior do que ele pegou. Ele entregou um monte de colégio técnico, um monte de universidade. E a avaliação, quanto que o aluno tá aprendendo de português, matemática, ciência. pior no piso do que ele pegou. Aí veio o teto de gastos e a gente cresceu no IDEB. Então, qual que é a desculpa de que é a política de destruir eh eh de destruir política pública, de destruir educação, de destruir saúde? você ter teto de gastos, alguns com um pouco mais de gasto real, alguns com um pouco menos de gasto real, é com um pouco menos de gasto real, é política no mundo desenvolvido inteiro que tem saúde, educação e segurança melhor do que a nossa. E não tem esse esse o nosso arranjo fracassou, Lindberg, não é toa que a gente tá atrasado, que a gente ficou para trás de outros países que estavam no mesmo estado que a gente. Olha quando a gente tava 40 anos atrás, olha onde estava a Coreia do Sul. Có do Sul tava atrás da gente. A gente ficou com esse modelo institucional fracassado e a Coreia do Sul virou o que virou. Olha, olha pra Singapura, olha, olha mesmo pra China, olha pros países do Sudeste asiático. A gente tá tomando o [ __ ] agora é da Indonésia, já não é mais da Europa, dos Estados Unidos por causa desse modelo engessado, fracassado que foi adotado. E outro ponto sobre acabar com o escravidão, devo lhe lembrar que a pressão mundial, inclusive pro Brasil para acabar com o escravidão foi dos liberais ingleses, né? Então, historicamente, não é não eh eh não foi bem assim do do da argumentação dos capitalistas e dos liberais eh eh contra o fim da da escravidão. Quem tava defendendo na na realidade eh eh eram ali os conservadores da época, os monarquistas da época, agora os liberais, os capitalistas, aqueles que estavam na na ponta de lança da revolução industrial, foram aqueles justamente que promoveram a militância mundial pela abolição da escravidão, inclusive no Brasil. Eh, agora eu quero fazer agora minha pergunta, né? Porque eu só usei o tempo para responder por enquanto. Mas falando sobre privilegiar rico,
vou dar o tempo a mais para ele, tá? Você estourou?
Ah, eu estouri, né? [ __ ] eu tenho tudo para responder tranquilo, eu passo para ele.
Então, então tá bom. Vou usar 1 minuto e 30 fazer minha pergunta. Então, vamos lá. Tudo isso, cara.
Pô, rapidinho,
tá bom? Ó, sobre privilégio tributário para rico. Quando o Lula 1 pega o país era de 2% do PIB. Quando o Dilma entrega em 2015, vai para 6,7% do PIB. Então, quem triplicou privilégio tributário para rico, para bilionário, foram os governos petistas. E não foi iniciativa do Congresso Nacional, não, viu? Todo o privilégio, todo benefício tributário veio de iniciativa do executivo ou de parlamentar da base do governo. Vamos lá. Ah, mas Lula 3 é diferente. Você pode me dizer, 2024 teve um destaque do PSOL para reduzir privilégio tributário. Eu tava lá, PLP 210, no destaque no PLP 20, o PT todo foi contra, unânime em não poder fazer esse corte de privilégio tributário já em 2024. Outro ponto, mais uma vez reforço, foi Dilma que criou os privilégios na Folha, né, na renúncia na Folha, inclusive pra Rede Globo. E como é que você justifica a dona Maria lá, manicúia do salão de beleza pagar o tributo na Folha e a Rede Globo não pagar? Quando você falou: “Ah, mas é momento econômico”. Em que momento econômico isso é bom, Lindberg? Nunca isso é bom. Outro ponto para fechar, eh, em 2023, governo Lula, o BNDS emprestou R3 bilhões deais a juro subsidiado para grande empresa. Tô excluindo todos os empréstimos para pequenas empresas. Como é que você pode falar em combate aos mais ricos quando o governo Lula tá tirando dinheiro do pobre, se endividando a ao juro caro, que você critica, inclusive 15%, para emprestar dinheiro barato para bilionário, R3 bilhões deais? Essa é a minha pergunta. Como fazer essa defesa quando vocês estão fazendo tudo isso para pilionário? Olha, primeiro dizer o seguinte, que o governo Lula lançou o maior programa de créditos do mundo, crédito consignado pro trabalhador. Nós achamos que vamos conseguir atingir 30 milhões de brasileiros, porque essa é uma preocupação cotidiana do presidente Lula. A gente recuperou um conjunto de políticas públicas que voltaram a colocar o país crescendo. Você sabe o que fazia discurso? fazer discurso. A economia vai crescer no primeiro ano de 0.8, cresceu 3.2. Depois no ano passado ia crescer 1%,5, cresceu 3.4. Sabe por quê? No governo Temer Bolsonaro, o salário mínimo ficou congelado 7 anos. Congelado. Não tinha reajuste, não tinha. Voltou com o governo do presidente Lula. Sabe o que aconteceu com a renda dos trabalhadores? brasileiros subiu e subiu muito. Nós estamos no recorde de renda, R$ 3.400, a maior renda da história. Subiu algo em torno de 10%, mas sabe qual foi o crescimento nos mais pobres? 19%, sabia? Não
é? Sabe quem tá no menor desemprego desde 2012? 6.2% e nós vamos para 5.9. é que tem um mundo paralelo que a oposição vive que desconhece a vida real das pessoas. Você sabe quantas pessoas quando o Lula assumiu tavam passando fome pelos dados da UNESC com insegurança alimentar? 33 milhões de pessoas. Nós já tiramos 24 milhões. Isso aqui são números. Eu não, eu em relação a número Viquim, eu não sou deles que é lá no na Câmara. Tem uns que levantam qualquer número, senor.
Mas essa é a trajetória real. A vida do povo mais pobre tá melhorando aqui no país em relação que você faz é um discurso contraditor em relação aos benefícios tributários. Você disse: “Foi a Dilma que criou”. Verdade. A Dilma criou uma parte. Tem um probleminha. Tinha um sujeito chamado Eduardo Cunha que ela mandou X desonerações, virou 3X. Ela depois quis tirar porque era para uma determinada conjuntura econômica. Aí você critica lá e agora não quer votar no cotte linear dos benefícios tributários no corte.
Mas quem disse?
Ah, você no começo
eu eu eu votei na na renúncia para as grandes empresas. Agora veja, eu não votei com posição, não. Eu votei para terminar com privilégio tributário.
Então boa. Então boa. Vamos estar juntos nessa, entendeu? Então, eu acho que esse debate aqui eh é um debate central pra gente tirar o país desse dessa paralisia, que nós temos um certo impasse,
sim,
um certo impasse político. Eu espero eh que na próxima semana a gente consiga retomar as votações. Foi votado a urgência que impactar.
É, foi votada a urgência de um projeto de lei complementar sobre benefícios tributários, que em tese escolhendo um relator, a gente pode votar na próxima semana ou na outra semana, desde que tem um acordo. Então, veja, a gente vai ter que resolver uma situação fiscal. Tem esse dos benefícios tributários, tem a medida provisória que cobra dos bancos, que cobra das beds. Esse debate das bets é um debate que eu quero ver, viu? porque muita gente contra, então cada um tem que tem que se posicionar, né? Então eu espero que a gente consiga votar essa medida provisória e consiga também votar esse corte linear dos benefícios tributários no meio de toda essa confusão, porque tem um problema que a gente tá vivendo lá e a minha próxima pergunta, vou falar sobre isso, que é o julgamento do Bolsonaro, porque isso é mais um elemento complicador do quadro. Por que, Vilela, essa trama golpista não foi qualquer coisa? Gente, eu li todo o relatório da Polícia Federal. Os caras tinham um plano de assassinato do presidente Lula, do Geraldo Alkm, do Alexandre Moraes. Do Alexandre Moraes. Eles chegaram ir até a casa do Alexandre de Moraes no dia 15 de dezembro armados.
Cara, isso é muito grave. E o plano, mas a população,
isso tem investigação, tudo
tem investigação, tem mais do que investigação. Eles monitoraram todo o diálogo dos kits pretos. Os kits pretos são chamados agentes das Forças Armadas que ficam eh num centro lá em Goiás. É um grupo de operações táticas. Todo o diálogo das conversas dele tava ali. Mais do que isso, monitoraram as antenas de celulares, os deslocamentos. A eleição acabou no dia 9 de novembro. General Mário Fernandes vai lá no Palácio Planalto, imprime nove cópias dessa operação punhal verde amarelo com esses assassinatos e vai ao Palácio da Alvorada. Eu não sei, eu queria já aproveitar a resposta. Eu tô meio confuso se eu tô respondendo ou tô perguntando.
Você tá respondendo?
Tô respondendo.
E você tem E você tem 6 minutos e meio porque ele te deu 1 minuto e meio que ele passou. Então eu vou aproveitar na minha resposta, já vou dar uma provocada um pouco. Não tá
eu não consigo entender como é que alguém assina um projeto que dá anistia a quem nem foi julgado ainda. Porque o que o Bolsonaro tá querendo é algo espantoso,
inédito.
Ele quer ser anistado e um processo que ele não foi julgado. Vai ser julgado. É uma trama golpista. Ô Vilela, esse esse caso é muito grave, porque essa turma vai tentar de novo se não for punida. Você veja a situação, Eduardo Bolsonaro fora do país tentando conseguir sanções contra o Brasil, contra o ministro Supremo Tribunal Federal, numa clara obstrução da justiça, porque é o pai dele que tá sendo julgado. Ou seja, é a continuidade do golpe. Qual a diferença de um daqueles que entrou no Supremo quebrando tudo no dia 8 de janeiro e de você tá fora do país tentando atingir as instituições? diariamente. Então, tão ameaçando agora voltar votar antes do recesso esse projeto da antiia. Essa notícia tá nos jornais hoje. Mas eu queria saber porque o Kim assinou um projeto de anistia como esse.
3 minutos paraa réplica.
Vamos lá. Antes de responder o Lindberg, eu quero ressaltar as duas principais perguntas que eu fiz, Lindberg, você não respondeu. Primeiro, em que momento, qualquer momento da economia, é bom eu tirar o dinheiro do pobre para dar privilégio fiscal pra Globo? Em que momento? Você falou: “Não, no momento da economia da que a Dilma criou era bom. Em que em que contexto isso é bom?” Isso você não respondeu. Outra coisa que você não respondeu, a pouco.
Outra coisa que você não respondeu,
como que você pode falar em combate a bilionário, em combate a rico no governo Lula, quando em 2023 governo Lula, ele concedeu R6 bilhões de reais do BNDS para grande empresário e não são todos os empréstimos do BNDS, eu já excluí todos pros pequenos e médios. 76 bi saiu de bolso de pagador de imposto pobre para ir para rico. Você não me respondeu como se pode falar em combate a bilionário sem você falar nisso? respondendo. Eh, e outro ponto também para corrigir, você jogou pela segunda vez, né, a culpa na Câmara dos Privilégios do governo Dilma, né,
que o meu, desculpa aqui meu tempo.
Vai, vai, vai.
O Lindberg toda hora quer me distrair aqui. Ele tá sacaneando, [ __ ] Foi para tirar sua
toda hora. Ele, olha o tempo, olha o tempo. É que agora tem dois, então deixar,
eu tenho três agora, né?
É, eu usei um, tá? Vamos lá. Você falou, jogou a culpa na Câmara em relação aos privilégios tributários do governo Dilma. Na maior parte, né, no período em que a Dilma criou a maior parte dos privilégios tributários foi 2011, 2014. Cunha não era presidente da Câmara. Presidente da Câmara era do PT. Cunha assume em 2015 e a aprovação foi de 11 a 14. aprovação da maior parte deles. Então não dá não dá para eximir Dilma e o governo petista de responsabilidade. E outra outra correção, se o corte em relação a a aos a as denúncias tributárias tá excluindo aquelas da Constituição, como simples, por exemplo, não é linear. Lindberg tá falando errado, porque se se for linear era em cima dos 800 B. Então não é em cima dos 800, é em cima de 150. 100 em cima de 150, a gente vai cortar 15 bi e o governo aumentou o gasto em 250 BI. Então assim, o governo tá gastando 250 e vai economizar 15 com privilégio tributário. Isso é pô, isso é uma piada. Eu quero cortar mais privilégio tributário que isso. Eu que sou o da direita, o defensor dos ricos, dos banqueiros e tal. E respondendo sobre eh Bolsonaro, que também não sei que você invocou o Bolsonaro, eu tô um pouco me lixando pro Bolsonaro aqui, velho. O Bolsonaro se lasque. O Bolsonaro, o governo Bolsonaro, colocou a BIM para me espionar, formou, formou um relatório de 62 páginas. E, aliás, o governo Dilma também colocou o Cardoso para fazer dossiê contra mim. Tem uma abias data meu na justiça que comprovando isso, não é? Não tô falando da minha boca não. Todos contra o qu,
né? Então assim, os dois governos espionados, eu quero que você lasque em relação à anistia, o meu posicionamento é muito claro e direto. Quem invadiu o depredor tem que ser punido por invadir e depredar, por dano ao patrimônio público. Aquele cara que quebrou o relógio de Dom João VI. Para mim, esse sim a gente tinha que inventar uma pena especial até para ele, porque para mim me dói no coração aquele relógio histórico, né? eh eh ser destruído. Agora, acho que essas pessoas têm que responder por deedração de patrimônio, porque para mim é um bando de pobre coitado que foi usado por Bolsonaro, que aí sim acho que ele sim tem que ser punido por tentativa de golpe de estado, ele sim tem que tá preso, né? Eh, se possível na mesma cela que o Lula, se ele voltar a ser condenado pelos escândalos do petrolão. Os dois na mesma cela para mim eu não ligo, não defendo em nada. Eu defendo que quem fez trama golpista responda por golpe de estado. Agora, o cara que foi usado pelo Bolsonaro tem que responder por dano ao patrimônio, pelo crime que cometeu, pela quebradeira que cometeu. Lindberg, eh, terceira pergunta desse primeiro bloco aqui para o Kim e pode comentar também 3 minutos.
Olha, primeiro é porque tem que tem que eh responder e perguntar perguntar no final. Deixa a pergunta pro final.
Deixa eu te contar. Mas é claro que quando eu falei com a lei como é uma lei complementar, tudo que tá garantido pela Constituição tá fora.
Então não é 800 B. Porque não é 800 BI. O HAD tá falando em 20 bi que vai ter de pro governo com esse corte, o que é uma vitória. Veja bem, é porque PEC 800 B são todos os benefícios tributários. Tem razão, mas o corte não vai ser em todos porque PEC são necessários 308 votos para para aprovar. É muito mais difícil. Agora você faz confusão aqui. Deixa eu contar. BS não tem problema o banco público emprestar para grandes empresas que fazem investimentos, que estimulam a economia. Isso é o papel do dos bancos. E o BNDS faz isso com sucesso há muito tempo. Não é de agora. Eu vi muito vocês estavam falando metrô na Venezuela. Sabe quem fez o empréstimo pro metrô na Venezuela? foi Fernando Henrique Cardoso e aquilo teve importância aqui no Brasil porque eram empresas brasileiras que estavam lá. Então aqui é uma confusão entre o que que é privilégio de rico e um papel de um banco público para tentar fomentar o desenvolvimento e o crescimento econômico. Querido, deixa eu te contar aqui. Eduardo Cunha teve um papel enorme nessas desonerações. A desoneração não foi 11, 14, só a desoneração teve 15. Ele teve um papel destrutivo. Depois a Dilma quis recuar. Porque você pergunta qual o sentido de fazer algumas desonerações? Tem sentido sim. Na crise que nós tivemos aqui do Brasil, 2009, o Brasil saiu com o Lula da crise com muita velocidade. Sabe por quê? Porque o Lula utilizou os bancos públicos para dar crédito, colocou as estatais para investir naquele momento e o Lula fez a desoneração da linha branca que ajudou a indústria. Era era no meio de uma exceção. Eu sou contra o que foi votado. Você sabe que teve a votação da desoneração agora em 2023. Você votou como naquele projeto?
Votei contra a desoneração.
Eu votei contra a desoneração.
Inclusive era do meu partido o Efraim e ele veio me cobrar. Eu falei: “Não, não tem como, eu sou contra”. tá de parabéns. Eu também votei contra aquilo. Foi uma divisão que uma votação que
Então você concorda que para Globo não precisava nem na primeira vez no governo de
Claro, claro que não precisava. Ali você tem que entender aquele contexto. O que eu acho, a Dilma tentou ainda era presidente ela. Eu tava lá no Senado Federal, ela mandou um projeto acabando com as desonerações, teve um desentendimento político com Renan Calheiros, que hoje é o nosso aliado. E o Renan devolve essa medida provisória. Mas eu quero voltar ao ponto em pouco tempo, tô insistindo porque eu não consigo entender esse projeto de anistia não era para 8 de janeiro que você é um deputado que é um deputado aplicado, era um projeto de anistia geral, voltava lá atrás, inclusive era eles estavam pegar tudo que é general golpista, o próprio Bolsonaro. Então não era pra turma só do 8 de janeiro. 8 de janeiro, Vilela, foi a última, só para acabar, 20 segundos.
Claro, claro. Opaço para ele.
Foi o 8 de janeiro, foi última etapa. Eles começaram logo depois da eleição, tinha um plano de convencer os comandantes militares e tinha essa operação punhal verde amarelo que o Brasil ainda não conhece. E eles, na verdade, tá tentando safar o Bolsonaro disso e continuam insistindo. Eu espero do jeito que você falou que é Bolsonaro preso, que você na hora de votar, se for para beneficiar Bolsonaro, você como deputado, não vote a favor dessa anistia.
Pode ter certeza. Se for privilegiar o Bolsonaro, não vou votar. Então vamos lá. Eu te garanto.
Vamos lá. Eh, 5 minutos e 40 segundos para a resposta.
Vamos lá. Só quer fazer uma uma resposta em relação a Lindberg. Lindberg, Banco Público é financiado com o dinheiro público, Diego, do pagador de impostos. E se a gente não tá tendo superavit primária há muito tempo, a gente tá se endividando. Então, o governo tá pegando dinheiro emprestado caro, passando pro BNDS e o BNDS tá passando 70 B para grande empresário. Quando é o BNDS, quando é o PT, aí é fomentar a economia. Quando são são os aumentos de impostos que vocês querem, aí é combater privilégio bilionário. Não é assim que funciona. Limpa, falar que trouxe grandes benefícios, tem ampla literatura acadêmica na economia, mostrando que a política tanto do BNDS como dos privilégios tributários foi um grande fracasso. Foram investimentos de centenas de bilhões de reais que não aumentaram em 1% a nossa produtividade. Em 1% da nossa produtividade. Nada. zero dinheiro que foi depois transformado em lucro para grande empresário. Você vai me dizer que teve o IKE Batista agregou muito pra nossa economia. Hoje tem grandes empresas do I Batista representando o Brasil, mundo afora, gerando emprego, gerando embolsou tudo. Embolsou tudo. Tem benefício pro povo nenhum. 73 bilhões com juro subsidiado. Me parece que nesse combate a bilionário, parece que o bilionário ruim é o bilionário que não tá com o PT, que não é amigo do PT. Quando, por exemplo, vocês atendem, eu já falei na taxa das blusinhas, aí vocês atendem o lobby da moça lá da Magazine Luía, atende o lobby do velho da Avan, que de vez em quando PT e PL estão juntos ali, de vez em quando. E recentemente, inclusive na nos vetos, votaram muita coisa juntos, votaram muita coisa em acordo. Eu votei contra e vocês dois votaram juntos. Mas ainda ainda essa é uma outra pergunta que eu vou fazer, mas eu eu quero que você me explique qual que é a lógica. Se o PT combate bilionário, se o PT combate grandes empresários, se o PT combate os mais ricos, por que que então grandes empresários como Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Correa, o AS, TC Engenharia doaram pra campanha da Dilma em 2010? Se o PT enfrenta grandes empresários, por que grandes empresários financiam o PT? É meio esquisito isso para mim. Por que que a JBS mandou 65% das suas doações paraa campanha da Dim em 2014? JBS, os irmãos Wesley e Wesley me parece que são bilionários. Da última vez que eu vi algum tinha algumas dezenas de bilhões. Por que que o bilionário então tá doando pro PT se o PT enfrenta bilionário e privilégio de bilionário? Cozan do Ruben Zometo do mais de R$ 10 milhões deais. Mais de R$ 10 milhões deais para campanhas petistas. Então para o Ometo é um bilionário também. E se se ele tá tendo seus privilégios, seus interesses enfrentados, ele que é um bilionário que explora o trabalhador, por que que ele tá doando pro seu inimigo? Eh, Cutrali, Ambev, Vale, Queiroz Galvão, MRV, todas fizeram grandes doações generosas, milionárias pro PT. Então, como que aquele que tá tendo seu privilégio atacado pelo PT, tá doando dezenas de milhões de reais pro PT? Eu nunca recebi um centavo doeto. Nunca, nunca nem conheço esses donos dessas grandes empresas. Nunca nem vi pessoalmente, nem de longe eu vi, né? Muito menos receber algum dinheiro pra minha campanha. Se eu tô defendendo o interesse deles, então gente tá errado, viu? Tá, tá faltando pingar aí. Porque eu tô defendendo o interesse dos bilionários. Os bilionários estão me ajudando em nada, né? Eh, tô mandando dinheiro pra campanha do PT. Eh, e para e para fechar, essa é uma pergunta, né, do porquê, como que o PT pode fazer enfrentamento a bilionário e o são são os três, né?
Você são 5:40 é resposta. Tô respondendo já.
Caramba, você também tá perdido também.
Vocês estão perdidos hoje, cara. É a resposta, certo? Resposta.
Então, ótimo. Então, vamos lá. Eh, eh, então eu quero eh, reforçar, né, que é uma contradição você dizer que tem esse enfrentamento a bilionário e bilionário eh fazer todas essas doações eh pro PT. Eh, aliás, hoje, né, viu uma meia dúia de tonto aí do MTST do Bolos, amigo de vocês agora. Antes ele quando ele era candidato a presidente, ele batia no Lula, aí depois ele sossegou, foi pra base e agora não bate mais no Lula. Agora ele é da área lulista do PSOL, né? Eh, invadiram lá a sede do Itaú hoje e o PT também diz que enfrenta os grandes bancos, mas o Itaú nunca teve tanto lucro quanto Dilma. R 110 bilhões de reais. Então, pera aí. Lucrou, não tô nem falando de faturamento, hein, Lendber. Não tô nem falando de depois que eles pagaram todos os funcionários, todos os seus gastos, todas suas estruturas, eles embolsaram 110 B. É. E esse privilégio todo durante o governo Dilma, eles bateram recorde de lucro. Cadê o enfrentamento? Eh, e para fechar, eu quero colocar o seguinte. Eu vejo, Lindberg, você reclamando muito sobre emenda parlamentar, sobre o orçamento que o Congresso sequestra eh eh do executivo. E eu concordo com você. Para mim, emenda parlamentar não tinha nem que existir. Em em país sério, no mundo desenvolvido. Não existe. Não existe em Europa, não existe Estados Unidos. Nos Estados Unidos Europa existe, aliás, e é chamado de barril de porco, de tão de tão vulgar que é um parlamentar que vive de levar dinheiro pra sua base. Mas em 2019, durante o governo Bolsonaro, o PT votou inteiro, com exceção de um do Pedro Quizai, votou inteiro a favor de de emenda impositiva de bancada para colocar na Constituição e sequestrar o orçamento. Depois e em 16 de agosto de 24 você twitou: “STF formou maioria para restringir emenda Pix e as emendas impositivas. A decisão foi do ministro Flávio Dino para aumentar a transparência do orçamento. Parabéns STF. Quem criou emenda Pix foi a Gazise Hoffman. Ela é autora da emenda constitucional da emenda Pix. Ela criou e o A o relatou. Ela autora, A o relator. E agora você critica como se o PT não tivesse nada a ver nem com a emenda impositiva que o PT votou a favor durante o governo Bolsonaro e nem com emenda Pix. Foi o PT que criou. Só não sei como é que eu vou. Ele passou 5 minutos em vez de responder fazendo téco.
Eu respondi, né? Vocêão, vocês estão vocês estão vocês estão me bagunçando aqui. Na hora de responder, faz pergunta. Na hora pergunta responde. Mas você tem 3 minutos para para réplicar.
Ô, primeiro o seguinte, viu? Vamos direto nos pontos. Bendja um peso pro estado, pro estado, pro governo brasileiro, não. Não é o governo que tá dando dinheiro. Traz dividendos pro governo federal que o BND da lucro. É um banco, ele cobra, ele tem participação societária de empresas. Então não é o orçamento nosso que sustenta o BNDS. Todo ano o BNDS transfere dividendos pro governo federal, tá ajudando o governo a fechar as contas. falar também sobre gastança. Você sabe que acusam muito o governo de tá gastando muito. E eu fico vendo o seguinte, nós tínhamos de não cortar na carne, né?
Mas cortar na carne é porque novamente a turma que o Kim representa, ele gostam de cortar dos programas sociais porque veja, a gente tinha um déficit 2.3% do PIB, caiu para 009, o Hadad conseguiu, caiu para 11 B. Foi um aperto muito grande. Por isso que eu volto a dizer, a questão agora é quem vai pagar a conta um pouco mais. A gente não acha justo que seja um dos mais pobres de programas sociais. A gente acha justo ter uma coisa mais igualitária aqui. Olha, em relação ao Itaú, ó, só te falar uma coisa, teve um período que tinha financiamento privado de campanha, ajudavam todo mundo, mas na verdade eu vivi muito no Senado aquele processo do golpe que eu considero golpe contra Dilma. Houve uma coalisão econômica e política ali porque queriam implantar um outro projeto. Então você citou o nome de um bocado de gente aqui que não é verdade que são mais simpáticos a gente. A gente já sentiu o peso dessa elite econômica contra um projeto de inclusão social,
mas do milhões para
contra e vai ver do outro lado, vai ver quanto é que tinha ajudado a campanha do Oeste, era o modelo que existia de financiamento. Vai atrás do outro lado. Foi mais para vocês.
JBS 65% foi para vocês.
Eu duvido. Eu eu eu Tem alguém, ó, tem participação, tem gente dessa aqui que você citou, não quero entrar em nome, que teve participação ativa no golpe para tirar a gente do poder, no golpe contra de agora. Vamos lá. Você falou do Itaú, então vota na proposta nossa. Quer dizer, Itaú, você tá ganhando muito dinheiro, você é banco, nós estamos capitalist, você vai continuar ganhando muito dinheiro. Só que agora o juro sobre capital próprio, que é uma espécie de isenção que você tá tendo, não vai ser desse jeito. Sabe quanto é que só isso aqui a gente pode aumentar de arrecadação? 5 B. É melhor fazer isso do que tirar do aposentado. É melhor fazer isso do que tirar da saúde e da educação. É esse debate que eu vejo. Muita gente da Câmara faz discurso para fora e na hora não entra isso. Então esse é um ponto central. E eu quero entrar aqui já no tempo que me falta sobre isenção de imposto de renda, a proposta do Hadad. Olha, o Lula Vilelá vai entrar pra história com o presidente que mais baixou o imposto, ao contrário das fake news. Você forçou a mão?
Você não. Eu vou te dar um número. Eu vou te dar um número. Sabe quantos por cirão ficar sem pagar imposto?
Hum.
92% dos brasileiros. Sabe por quê? Eu te digo, Vilela, governo Temer e Bolsonaro, quem ganhava acima de R$903 pagava imposto de renda. Bolsonaro não reajustou a tabela impostenda nem pela inflação. O que aconteceu com o Lula já agora? Já tá dois salários mínimos. Quem ganha 3.030 e tantos não paga imposto de renda. Com a votação dessa anistia, dessa isenção, até R$ 5.000 e a redução de 7.000 para entre 5 e 7.000 vai ter redução. 92% dos brasileiros não vão pagar impostos. É claro que a compensação que a gente quer é o quê? Que tem uma tributação maior dos ricos. Porque sabe o que acontece? Eu falei aqui já da professora do Gari que pagam 27%. Eu eu já falei deles. Mas é o seguinte, essa turma nós estamos falando de 140.000 pessoas só pela proposta do Had que contribuiriam. 0,06%. Sabe o que que o Hadad e o Lula tão querendo? Que paguem entre 2%5 a 10%. É muito pouco. Sabe quanto é nos Estados Unidos mais ricos?
37,5. Na Europa 40%. Então essa é a realidade. Eu quero saber aqui se você vai votar a favor desse projeto.
É uma Não, pera aí, não era a pergunta dele, era a réplica. Agora quem agora
já bagunçou tudo bem. responde no seu, na sua pergunta. Você tem a terceira e última pergunta desse bloco para ele. 3 minutos para responder e perguntar.
Vamos lá, ó. Lindberg, anota aí para você estar esquecendo de me responder.
Hum.
Emenda Pix.
Ah, vou falar sobre isso.
Você criticou quem criou foi a GZ. GZ tava errada.
GZ cometeu um erro grave ao criar a emenda PX.
Eh, emenda impositiva de bancada. PT errou ao votar a favor, a constitucionalizar a impositividade dessa emenda. Só o, eu acho que só o deputado Pedro Quisai, eu parabenizo ele do PT, votou contra e eu acho que ele acertou e todo o resto do PT errou. Você concorda comigo? Todo o resto do PT votou errado, fez mal.
Nós somos contra isso. E a emenda pix da GL é diferente. Vou te explicar o que nós nós quem? Porque o PT inteiro votou a favor da PEC, menos o que Zai. Então nós vamos nós, você pode ser, não sei o resto seus colegas, seus colegas na leitura passada votaram a favor. Eh, mas vamos deixa e agora eu preciso te responder também, né? Eh, você colocou sobre, ó, porque o Bolsonaro não reajustou nem pela inflação. Nos 16 anos que o PT ficou no poder, também não teve reajuste da tabela nem pela inflação.
Você, você tá enganado, você é bom de nuí tá enganado. Teve um, dois ou três anos que não houve. Você tá enganado.
Você um ou dois ou três anos é a maior parte dos anos. Um, dois ou três. A maior parte dos anos. Primeiro que de um para dois para três é muita coisa. Não. E e e terceiro que eh eh na maior parte dos
eu tô dizendo a você que você tá errado nesses números.
Vou te falar. Olha,
eu peço a MU aí da equipe aqui já para levantar aqui que é fácil levantar.
Eu vou te mostrar. Claro,
não tá, tem que pedir pra assessoria mesmo. Para isso, ô,
mas eu vou te dizer o seguinte, o cálculo da receita mostra que nos governos petistas a não atualização da tabela do imposto de renda fez com que aumentasse a arrecadação real em 600 B, ou seja, teve aumento de imposto real de renda e vocês colocaram 600 B no caixa do governo no bolso. Aí agora que vocês estão vindo com esse projeto, eu vou votar a favor da isenção. Vou votar a favor da isenção. Agora eu acho que todo mundo tem que pagar menos porque você falou: “Ah, porque Europa é tanto, os Estados Unidos é tanto e a tributação no consumo deles.” Vamos cortar aqui também o do consumo para ser igual dos Estados Unidos.
A tributação do consumo, você concorda que tem que ser a mesma alíquota dos Estados Unidos, mesma alíquota da Alemanha,
né? Aí sim, quando a gente tiver produto baratíssimo e a gente não tiver assaltando metade o bolso do trabalhador na consumação, aí nós vamos conversar. Porque acho que a diferença fundamental, Lindberg, entre meu debate, mim e você, nessa questão é o seguinte. Eu defendo que todo mundo pague menos, porque o Brasil tem a maior carga tributária nos país em desenvolvimento, a maior de todos os nossos pares, entre todos os nossos pares,
inclusive os mais ricos pagamentos,
inclusive. Inclusive, não vão pagar nada, já não pago quase nada.
Inclusive, por mesmo porque você falou, por exemplo, do Itaú, aí você falou: “Ah, mas você vai votar juro sobre capital próprio do Itaú? Eu vou fazer, eu vou fazer uma proposta que você vai achar que eu sou de extrema esquerda agora, Lindberg, para ver se de fato você quer enfrentar banco, de fato você quer enfrentar privilégio. Porque o que eu disse para você, e eu repito, é o seguinte: não adianta aumentar imposto no banco se eles têm oligopólio, se eles têm o controle do mercado, eles vão passar tudo pro lombo do trabalhador, como sempre passaram. Então vamos dissolver o Itaú e separar em três, quatro bancos diferentes, transformar o Itaú em três, quatro bancos diferentes para concorrer entre si e proibir que o mesmo grupo econômico controle esses três, quatro bancos diferentes. Aí sim a gente vai est falando de mexer com interesse grande. Aí sim a gente vai tá falando em mexer com lucro de banco de verdade, porque se for manter a regulamentação do Banco Central, como sempre se manteve em todos os governos, inclusive nos governos petistas, vai repassar esse custo pro longo do trabalhador. A mesma coisa IOF. Vocês falaram sobre o IOF de tributar em cima dos mais c? As grandes empresas não se afetam por isso, porque elas têm acesso ao mercado de capitais. Quem depende de banco na tributação de crédito no IOF é pequena e média empresa. O grande pega no mercado de capital, ele não depende de banco. Então vocês estão a tribut, vocês falavam, falaram, né, nessa história do IOF, de tributar eh o mais rico e na prática vocês estavam colocando nos médios e nos pequenos eh empresários. E aí, a pergunta que eu faço para você é o seguinte, ainda sobre emenda parlamentar, 16 de maio de 2025, a Natália Portinári do Wall revelou que o Lula criou um orçamento secreto de 3 bilhões na saúde para distribuir pro centrão. E você se diz um crítico do orçamento secreto.
Como é que é? Desculpa aqui. Vem aí.
Não, pera aí. Agora vou precisar. Se eu vou repetir, se eu vou repetir, eu preciso de tempo. Então vai. Em 16 de maio de 2025, a Natália Portinar, jornalista do Wall, revelou que o Lula criou orçamento secreto de 3 bilhões da saúde para distribuir pro centrão. Quero saber sua opinião sobre isso. Em 2024, o PT, inclusive com voto de Vossa Excelência, votou contra a emenda do PSOL, que permitia um bloqueio de 15% nas emendas não impositivas. Ou seja, o PT considerou mais importante deixar cortada a saúde e da educação antes de bloquear dinheiro para emenda parlamentar. Então, quem tá falando de cortar em política social não sou eu, foram o voto de vocês que derrubaram essa emenda, né? Eh, então, a pergunta que eu quero fazer para você é o seguinte: Lula e você reclamam do Congresso sequestrar o orçamento, mas a Glaz foi autora da emenda Pix. O PT votou a favor da impositividade de emenda de bancada. O Lula criou 3 B de orçamento secreto. E eu vou trazer um bastidor aqui. O PT ofereceu R$ 5 milhões deais emenda de orçamento secreto para cada deputado que votou o tal do pacote de ajuste fiscal do Hadad. Então o Lula dizia na campanha que o orçamento secreto era o maior escândalo da de corrupção da história do país. E agora deixou de ser. Não é mais o orçamento secreto, é o orçamento do amor. Que que você tem a dizer, Lendberg, sobre o governo pagar 5 milhões para cada deputado de orçamento secreto para votar a medida do Hadad? Agora o o Leber, ele tem 3 minutos a mais. Ele tem 8 minutos até 8 minutos para resp.
Não, mas não era minha pergunta.
Então
era três. Tinha três, você fez seis.
É, agora ele tem 8 minutos para responder. Achar uma bateria. Por isso que aquele negócio 15 minutos e 15 é melhor que o cara vai ter bloco assim.
Deixa eu deixa eu primeiro corrigir aquilo que eu tinha te falado. Olha aqui. Para ser criterioso dizer ano a ano do governo. Primeiro ano do governo Lulula ganha em 2002, assume 2003, 2004, não faz correção da tabela 2 anos. 2005 faz uma correção de 10%. Compensando o que aconteceu 2 anos, foi 10% a mais de correção. 2006. correção de 8%. Resultado do primeiro mandato do Lula, correção acumulada de 18%. Menor que a inflação acumulada,
que foi é menor, um pouco menor do que a inflação acumulada, mas teve correção. Aí vamos depois. 2007 4%,5, 2008, 2009, 2010,5. Então veja, e isso aqui foi parte de um reajuste automático. Então a sua história que o PT ficou 16 anos. Vamos lá, Dilma. Correção. Em todos os anos 2011214 continuou o reajuste anual de 4,5. Aí ela fez uma coisa diferente. Fachas menores tiveram correção de 6,5 e e as outras tiveram entre 4 e 5%. Isso aqui, isso aqui são números.
Muito bom. Mas então vamos admitir, vamos admitir, vamos admir, vamos admitir que somando é menor que inflação.
Não, tudo não. Na superior não. A desse processo do nosso governo, eu não tenho dúvida.
O Brasil não crescia 4% e5 todo ano. Teve correção aqui de 10% do Lula lá atrás. Então veja, é completamente diferente do que aconteceu agora, que não houve zero nem inflação, tanto no Temer como no Bolsonaro. Era 1903. Foi decisão do presidente Lula. Não adianta jogar para trás. Eu acho que eu trouxe o livro certo para você. Acredito porque muito sofismo nesse caso.
Foi abaixo da inflação. Te garanto que foi abaixo da inflação.
O que eu te digo aqui é o seguinte, 92% dos trabalhadores vão pagar impostos. Vamos lá pra questão dos do emendas. Deixa eu te contar. Claro que nós achamos que tá vindo uma disfuncionalidade aqui. Nós não estamos, a gente não sabe mais nem o que que é isso. O Flávio Dino deu uma entrevista que eu achei interessante. Ele disse: “Olha, existe o presidencialismo, o parlamentarismo, o semipresidencialismo e o modelo brasileiro, que ele não sabe conceituar o que é que a gente vive. Uma parte grande do orçamento, execução do orçamento, é uma tarefa do poder executivo. Então nós temos essa visão aqui. Uma coisa é ter essa visão e analisar correlação de forças. Tá ali. Não se muda assim. Você sabe como é que é um processo desse? Não é assim no automático. Seria ótimo se a gente conseguisse organizar. Tá mais difícil pro Lula governar? Tá mais difícil pro Lula governar. Tá muito mais difícil pro Lula governar por vários motivos. Esse terceiro governo dele, eh, tem muitos obstáculos. Veja, isso não tem nada a ver. volume de emenda, emenda impositiva, porque a bancada, eu não tava como deputado aqui, eu sou um crítico, ele sabe disso, duro, porque eu acho que tá vendo uma distorção. É como se o poder legislativo tivesse assumindo atribuições do poder. Isso não tem nada a ver ao conceito da Gle lá atrás quando lançou a emenda Pix, porque parece que a emenda Pix tem a ver com isso. A emenda Pix era uma forma de desburocratizar transferência para prefeituras e para estados dentro de da legalidade que tava ali. Então isso não tem nada a ver, porque aí quando junta isso tudo que tá acontecendo,
não. Então você é a favor da emenda Pix,
não como foi feito. Sim, era uma coisa diferente. É que agora virou o símbolo dessas emendas parlamentares gigantescas. Não foi essa. É a mesma coisa de antes. Ainda Pix, o modelo Pix é o mesmo. Era porque tinha uma burocracia muito grande na transferência, passava pela Caixa Econômica. Então a lógica da GZ, eu tô defendendo ela porque eu sei das intenções em relação a isso. Se tem uma pessoa que é crítica a tudo isso que aconteceu aqui, é a GZ desde o começo. Esse negócio tá falando de orçamento secreto aí, Kin, desculpa aí. Aí é você que tem que explicar o que que é isso, porque se eu sei que tem um cara que sempre foi crítico a tudo como aconteceu e nesse processo desde a época da campanha era o presidente Lula. É claro que o presidente Lula tem uma governabilidade, o presidente Lula tem que tentar, nós estamos vivendo agora uma crise, crise do IOF, tá? A turma tá lá em Portugal, tá chegando próxima semana pra gente ver se consegue acalmar e entrar nas pautas objetivas da vida do povo. Agora K, desculpa, você dizer que é a favor da isenção até R$ 5.000 e dizer que é contra tributar os mais ricos, você sabe que não vai ter isenção de R$ 5.000, Porque todo mundo tem um princípio aqui, a gente tá discutindo aqui como achar saída para solução fiscal, achar dinheiro. Esse essa isenção de R$ 5.000 e redução entre R$ 5 e R$ 7.000 custa. Só tem um jeito desse projeto ser aprovado se a gente cobrar dos mais ricos. Vilela, e quem é grave você dizer que que é contra? Nós estamos falando, eu volto a dizer, não é de 1% da população brasileira, não. Nós estamos falando de 0,06%. 141.000 pessoas que pagam abaixo de 10. Então, alguém, olha, tem gente que ganha entre 150 e 300 milhões, que paga em média 1.76. Não é justo a pessoa ganhar mais de 100 milhões e pagar 1.76, enquanto tudo que é trabalhador paga imposto de renda. A proposta do governo é radical? Não, eu acho que é até suave demais. Sabe o que o governo diz? Você vai pagar 10. É assim, o cara só começa a pagar quem tem uma renda superior a 50.000 por mês e esse começa com 2,5. Só o cara que tem renda superior a 100.000 por mês é que paga 10%. Agora você dizer que é a favor dessa isenção e não cobra dos mais ricos, você tá sendo contra a isenção. Você sabe que ela não tem como sustentar, ela não vai ser aprovada. Você tem razão quando falar sobre consumo, sabe o que acontece? Então tem que diminuir imposto de consumo. Sabe por que que tem muita desigualdade tributária? Porque esses 50% da carga tributária são impostos indiretos. Então o que acontece? O trabalhador,
o trabalhador gasta 22% do seu orçamento pagando esse imposto. E o cara que é muito rico gasta muito menos. Sabe quanto é que é fora do país? É que 2 fora do mundo inteiro paga renda e patrimônio dos mais ricos. O consumo é menos. Essa já é uma distorção. Mas aqui, infelizmente, quem você se soma nesse debate, há essa turma do andar de cima que quer jogar conta pro povo e não topa. pagar nada. Essa é a votação da isenção de posto de renda, um debate muito atual, porque a gente quer que aconteça nesses próximos 15 dias. O relator Artur Lira que vai apresentar o relatório na próxima semana. E aí, e aí a gente vai ver os votos. Não tem jeito. Sem tributar os mais ricos não vai ter isenção paraos mais pobres. Essa demagogia não vai poder ser feita. Só fala qualquer oito. Era,
era oito. É, era oito. Tudo bem, pode ir. Não, você vai brigar. Você vai brigar para de 15 segundos.
Sei que tinha mais de 1 minuto. Quando eu vi que é 20 segundos. Tudo bem.
Fica para você. Calma. Agora
3 minutos para Vamos lá. Lind. Ó, tô com tô com dado aqui da Receita Federal, só para deixar claro. Você trouxe os dados também. aqui com exatidão. A defasagem na tabela do imposto de renda que foi deixada pelos governos petistas foi de 72%. Então mesmo com os reajustes ainda ficou 72% abaixo da inflação. 72% é Receito Federal. Tá aqui.
Não faz sentido nessa conta aqui. Eu li o Jo aqui.
Me dá aí para eu ver.
Dá. Veja
agora nós estamos batendo aqui.
Tá aí, ó. É todo seu. Tá aí. Veja. Pode ver. Tá aí o resíduo 72%. Você fez o cálculo do Tem Bolsonaro que não éustar nem pela inflação hoje. Mas e tá em cima aí também, mas eu não, eu não sou gover, eu não fui base do Temer, nem base do Bolsonaro. Olind, você que é líder do PT, você que defende o PT aí, eh, tá aí, o resíduo tá aí, Receita Federal 2019
não é cálculo meu, não. Mas então por isso pega até então até onde o governo. Ah,
você botou o governo do Temer no B?
Não coloquei, eu parei. Eu vi o de 2015. Se eu parar no no Temer é 100%. Eu parei no, Eu parei na
Oxe, começou Fernando Henrique.
Eu parei no Dilma dois. Eu parei, eu parei no Dilma dois.
Mas você começou com o Fernando Henrique que
conta você tá inflando na minha conta Fernando Henrique. Ó aqui, ó.
96 97 98. Caraba, ó só
fato tá 70% 2001 resíduo do do Quinho tem uma
tá0% abaixo da inflação. Tá 70% tá 70% abaixo da inflação ou não tá?
Olha só.
Tá ou não tá Lindberg?
Não. Você tá fazendo conta errada. Não tá de 70% abaixo da inflação.
Tá não, porque você botou Fernando Henrique aqui no meio.
Então tá com Fernando Henrique Pou que você falou do PT.
Ué, mas os governos petistas não reajustaram o defasagem do Fernando Henrique também. Ó, gente, Fernando Henrique só no ano de 2001
Hum,
a defasagem foi de 45%. Ele tá jogando isso na minha conta aqui.
Bateu nesse aspecto aqui. Ainda bem que eu pedi ter.
Não, não. Você falou de defasagem. Você falou de defasagem. Eu mostrei o nome da receita. Você botou Fernando Henrique no bolo no
não. Ainda bem que eu pedi teu telefone
não você é 70% de marflação. Porque do jeito que você falou que com aqueles aumentos 4% adapo que você falou ficou parecendo que foi reajustado historicamente acima da inflação. Não foi. Vamos lá.
Esse 70 você entendeu, né, Kim? Mas vamos lá. Vamos ver.
Vamos lá. Você pediu para eu explicar. Você falou: “Ó Kin, esse esses três B aí de orçamento secreto você que tem que explicar”. Então vou explicar, Lindberg, como é que funciona o seguinte, o governo Lula pega uma parcela do orçamento, alguns bilhões de reais, como nesse caso aqui, R$ 3 bilhõesais para saúde, separa para dividir pra sua base do centrão, tira dinheiro do pagador de impostos, tira dinheiro de saúde, tira dinheiro da educação, tira dinheiro da segurança pública. E no caso da medida do Hadad, no final do ano passado, ô Vilela, sabe o que aconteceu?
O governo chegou para cada deputado e falou: “Quem votar comigo eu pago R 5 milhõesais no pacote do Hadad.” governo chegou para cada um e falou: “Eu pago R$ 5 milhões deais pra sua base eleitoral”. E o Lula sempre criticou o orçamento secreto. Eu não sei qual deputado indicou esses 5 milhões e para onde ele indicou. Isso é orçamento secreto,
só conta o nome.
Isso é exato. Continua sendo a mesma lógica do governo Bolsonaro. Eu tô comprando base aliada sem dizer quanto que eu tô pagando, que que deputado tá recebendo, para onde esse deputado tá indicando. E veja, Lindberg, você mesmo criticou a falta de transferência de emenda Pix, tá no seu tweet aqui que eu li. E aí você disse, ó, que bom que o Flávio Dino mudou a lei aprovada, idealizada pela GAZ para dar mais transparência pra emenda Pix, porque quando foi aprovada no texto da Gaz não tinha transparência da decisão do Flávio Dino. Então você tá admitindo ou então você você voltou atrás nessa ideia do seu tweet, você tá admitindo que no texto original da Gla não tinha transparência e depois o Supremo declarou que essa falta de transparência do texto da Gleise aprovado era inconstitucional. Ó, aí você pode falar: “Não, de fato tem um reparo, tem um reparo a se fazer naquele texto que foi aprovado pela Glise e eu concordo com o Supremo, mas o texto original tava errado. Aí você tem que concordar comigo. Vamos agora pro segundo bloco. Ô Leni, solta aí o vídeo.
Posso fazer só 30 segundos esse negócio da GZ?
Se o K liberar,
olha o o Kim, na verdade a GZ que não apresentou isso, ela era senadora, era antes dessa coisa toda a ir. Ela fez a intenção só de colocar uma coisa que seja mais rápido a transferência do governo para municípios e estados. Não existia essas coisas de médio positivo. É num contexto completamente diferente. Então usar como se fosse uma coisa que ajudou a criar essa essa onda não é correta, entendeu? Vamos lá então agora pro segundo bloco. Perguntas do chat. Solta o vídeo aí por favor. Segundo bloco a perguntas do chat. Serão feitas quatro perguntas do chat para cada pergunta. 5 minutos para resposta do debatedor, 3 minutos para comentários do outro debatedor. Voltamos aqui, então vamos para o segundo bloco. Lembrando que a gente pega eh as perguntas do chat ainda. Pode mandar, vocês podem mandar aí. Vamos fazer de três a quatro perguntas para cada debatedor. 5 minutos para resposta e 3 minutos para comentário do outro debatedor. Primeira pergunta para o Liderg.
Vamos lá. Ó, o Adolfo perguntou aqui o seguinte: “O governo Lula voltou com a agenda de valorização de salário mínimo e aumento de gastos sociais como Bolsa Família. Críticos dizem que isso pressiona as contas públicas. Como você responde a quem diz que esse modelo não é sustentável no médio prazo?
[ __ ] Aí levantou bola aí. É o petista que fez a pergunta para ele. Combinado. Quanto tempo tem?
5 minutos. Não, olha, deixa eu primeiro falar. Esse é um tema central, porque veja, quando eu defendo que a que a previdência seja seja vinculada ao salário mínimo e quando a gente defende aumento real do salário mínimo, veja bem, volto a dizer, não é só tabela de imposto de renda, não. Nos governos TEM e Bolsonaro não houve reajuste real do salário mínimo, tá? No governo Lula, qual foi o o sucesso daquele primeiro governo do Lula? Porque quando o Lula entra, Vilela, nós tínhamos aqui no Brasil, nós tínhamos uma situação de cinco, a cada 5 minutos morria uma criança destrição no Nordeste. A gente fez uma transformação social, a gente colocou 40 milhões de brasileiros eh asenderam socialmente. Como é que a gente conseguiu fazer isso? Vários motivos, políticas sociais, o Bolsa Família. Mas teve uma coisa, o aumento real do salário mínimo teve um impacto na previdência num bom sentido, que os ricaços, que a turma que vota contra o povo não não percebe aquele dinheiro que vai na previdência, chega nos aposentados, nas cidades do interior desse país. E aquilo movimenta a economia muito. são senhoras que compram, vão na farmác saúde, ajudam os netos. Então, aquela conjunção de fatores ali como aumento de investimento público também no governo do presidente Lula, foi muito importante para criar essa nova realidade do Brasil, porque tem um Brasil antes do Lula e um Brasil depois do Lula. A quantidade de pessoas que você anda nas ruas diz: “Olha, minha vida mudou”. Mas mudou por causa disso. Políticas sociais, investimentos e o salário mínimo. Presidente Lula sempre diz: “Olha, e colocar dinheiro na mão do povo mais pobre, aquele dinheiro é investido, é diferente do rico que acumula. Esse dinheiro movimenta a economia. Então esse foi o segredo do Lula. Por que nos derrubaram no golpe ali contra Dilma? queriam aplicar um outro programa econômico. Tinha setor empresarial que tava dizendo o seguinte: “Nós estamos pagando salários muito altos”. Eu fui presidente da comissão de assuntos econômicos do Senado. Eu via representante da indústria dizendo isso. Nós estamos perdendo produtividade. O salário tá muito alto. Tiraram a gente, implantaram um outro projeto que é um projeto ultra liberal, neoliberal, que a gente chama, que estagnou o país, colocou o país numa situação muito ruim de crise. Que que eles querem agora? querem que a gente abandone o programa que Lula foi eleito e estão querendo impor no Congresso e a gente vai resistir porque essa turma toda do dinheiro, banqueiro e ca eles dizem o seguinte: “Não, eu não quero pagar mais. Eu quero que desvincule o salário mínimo da previdência, eu quero tirar dinheiro da saúde da educação.” Aí fazem discursos belíssimos. Eu acho que essas semanas aí agora teve uma coisa boa que a máscara caiu porque as pessoas perceberam que tem uma recusa desse pessoal a não pagar. Aí o Quin não votou na taxação dos fundos exclusivos, que é milionário, tem fundo exclusivo, né? Agora diz que não vai votar nesse projeto de exenção de posto ainda pra gente compensar. Se não compensar não vai ter. Aí os bancos não querem porque estão sendo cobrados mais por causa do juro sobre capital próprio. As fintex a mesma coisa, as betes a mesma coisa. São interesses de uma elite econômica que tem uma influência muito grande no mundo político. Isso a gente só vai conseguir avançar se o povo se mobilizar. Eu tô vendo nas redes que tá existindo uma mobilização importante agora, né? E eu acho que esse ponto aqui é central. Você sabe que o Lula conseguiu nos seus primeiros governos fazer distribuição de renda social. Nós tínhamos uma outra conjuntura no mundo sem entrar nesse debate da desigualdade tributária com muita força. Dava para fazer. A gente tinha superávites. Agora a gente tá numa situação do Brasil e do mundo, porque não é só o Brasil. A questão fiscal depois da pandemia é uma situação delicada no mundo inteiro. E pra gente continuar fazendo política fiscal para melhorar a vida do povo pobre, a gente vai ter que ter mais justiça tributária. Os ricos vão ter que pagar alguma coisa. Eu te falo, Vilel, e eu quando disse que esse projeto nosso do de isenção de post é moderado, é porque eu acho 10% pouco. A professora não paga 27,5, o gari não paga 27,5. Então a gente tá querendo aumentar de um para 10, gente, genteária. Então é dessa forma que eu que eu respondo a pergunta e agradeço. Comentários de 3 minutos de quem?
Vamos lá. Eh, eu quero resgatar coisas aqui para para deixar o Lindberg dar oportunidade pro Lindberg responder sobre tudo sem deixar escapar nada, né? Primeiro, eu acho engraçado quando fala ultraliberal, sei lá, eu penso no ultram lendo um livro de liberalismo assim, ultra liberal, né? Parece um negócio que é hiper extremado, né? O negócio é revolucionário, matar uma pessoa para promover o livre mercado, né? Um negócio eh eh, né? Ultra, você fala que um cara é um ultraquerdista, eu tô pensando num estalinista, né? Tô pensando num cara, mas enfim, vamos lá. Eh, Lindberg, eu quero que você me explique nessa sua lógica de combate à privilégio e tributação dos mais ciclos, primeiro, você não não deu sua opinião sobre a minha proposta da gente dissolver o Itaú e dividir em quatro bancos diferentes para promover a concorrência, acabar com o ligopol e baixar juro.
Vamos embora. Ah, vocês estão no poder, vocês podem, vocês estão no uso. Vai lá com o CAD, manda, ó, precisa quebrar em quatro porque é oligopólio. Vocês vão fazer outro estado intervento, eu acho que tem que promover concorrência. Eu acho que tem, eu acho que tem assimetria de informação, tem falhas de mercado. Não sou anarquista, né? o o liberalismo contemporâneo, né, defende sim que haja o combate à assimetria de mercado, que haja o combate à falha de mercado. O que não me parece é que vocês querem fazer esse enfrentamento, porque vocês foram aliados históricos dessas elites, né, que vocês dizem combater. Mas vamos reforçar, então. Eh, que bom que você concordou com essa proposta, ó. Itaú, fica esperto que a qualquer momento o Lula pode dissolver vocês em três ou quatro. Que que o Lindberg concordou comigo? Eh, Lindberg, quando a gente pega os últimos 20 anos, né, da perspectiva histórica, o Brasil foi um dos países em desenvolvimento que menos se desenvolveu. A miséria e a pobreza caiu em todos os países em desenvolvimento, todos. Não teve nada de especial no Brasil nesse sentido. Pelo contrário, aqui quando a gente faz faz o paralelo com outros países em desenvolvimento, teve a queda, propor, teve uma das menores quedas proporcionais, né? Então, os últimos 20 anos que a gente viu, na realidade foram os nossos pares. Antes a gente fazia piada, né? Ó, tá o produto vem do Paraguai. Hoje é o contrário. Paraguai tá mais rico, tem uma renda per capita maior, se desenvolveu mais. O Uruguai é a mesma coisa, o Chile é a mesma coisa, o Sudeste asiático a mesma coisa, Coreia do Sul a mesma coisa, outros países em desenvolvimento a mesma coisa. Então nós ficamos para trás, nós fracassamos. Não foi o modelo institucional que funcionou e que nos fez avançar. E eu quero que você me explique nesse sentido, aliás, é um comentário na pergunta dele. Então eu vou comentar o seguinte. O Lindberg diz que tem um enfrentamento aos mais ciclos, que o governo Lula tá preocupado em enfrentar os mais ciclos. Lindberg votou PT e PL, né? Lula e Bolsonaro votaram juntos ali para aumentar o preço da nossa conta de Luz Vilel em R bilhões deais. Os dois votaram juntos para derrubar um vel do Lula, viu? O PT votou para derrubar o V do Lula e aumentar R bilhõesais na conta do mais pobre. PT e PL, Lula e Bolsonaro também votaram para aumentar o fundo partidário em dezenas de bilhões de de milhões de reais. Dezenas de milhões de reais, né? Também para derrubar um vé do Lula. Não, vocês votaram para derrubar. Certeza absoluta.
Absoluta. Vocês votaram para derrubar, Lindberg.
Certeza absoluta.
Eu, pô, então vamos puxar. Acabou o tempo. Eh, qualquer coisa na sua pergunta ser completa. É, pergunta do chat. É pergunta do chat pro Kim. Vamos lá, ó. Quem é?
Ele falou que vocês pegaram FLB com com o Lindenberg na pergunta, hein?
É só levantar a bola para ele. Falaram a Lindberg, fala sobre os gastos sociais do Lula, [ __ ] Aí mezinho, chupeta também quero. Ô Kim, fala como liberalismo é bom. É uma pergunta difícil falar dos gastos sociais do Bolsonaro. Nem defend
ó lá. O Felipe perguntou o seguinte pro Kim. Em 2023, o governo Lula aumentou os gastos públicos com programas sociais e retornou e retornou retornou políticas como o PEC, Programa de Aeleração do crescimento. Na sua visão, esse aumento de gastos comprometeu a responsabilidade fiscal e o que você achou da condução de Fernando Hadad no eh no Ministério da Fazenda nesse contexto?
Não, acho o seguinte, o problema não é gasto social, eh, muito diferente do que o Lindberg coloca. Em nenhum momento eu defendi cortar saúde ou educação. Desvincular o piso significa que um município, por exemplo, sabe uma coisa que eu já vi acontecer? Prefeito que não tem o que fazer com o dinheiro na educação. Eu não tô falando que isso é uma realidade do Brasil inteiro, mas eu tô falando que não dá para impor esse piso para 5.000 municípios. Por quê? O prefeito tava assim com gente morrendo em fila de hospital, só que na educação ele não tinha onde gastar. E aí o que que ele fazia? sobrava is todo,
sobrava, só que ele precisava gastar, senão ele comete crime de responsabilidade, porque obrigação imposta pela Constituição.
Que que ele fazia?
Ele trocava os computadores de todas as escolas, todos os anos, para gastar aquele dinheiro. O que eu defendo é que você tenha flexibilidade no orçamento dentro de saúde, de educação, de segurança, de meio ambiente, de política social para o governante eleito fazer a melhor administração daquele dinheiro possível. É isso. E é o que acontece no mundo desenvolvido. É o que eu disse, Lindberg, esse é o modelo dos países desenvolvidos e todos eles, sem exceção, tem a saúde, educação, segurança, infraestrutura e meio ambiente melhor. Isso quer dizer, meio ambiente não, porque os países europeus não são muito exemplo não. Mas e eh saúde, educação e segurança, eles têm os melhores do que as nossas e eles não têm essa vinculação. É loucura você vincular uma porcentagem da receita e comprometer essa receita sem você saber, ah, eu preciso gastar nisso, isso é prioridade. Ótimo. O gasto que eu fiz funcionou. Vamos avaliar a qualidade desse gasto. Não existe essa avaliação. O que eu sou contra é, como eu acabei de colocar, 200 bilhões de reais em aumento de conta de luz que PT e PL votaram para aumentar. E isso acho que o Lindberg não nega. 92% da bancada do PT votou para aumentar a conta de luz em R bilhõesais para favorecer bilionário. Para favorecer bilionário, construtor de termaelétrica, energia suja financiada com o nosso dinheiro para aumentar a conta de luz que o PT em 92% da bancada votou para aumentar essa conta de luz. fala sobre os mais pobres como se a vida dele estivesse maravilhosa. Agora a gente tá vivendo uma inflação de 7% nos alimentos, né? Ah, o Lula apresentou um veto para obrigar pessoas com doença sem cura. Então, imagina, Vilara, que você tem uma doença que não tem cura e aí você teria direito a receber o BPC, que é o benefício de prestação continuada. você apresenta, né, o diagnóstico e recebe aquele benefício. O Lula queria que você ficasse apresentando aquele diagnóstico várias vezes, mas é uma doença que não tem cura, então não vai mudar o seu diagnóstico, você não vai ser curado. E o Lula apresentou um veto para que essa pessoa tenha que ficar que tem uma doença crônica sem cura, ela seja obrigada para manter o seu benefício a ficar apresentando um novo diagnóstico dando uma doença que não tem cura. Outro decreto do Lula, aliás, que saiu semana passada, ele soltou o decreto para incluir o Bolsa Família no cálculo de renda de idoso e de pessoa com deficiência para receber o BPC. Então, o cara é pobre, miserável, recebe Bolsa Família, só que para ele receber o BPC sendo idoso ou pessoa com deficiência, a renda da família dele tem que ser 1/4 de salário mínimo per capta, no máximo. E aí o Lula incluiu o Bolsa Família nesse cálculo, Lindberg, isso é cortado social. Você colocar o Bolsa da Família no cálculo da da renda da família para receber BPC, como que matar idoso e portador de deficiência de fome é você beneficiar o social. Foi isso o decreto do Lula saiu semana passada. Não foi projeto de lei, não foi votado pelo Congresso Nacional, não é culpa da do nem do centrão aqui que eu que eu combato dentro da Câmara dos Deputados, mas nem nem nele vocês podem jogar essa esse essa culpa. Foi um decreto, foi um ato unilateral do presidente. Então a minha avaliação é o seguinte. O modelo de arcabolso fiscal é um fracasso. E é um fracasso porque ele obriga, o próprio governo se obrigou a gastar mesmo em momento de crise. Se o PIB amanhã Lindberg cair 10%, o governo é obrigado a aumentar gasto em R 06, que foi o modelo de arcabolso que vocês aprovaram do Haddad. Ou seja, se a gente tiver na pior crise possível, a gente é obrigado a gastar mais. E aí o que que acontece? Esse modelo aprovado pelo PT, pelo Hadad do Arcabolso, em 2027 vai fazer com que 100% do orçamento seja obrigatório, ou seja, tem zero reais, não tem nem um centavo pra política ambiental que não é obrigatório pela Constituição, não tem um centavo pra infraestrutura que não é obrigatório pela Constituição, não tem um centavo pra farmácia popular que não é obrigatório, não tem um centavo para minha casa, minha vida, não tem um centavo para Proi, não tem um centavo para fiéis. E aí o Lindberg vai me dizer que esse é o modelo de arcabolso que preserva o social. A gente não vai ter um centavo para nenhum desses programas que o governo vive utilizando de vitrine em 2027. E esse é um modelo bom a ser seguido. Comentários. Olha o Quin, como eu tinha te falado, você se equivocou novamente nessa questão de aumentar o fundo, a gente votou contra, votou para manter o veto, tá? Em relação à conta de Luiskin, ninguém mais que o governo Lula tá contra aquilo. O que teve uma votação lá dos vetos e cair todos os outros vetos com prejuízo grande pro governo. O governo muda a orientação porque vai lançar lançar uma provisória para para ser contra aquilo. Foi essa orientação. A gente sempre segue o governo. Não fique achando que a gente vai votar contra o governo no caso desse. Então foi daquelas negociações. O prejuízo de uma votação ia ser muito maior. O líder do governo, Randolf, fala sobre aquilo e a gente muda com a medida da provisó. Oló que vai sair agora, você vai ver, né? Em relação a educação e saúde, o que você tá dizendo, a mexer entre educação e saúde dentro dos municípios. Primeiro, eu não conheço o município que tá sobrando dinheiro de educação. Eu não vejo isso. O professor ainda ganhou um salário muito mal nesse país. Foi fundamental ter colocado um piso pros professores. Então essa história do que em que mundo você vive que tá sobrando dinheiro e educação e saúde? Eu acho que é a cabeça dos milionários da Faria Lima que ele diz: “Ah, estão gastando muito”. Que sabe qual é o problema daqui? Vilela? O culpado é o pobre aposentado que ganha um salário mínimo. É o professor que estamos gastando muito. Que história é essa? Que eles estão querendo acabação com as vinculações constitucionais. Não é só transferir de um para outro, é diminuir a obrigatoriedade. Veio de 18% e 15, saúde 15%, você baixar para 12, para 11, para 10. Isso é assim, é criminoso. É isso que a gente não concorda. O debate aqui é um debate muito bom, porque é um debate franco sobre que saídas. No fundo, o grande projeto dele é aposentadoria, salário mínimo, saúde e educação. E a gente tá querendo jogar para andar de cima, mostrando tem muita desigualdade, que a gente tem que fechar a conta do outro jeito. Quer te dizer que esse decreto do BPC, Bolso Família, eu fui atrás, isso aqui não muda rigorosamente nada, não vai tocar em uma pessoa, tá? Na próxima semana a gente vai explicar isso que ele falou, don,
isso que ele falou, não vai mudar nada. O decreto foi para se ajustar uma lei, não vai tocar em uma família mais. Podemos fazer o debate segunda-feira ou terça-feira lá em Brasília. Eu fui atrás disso aqui, entendeu? É que às vezes vocês veem uma coisa, que não inclui vossa família no cálculo do BPC,
hein? Não, mas não vai pegar. Eu eu te mostro, eu te mostro, te garanto, nós temos certeza e convicção disso.
Você falou do Hadad, eu acho que o Hadad, que você não respondeu a pergunta,
hum,
que perguntaram sobre o Hadad,
sobre falei do Arcapulço.
É, eu acho que o Hadad tá sendo um ministro nesse momento que tá jogando um grande papel. Essa questão das desigualdades, gente, ele fala com muita convicção, porque a gente sabe que isso é insustentável no país, entende? Então eu acho que o ministro tá dando uma grande contribuição, porque dessa vez eu falei antes que o Lula conseguiu fazer as mudanças num outra conjuntura sem enfrentar esse debate das desigualdades estruturais. Esse é um tema. Nós temos a chance no país de pautar para fazer uma mudança estrutural. Não é implantar o socialismo, não. Não é tomar o poder das elites, não. É minimamente ter um discurso equilibrado. Vilela, seria revolucionário se o Brasil, os ricos pagassem impostos como Estados Unidos, como como a Alemanha, como os países europeus. Aqui não paga. Por exemplo, eh eh a quando quando eu falo de herança, nós não estamos falando de herança para todo mundo, mas herança de milionários. Aqui no Brasil é quatro, no máximo 8%. Sabe quanto é nos Estados Unidos? 40. Na Alemanha 60%. Eu não tô defendendo que seja isso igual, mas em todo lugar tem uma situação diferente. Nada é tão atrasado do ponto de vista tributário como o Brasil.
Segunda pergunta do chat pro Lindberg.
Ó, essa pergunta do Anderson Rafael, ele perguntou o seguinte: “É fato que
vocês induziram o Lene a fazer uma pergunta ruim para mim? Tô brincando. Vamos ver agora, hein?
Vai sobrar para mim de novo.”
É, o Len apanha de todo lado. Não tem jeito, né?
Ó. É. É, é, e Lindenberg é Lindberg, é fato que a aprovação do atual governo está baixíssima e a cada fala pública do presidente isso só diminui. Qual o plano do governo para tentar mudar esse cenário ou vão deixar fluir? Gente, é mostrar a realidade. Nós estamos enfrentando uma coisa. Teve um jornalista no Valor Econômico, se eu não me não me me engano, Pedro Cafardo, que ele dizia o seguinte: “Nós temos um número, nós temos os números objetivos. A economia cresce, a renda do trabalhador cresce. O Quem falou até inflação de alimentos. Você sabe que a inflação de alimentos nos 4 anos de Bolsonaro, nos dois primeiros anos foi 27%, nos dois últimos 21%. Sabe como é que foi a inflação de alimento nos dois anos do governo Lula? Média sete, não, nos dois anos 7.
Não, você quer pegar inflação de alimento na pandemia, pô. Olha que eu não sou defensor do Bolsonaro, mas é sacanagem. Então vamos pro último ano que é o último ano
que pandemia
não último ano nenhum da pandemia era nenhum 2022 não era pandemia
aumento aumento de 12% sabe como é que foi o primeiro ano do Lula deflação de -05 o que aconteceu no ano passado você teve enchente do Rio Grande do Sul que é um grande produtor do país, produtor de arroz, produtor no país. Nós tivemos seca e nós tivemos o câmbio, o dólar mais alto subiu 8%. E e o Lula que fez um conjunto de políticas públicas, juros praticamente zero para arroz, para feijão. Nós estamos tendo uma safra record 4 meses seguidos que cai inflação. Então veja, teve inflação de alimento no ano passado, teve. Mas sabe quanto cresceu a renda do povo brasileiro no ano passado? 10%. Eu já citei esse número. Renda dos mais pobres, 19. Então nós temos o seguinte: menor desemprego da história, menor íntice de gine desigualdade da história do país, a renda maior da história, a economia crescendo, o que acontece? A gente tem que comunicar isso mais. E tem uma bateria de fake news, uma turma que fica o tempo inteiro tentando dizer que a realidade é outra. É uma é um debate de comunicação nesse sentido muito difícil. Eu não tenho dúvida de dizer que nós vamos virar o jogo e eleger Lula. Presidente da República até o final do ano a gente muda o jogo. E sabe por derrubaram esse decreto? Porque tem gente que quer ganhar a eleição do Lula, mas tá antecipando. Eles fizeram isso que tá tirando 10 bilhões de orçamento. A derrubada desse decreto do IOF significa que Lula vai ter que cortar 10 bilhões de programas sociais. A os bonitinos diz que o IOF ó gente IOF, qual é o problema do cara que tem uma conta no Citybank nos Estados Unidos pagar 3%5? Eles derrubaram isso. Qual é o problema? Uma cooperativa que que tem mais de 100 milhões de crédito pagar um pouco? É porque na verdade querem que tire dos programas sociais. É tudo isso que a gente tá vendo. No fundo eles demonstram que tem medo do Lula, que tem temor do Lula e querem garrotear. Eu leio dessa forma, porque você pode mandar recado em várias áreas, mas você tirar dinheiro do orçamento que impacta no minha casa, minha vida, em tudo, é para garrotear, para tentar atrapalhar o Lula, o que mostra que eles têm medo de uma recuperação do Lula, que eu acho que vai acontecer. Comentários Kim,
vamos lá, só para
São três ou cinco? São cinco nesse caso. Ô, ô, ô, é fácil a gente resolver isso no próximo debate, sabe? Faz faz contagem regressiva
que aí os caras quando chega no zero sabem que acabou. Então,
e eu tava eu tava correndo.
É verdade, [ __ ] É verdade. Solucionar é muito mais fácil que a gente viu o tempo acabando.
É, exatamente. Então, manda a bola.
Tô tendo.
Não é, não é isso. Então, eu tenho muita confiança que a gente vai se recuperar porque tem um distanciamento do mundo real. Você sabe que tem um James Carvley que foi o um assessor do Boclíico, dizia: “É economia estúpido.” Tem gente questionando isso. É economia estúpido que decide as eleições. Tem gente
questionando isso, porque os números econômicos,
mas acaba decidindo a eleição, né?
Mas os números econômicos são muito bons. E sabe o que é que vai tá deixando essa turma desesperada? é que a inflação tá caindo. Eles diziam o seguinte, que o dólar no final do ano, eles diziam, não sei se o Kim fez um discurso com Messi, vai chegar a R$ 7, vai chegar a R$ 7, tá em 5.4, caiu, tá desabando. Com isso, os preços caem também, entende? Essa questão dos preços de alimentos aqui é algo muito sensível. Isso que eu falei da super safra que nós tivemos esse ano ajuda. Sabe o que atrapalhou muito a carne, preço das carnes? A gente aumentou muito exportação, 30% a mais de exportação.
Aí a o mercado interno fica mais caro,
fica. É tudo muito ligado ao preço do dólar, né? Mas eu acho que a gente vai conseguir eh com essas com esses números econômicos e com a vontade do presidente Lula. E sabe o que é importante? É o Lula que tá no comando dessa discussão toda aqui. E o Lula sempre foi, isso não é de agora não. O cara que representa os trabalhadores o povo mais pobre. Nada mais justo. A decisão dele é corretíssima. Dizer o seguinte: “Olha, eu não vou deixar a corda arrebentar do lado mais pobre. Vamos ter que dar contribuição, andar de cima”. Essa é uma linha política acertada, decidida pelo Lula, que eu acho que as pessoas estão entendendo. Isso vai ser importante para construir essa virada e a reeleição do Lula, porque a ameaça da extrema direita aqui no país é muito séria. Sacou do julgamento do Bolsonaro que eu falei, essa turma continua influenciando a quantidade de deputados com esse tipo de posicionamento contra a democracia ainda muito grande. Então, a vitória do Lula pra gente é fundamental para garantir a democracia no país.
Comentários.
Vamos lá. Primeiro, só para restabelecer,
tá? Regressiv
agora. Tá regressivo.
Ah, boa. Primeiro, só para restabelecer a verdade aqui, viu, Lindberg? O PT no Senado 100% votou para derrubar o velho do Lula no fundo partidário. PT no Senado votou 100% para aumentar o fundo partidário. Tô com sai do Senado aberto aqui.
Eu sou eu sou líder do PT na Câmara, por isso que eu disse que nós não tínhamos votado. Mas o PT no Senado foi unânime em aumentar o fundo partidário. Eh, outro ponto, dólar, ô Lindberg, pelo amor de Deus, né? O dólar tá caindo no mundo inteiro por causa do Trump, por causa das tarifas. Tem nada a ver com o Lula. Você vai dizer que foi o Lula que que baixou o dólar.
Mas quando subia vocês não diziam que era o Lula?
Não. Mas porque só subiu aqui? Não,
não subiu no mundo todo.
Tava subindo no mundo todo. Ele dizia que era o Lul. Eu isso não era o Lula não. No dia do anúncio do Hadad que subiu o dólar 15 centavos, subiu no mundo todo. Subiu aqui só, Ronindberg, no dia do anúncio foi aqui, só que disparou por causa da irresponsabilidade dele. Agora tá caindo no mundo todo. É.
Então vamos lá. Esse é o ponto. Eh, eu quero reforçar um ponto, porque o Lindberg repete, repete, repete. E aí as pessoas podem acreditar que eu tô defendendo a onde que o Quem quer que corte? Política, onde que o Quem quer que corte? No pobre. É ultraliberal, é rico, é capitalista, é banco, é bilionário? Mas vamos lá, eu vou falar onde que eu quero que corte. Lindberg, os 87B do BNDS que para grande empresário que você diz que não, que dá o BNDS não dá 87 B de lucro para compensar o que tá dando em juro subsidiado pra grande empresária. Eu quero que corte 50 bit de emenda parlamentar e isso acho que você tá até, não sei se você concorda em cortar 100%, eu para mim 100% tem que ter emenda nenhuma. Não sei se você tá dando mesmo posicionamento. Eu sou a favor da gente não gastar 4 B em diária em passagem de viagem do governo, que isso você tem que concordar comigo que é excessivo. Vamos supor que o governo tivesse a necessidade, vamos dar esse benefício da dúvida pro governo. Ele tá fazendo só viagens boas, bons acordos e essas viagens são necessárias. Precisa levar comitiva desse tamanho. Não tem nenhum outro país que leva comitiva desse tamanho. Tem gente indo para passear, Lindberg. Tem tem as pone ali que assim eh eh não tem razão de tá lá e tá gastando o nosso dinheiro. Privilégio tributário da Rede Globo de outros grandes setores da economia. Sou a favor de cortar também. Não tem nada de rico nisso. 15 B de super salário, que é a minha luta desde o início do primeiro mandato, que ainda assim eu até queria a sua resposta sobre porque que o PT não assinou a minha PEC antiprivilégio nesse nessa legislatura. Assinou na passada. Eu acho, ó, a a minha suposição, tá, Lindberg, é o seguinte. Eu acho que o PT no governo passado pensou, bom, se a PEC do Kim for aprovada e incomodar juiz e promotor, como tá no governo Bolsonaro, vai cair no colo do Bolsonaro. Então, podemos apoiar agora PCEC do Kim no governo Lula, se for aprovado vai cair no colo do Lula. A gente não quer esse desgaste com o judiciário, Ministério Público. Então, eu quero perguntar para você, faltam 15 assinaturas, Solindberg, se você mais 14 petistas assinarem, eu protocolo essa semana. Então, se você tá contra super salário de juiz, de promotor e contra féria de 60 dias, é isso, a minha PEC não tem pegadinha, são esses os pontos. Colocar na Constituição que não tem indenização acima do teto e que férias é 30 dias igual para todo trabalhador comum. Se você concorda com isso, pergunta se você concorda com isso, eu vou pedir a sua assinatura. Tem um código aqui para pegar pegar sua assinatura agora. Dá pro Lindberg assinar ao vivo, viu, né? Ele abre o info dele aí e assina. Então é é disso que eu quero cortar, não é cortar. Nunca falei em nenhum momento de cortar de programa social, de cortar de pobre, nada. E mais uma vez reforçando quando o Lindberg fala de de e e eu acho que esse é um ponto importante sobre o qual ele deveria falar para fechar que meu tempo acabou. 100% zero de orçamento discricionário paraa política pública em 2027 por causa do desenho que a gente tem hoje. Segunda pergunta para o Kim agora. Vamos lá. Isso é, ó, o Célio Martin perguntou aqui o seguinte: eh, como o Quin se sente com a reforma da presidência que no final, eh, eh, eh, desculpa, eh, reforma da previdência que no final os militares saíram pela tangente e sobrou só para os pobres? Vamos lá. Eh, sou fui absolutamente contrário não fazer uma reforma da previdência profunda em relação aos militares. Assim como sou contra privilégio de deputado, de senador, de juiz e de promotor, sou contra também de militar. Acho que tem que fazer uma reforma profunda nos militares, né? Porque vamos lá, né, gente? Eh, convenhamos que você tenha uma aposentadoria antecipada, né? Eh, para você ficar pintando meio fio, né? E e pintando árvore, né? Não é não é condizente, né? né, com a realidade brasileira. Então, sim, só a favor. Não tenho nenhum problema de falar nisso, tenho nenhum medo de ter nenhum desgaste com militares por causa disso. Eh, segundo ponto, é mentira que tirou do pobre, pelo contrário, né, o o hoje, né, eh, tem basicamente dois países que adotam o modelo previdenciário que o Brasil adota, né, o Brasil e a Venezuela. E nenhum dos dois países são exemplos de bom sistema previdenciário, né? Se nós não tivéssemos feito a reforma da previdência, né, hoje não teria dinheiro para pagar o aposentado mais pobre. Hoje o déficit seria tamanho que a gente não teria dinheiro para pagar aposentadoria, que a gente não teria dinheiro para pagar BPC. E mais do que isso, antes da reforma, quem se aposentava antecipadamente eram os mais ricos. A idade média com que o mais pobre se aposentava com o salário mínimo eh antes da reforma da previdência era de 64 anos e 9 meses. A gente passou a idade mínima para 65. Esse cara não foi o maior afetado. O maior afetado foi principalmente o servidor público que ganha mais, que tem um vínculo formal garantido e que tava se aposentando 10, 15 anos mais cedo do que o trabalhador que ganhou um salário mínimo. Foi nisso que a gente mexeu, foi isso que a gente alterou. E mais, a gente ainda acabou com a aposentadoria especial de parlamentar, que a minha legislatura foi a última que poderia aderir, eu não aderi, eu abri mão, não sei se o Lindberg abriu mão também, mas então eh eh também foi o outro privilégio que a gente tocou, mas não solucionou o problema. Por quê? Porque a gente continua com o mesmo sistema, a a o cano continua estourado, né? A gente só tá agora, eu não tô mais entendendo meu tempo ali, tá? Eu tô tá tá correndo esses três.
É porque era cinco dessa vez. Então vamos lá. O cano continua estourado, né? A gente só trocou o balde por um balde maior, mas o modelo é o mesmo.
É o modelo de pirâmide geracional, né? Em que quem tá trabalhando hoje tá na base da pirâmide, quem se aposentou tá no topo da pirâmide. Só que é o seguinte, acabou, esgotou a pirâmide, não tem mais e essa quantidade de trabalhadores formais e não tem mais essa quantidade de jovens. Se a gente mantiver o modelo previdenciário como ele funciona hoje, a minha geração não vai se aposentar. Não vai ter dinheiro paraa minha geração se aposentar. É uma questão assim que até o presidente do Tribunal de Contas da União foi na Câmara dos Deputados no mês passado e admitiu: “Com o modelo atual a minha geração não se aposenta.” Então ou a gente soluciona estruturalmente o problema da questão da previdência, que hoje é um esquema de pirâmide. Não é à toa que quando o foi mandada a regulamentação de trabalhador de aplicativo pelo ministro do trabalho do Lula, os trabalhadores não quiseram e não quiseram nem aderir ao sistema previdenciário, porque eles preferem eles próprios guardar o dinheiro, investir o dinheiro, poupar o dinheiro do que contar com a previdência no futuro, porque ninguém confia nesse sistema e tem razão de não confiar porque ele é uma pirâmide e assim e eh e entre economistas ortodoxos, assim, é um consenso da economia que o nosso modelo é insustentável. né? E não só o modelo da previdência insustentável, como o que eu coloquei, o orçamento no arcabolso fiscal no modelo aprovado pelo PT vai fazer e isso. Eu queria muito escutar o Lindberg sobre isso. Você votou favorável
a nota do quê? Do arcabolso. Jamais. Fui contra que votei o docabolso. Horroroso esse desenho. Lindberg. Em 202 a gente vai ter 0% zero de orçamento discricionário. Farmácia popular não tá na constituição. Minha casa, minha vida não tá na Constituição, né? Pró não tá na Constituição. FIES não tá na Constituição. Programas ambientais não tá na Constituição. Infraestrutura não tá na Constituição. Gastos com segurança não tá na Constituição. Gastos com transporte não tá na Constituição. Todos issos são despesas discricionárias. A gente vai ter zero para isso. Não vai ter dinheiro para pagar conta de luz e conta de água de ministério. O Brasil nunca viveu isso. Nunca teve um colapso das contas públicas nessa magnitude. Nunca teve que paralisar a máquina pública por falta de orçamento discricionário. Hoje o presidente da República já governa sobre 8% do orçamento. quando chegar o próximo presidente, que não vai ser o Lula, que eu acho que o Lula nem disputa a eleição, né, fazendo uma avaliação pessoal de que e não tem nem condição de vencer e não quer fechar a biografia com a sua derrota. Depois a gente pode até apostar nisso, Lindberg, eu acho que o Lula nem candidato é. Eh, e até reforçando, né, segundo o discurso do Lindberg, eh, a população inteira tá vivendo bem, os pobres estão vivendo bem, mas tem dezenas de milhões de pessoas vivendo bem e caindo em fake news e por isso, mesmo vivendo bem, tá brava com o Lula. Eu acho impressionante a capacidade dessas fake news. Comentários.
Olha, olha, o Lula é candidatíssimo e a vida do povo pobre, do povo trabalhador, tá melhorando porque melhorou o salário mínimo. Eu falei para você da renda. A renda é um número real, isso aqui é IBGE. Então, a renda do povo, principalmente o povo pobre, cresceu. Políticas sociais voltaram, voltou política com minha casa, minha vida. As pessoas estão sentindo aqui. Estão sentindo. Por isso que eu tenho tanta certeza nessa tá garantido.
Eu tenho tanta certeza nessa virada da gente.
Entendi.
Eu tenho certeza mesmo. Você sabe que nós por posições diferentes, eu questionei acabou por outro lado, que eu tenho uma visão econômica, mas queinesiana. Tô falando do ponto de vista economista, é o contrário do que o que pega mesmo, que eu acho que momento o mundo todo tá em déficit.
O mundo inteiro está em déficit. Não é aqui não. Défic da França 3%, todo mundo tá em déficit. E quando a economia desacelera, às vezes o gasto social tem um peso muito grande, né? Nesse na situação que nós estamos com a aprovação do arcaboo. A gente só tem um jeito de garantir que as políticas sociais não sejam cortadas, que é o que você no fundo quer desvincular o salário mínimo da aposentadoria, que é cobrar dos ricos. Eu volto ao debate, tudo tá voltando aí. De fato, é uma situação diferente dos nossos primeiros governos. No primeiro governo, a gente teve condição de fazer distribuição de renda sem mexer no no sistema tributário desigual, nos mais ricos. Agora, como bem falou o Kim, nós só temos um caminho. Ou resolvemos o problema fiscal com o sistema mais solidário,
aumentando imposto.
O que aumentando imposto é cobrando de quem não paga. Olha, você falou em benefício tributário, o nome são gastos tributários, não é aumento de imposto, é cobrar quem tem isção, de quem não paga por vários motivos. Sabe por quê, Vilela, aqui tem um negócio no Brasil que chama lucros e dividendos. Então, o assalariado paga o imposto de renda. Mas se eu trabalho lá no Itaú, que o Kim falou, se eu sou um dos donos, um dos sócios, tenho 2 milhões por mês, eu recebo o dinheiro a título de distribuição de lucos e dividendos. e paga o zero. Dois países no mundo tem isso, Brasil e Estônia só. É uma distorção. Então é é essa a situação que tá colocada. Quem pode contribuir mais pra gente não ter que cortar os programas sociais em relação à previdência? Sim. Deixa eu só falar outra coisão do outro ainda que você não sabia. Eu falei aqui, projeto para acabar com 14º 15º salário foi feito pela Gaz e eu fui o relator de tudo. Foi a gente que acabou com esse negócio. O negócio do super salário, você tá querendo demais, né?
Por que a gente não faz aqui, a gente apoia a PEC dele? Porque a gente, o governo mandou um projeto e vai mandar outro agora dos su salários ou então vamos fazer uma coisa neutra juntando todo mundo lá que a gente
se for PEC não resolve. Se não for PEC não resolve
não. Eu acho que tem caminho, porque o problema da PEC é que são 308 votos. Mas nesse ponto aqui, nós temos convergência de que essa coisa é é vergonhosa e esse projeto não anda porque tem um lobby gigantesco do Ministério Público do Poder Judiciário. O governo vai apresentar outro projeto porque aquele que tá no Senado tá desmoralizado.
Certo? Mas tem um problema de assinar minha? Não pode assinar aqui.
Eu não queria porque você quem pensa que a gente é beija, né? A gente não assinar a gente não assinar dele porque o senhor não assina o nosso. Ué. Vocês naur assinaram nosso, ele quer que a gente dê os o o troféu para ele que é tira o teu nome, vamos botar o de outro. Alguém mais neutro aqui. Alguém mais neutro. Na passada vocês não reclamaram, agora vocês reclamaram, [ __ ] Sacanagem. Vamos lá então. Terceira pergunta para Lindberg.
Bom, agora tem uma pergunta que ela é um pouquinho mais espinhenta, mas vai ter pouquinho também depois também. Também. para ele. Tá bom. Então, ó, o Ivis Yuri perguntou o seguinte: “Lindenberg, como o senhor justifica seu nome aparecendo na planilha da propina da Odebrast?” Eu não esqueci. Pergunta do Ivisi. Olha só, nós tínhamos um financiamento, é bom que faz essa pergunta aqui. Nós tínhamos um financiamento empresarial de campanhas que graças a Deus não tem mais.
O Supremo, né? Não foi Deus, não.
Não é graças ao Supremo. Foi aquele negócio,
calma. Eles estão quase lá, mas ainda não.
Foi aquele negócio da Lava-Jato aqui.
Eles estão quase lá.
É porque foi naquela coisa da Lava-Jato.
No meu caso, eu fui inocentado porque minha doação tinha sido uma doação legal,
feito pela Odebrach. Dentro ali se misturou
tudo e ali causou uma grande confusão, porque tinha gente que tava envolvido, tinha gente que não tava. Então veja bem, eu tenho muita tranquilidade para falar sobre isso, tá? Agora, acho que a gente não pode voltar ao modelo de financiamento empresarial como é que era antes, porque agora tem tem uma coisa com distorções do financiamento público. Eu sei que quem é contra o financiamento público, mas eu acho que que é a melhor forma da gente trabalhar um tema que é delicado, que é como tratar as campanhas eleitorais, né? E eu quero falar mais uma coisa sobre isso, Kim, aproveitando que eu ainda ah, estamos 5 minutos, que eu tenho 3 minutos e 53 para dizer o seguinte, eu acho que a gente tem que pensar numa reforma do Estado brasileiro como um todo, né? É claro que a situação política não é fácil, mas isso que você tá falando dos privilégios de pensar poder judiciário, o papel do legislativo, o processo de eleições, é o problema, dific eu acho que nós temos que mexer em constituição, o ideal
com uma constituinte, não,
mas o problema é a correlação de forças, é a confusão política que existe no país, porque o cenário ideal, nós estamos lá, nós somos o quê? semipresidencialismo, parlamentarismo, presidencialismo, ninguém sabe. Tem razão que o legislativo abocanhou 1/4 das despesas discricionárias. Então a gente é 25%, a gente tem que de alguma forma equilibrar. Agora, como é que faz isso numa situação de crise institucional como essa? É crise. Tem hora do parlamento com Supremo, tem hora parlamento com poder executivo. E agora tá tendo um encontro lá em Portugal de
seus amigos lá
de de do pessoal do direito, tá? Pessoal direito, pessoal, um monte de deputados, senador, que não sabe nem lei.
Portugal gente de direito. Quem organiza é o Jumar. Jum. Fórum é jurídico. Agora quem vai não é de direito. A briga toda era contra Alexandre Mora na Gama. Eu já vi uma notícia hoje que eu achei muito interessante. Disse agora o Alexandre Moraes vai ser o conciliador, vai fazer as vai tentar achar uma conciliação entre parlamento e e governo executivo. Cuidado que já já o líder do PT vira ele, hein? Não, você sabe você sabe que é o seguinte, nós estamos vendo uma situação, é confusão todo dia.
É
esse debate nosso que eu faltei na semana passada, acu
a votação derrubaram, só isso. Se eu não tivesse lá, tivesse aqui contigo.
Ué, mas caí. Se tivesse aqui tinha caído também. Pelo menos ia cair também porque aí perdeu.
Você ia perder do mesmo jeito. Você podia ter vindo, atrapalhou nossa gua, né, cara?
Ia cair. Você foi lá, não adiantou nada. Per. Imagina se eu derrubasse o IOF e disseram onde tava o líder do PT. Tá lá no vilando. Pode crer.
[ __ ]
Aí eu me dizer mais perdendo tempo com quem? Com Lindberg lá eles perderam com 388 votos. Imagina assim. [ __ ]
você vê o seguinte, a gente tem que pensar uma reforma do estado mais profunda. Concordo.
Mas a confusão é muito grande, tá? Todo dia acontece algo novo. Eu não sei como é que tá meu, ainda falta 1 minuto e 15, né? Eu eu eu espero que a gente consiga construir uma agenda, pelo menos até o final do ano. Essa agenda de reforma estrutural a gente vai ter que esperar um novo momento. Estamos em julho.
Quem para nós essa questão da ameaça democrática não é qualquer coisa, é uma coisa muito grave
o que a gente enfrentou. Eu volto a dizer que o 8 de janeiro não é só aquele dia, aquele foi o último ato. Tudo começou antes. Uma conspiração. E eu quero chamar a atenção de uma coisa para entender direito o que significava o plano do assassinato do Lula, do Alexandre Moraes. Só voltando no Bolsonaro do passado, o Bolsonaro aqui na época da ditadura militar teve uma linha dura de extrema direita ligada aos porões da ditadura militar que o general Silvio Frota, que era comandante do exército, representava. Tava lá Brilhante Ustra, tava lá o general Heleno, que era o ajudante de ordem dele. De 1978 a 1987 explodiram 70 bombas aqui no país. Iam explodir no Rio Centro. Então foi aquela cabeça dos porões da ditadura que teve presente um pouco naquele plano Maquia velho de não respeitar o resultado eleitoral, de anular uma votação parece o shakespeiano, porque é o seguinte, um presidente que perde eleição conspira para matar o que ganha. que eu li tudo. Isso vai tá provado. Essa confusão que os bolsonaristas estão querendo fazer é porque eles estão medo do julgamento, das revelações. Isso não é qualquer coisa nesse quadro político que tudo lá na Câmara hoje depende dos bolsonaristas porque eles são contravoltaistas, porque ajuda o Supremo. Então a crise política nossa é muito delicada. Eu espero que a gente consiga construir uma pauta para levar o Brasil até dezembro com votações importantes que não paralisem asfixie mais o poder executivo. Quem comentário.
Eh, não, vamos, eu só quero dizer o seguinte, calma lá também com tudo depende de bolsonarista, né, Lindberg? Eu não tenho nenhuma simpatia por Bolsonaro, por bolsonarista, mas não é como se vocês também dependessem deles para provar qualquer coisa lá. Eles passaram o trator várias vezes e várias propostas, eh, sem depender de voto de bolsonarista. Algumas vezes vocês votaram junto com eles. É verdade. Mas, eh, dizer que tudo depende deles, se são governo, né? Posição é minoria por definição, né? O governo tem maioria. Eh, mas eu quero aproveitar essa questão que foi feita pro Lindberg e perguntar o seguinte, Lindberg, tinha então a a doação empresarial. A empresa doa porque tem um interesse na campanha. E aí o que eu quero perguntar é reforçando aquilo que eu disse antes, por não só não só as empresas do petrolão, não só o Debrech, Andrade Gutierrez, Camargo Correia, OAS, o TC e mas por JBS? Por CZAN, por Cultral, porque Ambev, por Vale, por Queiroz Galvão, porque MRV doaram dezenas de milhões de reais para campanhas petistas? Porque eu sei quando eu faço a vaquinha de campanha que o meu eleitor tá dando dinheiro porque ele tá vendo a ideia dele sendo representada. Não tem nenhum grande empresário que doa pra minha campanha que eu tô defendendo o interesse dele, né? Agora, se tem grandes empresários e grandes empresas doando pro PT, né, na época em que se podia fazer essa doação, é porque eles estão vendo os interesses deles representados. E que interesses eram esses, né? O que que o PT fazia de bom para Odebrecht, paraa JBS, para CZ, parave, paraa Vale, doar dezenas de milhões deais pro PT. E quando você fala sobre eh o autoritarismo do Bolsonaro, que eu não discordo, mas eu quero colocar também daqui do autoritarismo do PT e da característica hegemônica do Lula, inclusive dentro da esquerda. Lula sempre fez questão de sufocar, de destruir a reputação de qualquer outra liderança de esquerda que ousasse questioná-lo. Destruiu a reputação do Ciro Gomes quando ele se tornou uma ameaça. Destruiu a reputação da Marina Silva. Marina deu entrevista por Roda Viva dizendo que o PT inventou as fake news. Hoje se submeteu a ser ministra depois de ter dito isso sobre o PT, se submeteu a ser ministra do governo. Mas o PT colocou propaganda na TV e isso a própria Marina diz quando a Marina tava em primeiro nas pesquisas mostrando o prato vazio, dizendo que ela queria que o pobre morresse de fome. Ela que passou fome aqui quando ela veio aqui,
ela que passou fome, o PT colocou o prato vazio dizendo que ela queria que o pobre morresse de fome porque defendia a independência do Banco Central, que assim é um salto lógico muito grande, né? de você defender pobre e morrer de fome para Tá difícil abrir a ilha de B. Abrir não,
de você de você de você depender da de você defender a independência do Banco Central para defender que pobre morra de fome é um salto muito grande. Então o Lula sempre fez questão de ser hegemônico, de destruir qualquer um que o ameaçasse e mais também foi autoritário na medida em que implementou a ditadura da propina no mensalão e no petrolão, construiu base e pagando propina pros parlamentares. Isso também ia ser autoritário você deturpar a democracia. parlamentar não vota porque acredita, porque tá representando seu eleitor, mas porque tá recebendo mesada de R$ 50, R$ 100.000. Vamos lá, então, a terceira e última pergunta para quem Lenny.
Vamos lá, ó. Olha lá, hein? Escolha com sabedoria. Pega pesado aí com quem?
O Mister Murilo, ele, infelizmente, não tem uma pergunta tão espinhenta, mas o Mr. Murilo mandou aqui para você o seguinte, Kim. O que você acha do Lula pedir a liberdade da Cristina Kner enquanto Mauro Vieira em 2024 falou sobre prisões de opositores na Venezuela? Não devemos interferir internamente em nenhum país. Não, mas calma, Vilela, aqui eu vou depor
por quê?
Essa pergunta tá levantando muita bola, pô.
Então pega uma,
pega uma porrada contra mim aí. Muito bom, Kim. Eh,
não, pega uma porrada porque eu vou falar, pô, o Lula defendendo a corrupta da Kner. Não,
você não defende a justiça tributária, mas aqui foi justo, né? Vamos lá,
então. Vamos lá. Eu tenho uma outra do
Éderinho querendo pegar leve porque é paguei um sushi para ele.
Será que tem o nome de Lene? Ó, o Éder Lima tá perguntando aqui o seguinte com a missão. Eh, quais são os planos de desenvolvimento industrial para o Brasil? O Brasil vem se desindustrializando há anos e nenhum governo teve foco em produtividade. Cara, essa é uma boa pergunta. nos últimos 40 anos. E aqui e aqui passa por governos petistas, mas passa pelos outros governos também. A, eu insisto nessa tese, a nossa produtividade, porque isso tá demonstrado cientificamente assim com ampla literatura nos últimos 40 anos, Lindbag, nós ficamos para trás no mundo em desenvolvimento. Comparando com outros países em desenvolvimento, nós ficamos para trás, né? Eu cito e e aqui podem falar que tem uma diferença cultural muito grande, mas para mim me choca muito o caso da Coreia do Sul, porque tinha mais a
Não tem nada liberal, né? Tinha mais não, calma. Opa. Desenvolvimentismo puro.
Não, não é desenvolvimentismo não. Mas a gente pode entrar nesse debate. Mas a Coreia do Sul tinha mais analfabeto do que a gente. Coreia do Sul tinha menos saneamento básico do que a gente. Tinha mais gente no meio do esgoto na Coreia do Sul do que a gente. Economia de lá. Os coreanos era mais pobre do que a gente. Hoje assim, tá grotesco
a diferença.
Só próprio soft power ou até o Brasil de 40 anos atrás era mais influente no futebol, no mundo culturamente. P o Pelé ia pra União Soviética e o Soviético olhava o Pelé,
hora Kpop.
Hoje é, mano, tem um round six lá. É, é. Um monte, um monte de de menina vendo dorama, eh, e achando o máximo até até anime perdendo espaço para solo level é coreano,
que é coreano. Verdade.
Apesar do anime ser feito por japonês ainda, que o coreano ainda não faz tão bem quanto a gente, mas eh
seguindo, nós não tivemos uma política eh eh em nenhum setor, assim, em pouquíssimos setores, a gente se desenvolveu de maneira excepcional e fez o país crescer. Se a gente pega aviação, aviação é um baite exemplo, pô, o que o que que foi feito? E eu defendo sim que o estado invista em desenvolvimento de mão de obra, que o estado invista em educação, que o estado invista em ciência e tecnologia, porque é o que países capitalistas fazem, o estado investe, né? O que o que eu sou contra é gasto público que não dá retorno no futuro, investimento público a sua a favor, né? E a gente tem um investimento Lindbag público de, se a gente pega os últimos 40 anos, dá uma média de, não dá nem um% da proporção do PIB em investimento. Ô, a a China que o que o Lula deu a sorte de pegar crescendo 10% ao ano, tava com a proporção grotesca do orçamento em investimento público. Os Estados Unidos, mesma coisa. Alemanha, mesma coisa. O que que eles fizeram? Cortar o gasto para que focasse em investimento, no que dá retorno, não despesa do dia a dia, despesa corrente obrigatória. Fizeram investimento que dá retorno longo prazo. Infraestrutura. Infraestrutura do Brasil é uma piada. Olha o tanto de tempo que barco fica esperando para atracar aqui no Porto. Olha o tanto de A gente ainda depende de rodovia, Lindberg. A gente não tem ferrovia para escoar a produção. A gente conseguia dobrar a nossa produção agropecuária sem derrubar uma árvore sequer, só escoando a nossa produção. E a gente não tem gasoduto, óleo também é um inferno para se fazer. A gente depende de transporte em caminhão. E, aliás, nesse sentido, a Dilma até fez uma um dos maiores erros do governo Dilma foi o crédito subsidi subsidiado nos caminhões, porque aí um monte de gente comprou caminhão, né? E aí você inflou a oferta do serviço, derrubou o preço brutalmente, que gerou posteriormente a greve, subsidiou o crédito pr pra pro caminhão, não funcionou. E outra coisa, o PAC e as políticas de privilégios tributários concedidos também durante os governos dos petistas também fracassou. Tem ampla literatura mostrando que não foram investimentos que resultaram em mente de produtividade. Onde a gente teve a mente de produtividade? Agronegócio, que é tão criticado pelo PT, teve o crescimento, teve o crescimento de produtividade 2,5% ao ano, quer dizer, 3,5% ao ano. Os Estados Unidos se tornaram os Estados Unidos a maior economia do mundo com um crescimento médio de produtividade ao ano de 2% durante 100 anos. O nosso agro tem 3,5, só que é só um setor e não é o setor majoritário na economia. os outros fracasso. Mas retornando até sobre política industrial, o o IT é um exemplo, a a a política para para aeronaves é um exemplo. Foi o governo brasileiro foi pros Estados Unidos, contratou o professor do MIT, trouxe para dar aula aqui no Brasil, formou mão de obra qualificada, essa mão de obra qualificada depois foi pra indústria, a indústria decolou. Hoje a gente é referência pro mundo em aeronave, eh no agronegócio também, investimento pesado em pesquisa, que depois se reverteu em produtividade pro setor privado, né? Então, eh nós temos que ter um planejamento de investimento público em ciência, em tecnologia, infraestrutura, coisa que não foi feita nos últimos anos, porque o orçamento público foi esmagado por gasto obrigatório que não dá margem para investimento.
Comentários. Quem deixou de falar primeiro voltando a outro ao outro tema aqui que inclusive eu tenho muito respeito pela qualidade da da questão passada que a gente tava financiamento de campanha
que a gente tem que ter cuidado para as vezes a gente não generalizar naquilo tudo. Por exemplo, você foi vítima de uma injustiça, que eu achei quando o Aras abriu, porque ali tem uma perseguição, um inquérito contra típica porque você tinha dado 50.000 pra FIP.
Sim. A FIP tem uma coisa que você vê que fala muito tudo PT tem que ver o que que é. Quando tiver alguém tem que ser punido. Aquele caso ali foi uma falsação. Tinha tido uma outra história na FIP que foi com o pessoal do MBL. Dois caras foram presos. Desvio também não avançou aqui. Eu falo isso dizendo o seguinte e eu venho naquele caso mesmo ali do Aras ali. É que às vezes a gente tem que ter cuidado para separar. A gente como tá na vida pública, a gente fica num grau de exposição muito grande. Aquilo ali, ô, ô Kim, eu não tenho dúvida de dizer que ali tinha uma coisa por causa dos posicionamentos que, ó, o cara fala do governo do Lula, mas o que foi montado ali na ABIM naquela época do do deputado Ramage não foi pouca coisa. tinha um esquema autoritário de perseguição. Você vai dizer isso do PT ou mesmo do PSDB? Não, agora é preciso ter muito cuidado nesse nesse nesse tema da corrupção pra gente não generalizar, pra gente saber que a gente tá tudo exposto e quem cometeu crime vai ter que pagar e quem não cometeu, como foi aquele caso, é arquivado. Então eu acho que isso isso é muito importante. Por isso que eu falo aqui que tem que ter uma reforma do Estado brasileiro mais à frente. E acho sinceramente tem que ter uma reforma do Estado, tem que pensar direito o processo de eleições. Agora, sobre a questão dos investimentos, você tem toda a razão, mas dizer o seguinte, se eu tivesse um gráfico aqui em minhas mãos, eu ia te mostrar que a gente chegou a 21% do PIB em investimentos no governo do Lula em 2010,
que não deram retorno, 21%, só que a gente caiu. Aí nós tivemos uma reção e teve a ausência completa de investimento público feito pelo Tem e pelo Bolsonaro. Esse Bolsonaro, Vilara, desculpa falar, não tinha projeto nenhum do país, tinha nada. Agora o Alm tá comando um projeto que Nova Indústria Brasil. Nós estamos falando aqui até 2026, uma previsão de 300 bi entre financiamento e dinheiro do orçamento, mas principalmente financiamento. 50 B da FEP voltado para inovação. Ah, o agro que você falou que o agro decolou mesmo. É porque tem esse pessoal é preconceituoso com o Lula. O agro decolou mesmo foi a partir de 2003 governo Lula, ministro Roberto Rodrigues. A quantidade, eu vi o presidente da FIESP, Josué dizendo o seguinte: “O agro é pop, mas se nós da indústria tivéssemos tanto subsídio como agro, teve subsídios que foram bancados pelo estado.” Correto? Correto. Teve o Imbrapa que jogou um papel,
pô,
danado. Teve o Imbraé, eu fico às vezes, viu, King,
achando que você tem salvação porque você é liberal, mas você gosta dos projetos desenvolvimentistas. A Coreia do Sul foi um projeto desse, entendeu? Que então é investimento, retomar a capacidade industrial do país é algo fundamental. Eu acho sinceramente que o ministro, o vice-presidente Alkm tá dando uma contribuição muito grande ao governo do Lula nessa tentativa. Vamos lá então pro terceiro bloco. Obrigado vocês. Estamos indo para o o último bloco aqui que é aquele bloco de tem 15 minutos, tem tem um banco de minutagem. Aí vocês podem falar ao e quando quiser. Então um fala, vai diminuindo tempo, o outro fala e tem no final 15 minutos. E para fazer encerramento a gente depois abre um tempinho, mas aí é só encerramento, não pode levantar uma pergunta, falar,
mas aqui é é troca. Se eu se eu falar, parar e fizer uma pergunta pro Ind, ele ele continua.
Isso.
Esse esse esse esse aqui é um é um espaço muito legal, mas
é cansativo também, né? Va, você não conhece, rapaz,
não conhece,
tá querendo fugir, né, Lind? Ah, danado. Tô querendo dizer que é.
É, rapaz. Não, mas você sabe que o o Vilela já foi processado algumas vezes por cárcere privado.
É, cárcere privado. Já teve um aqui que durou 11 horas.
Vilela, eu vou dizer uma coisa para você depois com uma pessoa que eu acho que você parece remotamente, mas eu digo depois do final do programa. Já sei. É o Robert Don Júnior se e é um cara mais velho, mais novo. Eu mais novo.
Você é mais novo.
Então eu acho que acho que eu sei. Já me falaram também. Hã, solta o vídeo do terceiro bloco.
Terceiro bloco, conclusão e encerramento. Cada debatedor terá um banco de tempo de 15 minutos para suas considerações finais e encerramento do debate. Então, é isso que eu falei, é um banco de 15 minutos para cada um. Gastem como quiser. É uma trocação livre.
Eu vou começar com uma pergunta pro Lindberg e reforçar, né, Lindberg? Na legislatura passada, o PT inteiro assinou a minha PEC de privilégio. Nessa legislatura você é o líder. Por que que o PT não falta 15 assinaturas, Lindag? Falta assim, eu coletei 90% das assinaturas, faltam 15. A proposta é muito simples, já expliquei. Nenhuma verba inenizatória para agente político. Ó, eu tô deixando deputado, senador, juiz promotor, que juiz promotor juridicamente é agente político também. Não pode ultrapassar o teto de 46, que vocês aumentaram o teto quando vocês votaram aumento de salário de deputado, senador, juiz e promotor, que você não respondeu. Aliás, eu queria que você respondesse sobre o porquê.
Eu não tava nem aqui.
Não, mas o PT votou seu partido. Vocês não são os militantes brab, forte do PT, tem que defender o posicionamento do partido dentro ou fora do mandato. Eh, essa questão por que assinaram antes é o mesmo texto e essa você é o líder agora e não assinaram agora. Vamos assinar. O seu é azul.
Esqueci um ponto. E acaba com férias de 60 dias. Isso tempo é o azul lá.
Eu tenho concordância total sobre esse projeto. Nós estamos com projeto também que não é PEC. Tá aí. Você vai sair daqui com uma vitória parcial. Não tava querendo dar o troféu total você.
Não, mas uma assinatura. Eu vou só conversar com minha bancada, mas a minha tendência, eu concordo, eh, é de de fazer um gesto aqui, a gente assinar e tentar ir para isso. Tá bom? Você levou essa aqui. Agora você vai votar no PL também do governo do super salário.
Super salário. Voto. Se for, se cortar mesmo, se não tiver pegadinha, tiver sacanagem, eu voto. Porque igual aquele projeto que você criticou, eh, que a Câmara votou do PLP, que abriu um monte de exceção para ver minenizatória, tinha um monte de sacanagem e me venderam também contra combate a super salário
e o PT votou. Ó, então essa aqui você ganhou. Eu vou conseguir esses votos pra gente assinar isso porque é importante. Ó, rapaz, só líder do PT garante assinaturas dos trabalhadores para p de privilégio. Eu concordo totalmente por isso. Eu fui o relator do fim do 14.
Já, já valeu, já valeu, já, já. Obrigado a todos. Foi um prazer. E
eu tô aqui caladinho, querendo que você gaste o tempo todo. Nada disso. E eu vou e eu vou só rebater um último ponto sobre a última fala do Lindbag. Primeiro para explicar para as pessoas que estão assistindo e não conhecem o caso da FIP, né, que eu fui relator do projeto de lei do licenciamento ambiental, né, e contratei o estudo da FIP para mostrar os impactos, que é um ganho de 200 bilhões de reais em 10 anos com o relatório que eu tinha inscrito na época se fosse aprovado. E aí o Augusto Aras preencher o meu saco, porque eu criticava a nomeação dele, que aliás
foi arquivado. Uma uma das razões pelas quais criticava a nomeação do Aras é porque o Bolsonaro se dizia o anti PT, mas o Aras é o amigo do Dirceu ali, né? Os dois são bem próximos. E aí o Bolsonaro nomeou, ele dizia que era um cara, ia nomear alguém da Lava-Jato, ia nomear alguém do, né, e do enfrentamento da época. E aí no meu ará não tinha nada a ver com a história, pelo contrário, depois foi contra o modelo de forças tarefas da Lava-Jato. Esse é um ponto. Agora, Lindberg, não dá pra gente dizer que, e eu não sei se esse é o seu posicionamento, até queria a sua resposta, que o petrolão não aconteceu, que o petrolão não existiu, porque assim, você tem envolvidos confessando e você tem diretores da empresa e empresários devolvendo bilhões de reais pros cofres públicos. Não, não tem como o cara devolver o que ele não roubou, porque ele não teria se ele não tivesse roubado em primeiro lugar. Então você há de concordar comigo que o petrolão aconteceu. Agora você pode me dizer não, tal e tal e tal e tal pessoa foi injusto, não tinha nada a ver e foi envolvido sem ter sem ter relação. Agora que não existiu, até o Dirceu deu entrevista pra Globo News mês passado dizendo: “Ó, não, não podemos dizer que porque os processos foram anulados que nunca existiu corrupção.
Não, deixa eu te contar. O tal de um dos envolvidos naquele negócio da Petrobras, o Baruso tem a gravação com ele dizendo que ele isso vem lá de trás, vem lá do Fernando Henrique ah Lindberg, você tá de sacanagem que o petrol veio do Fernando Henrique? Não, não tô, não tô de sacanagem não. Eu tô querendo dizer que tem um problema de corrupção. Não tô querendo jogar pro Fernando Hique, não. Estruturar o endêmico nessa coisa toda. O que foi errado ali foi o jeito como fizeram, como se f gente de tudo, teve gente do PT, teve gente de outros partidos ali naquele negócio. Porque nessa questão de corrupção não é assim. Esse aqui tem que ter uma vigilância grande no país inteiro com uma questão de estado. Então eu não tô dizendo que não houve. Claro, o que não foi, é como foi utilizado daquela forma contra um partido, contra o presidente Lula. Você sabe que tem uma coisa que o Lula fez a vida inteira? Você sabia que antes dele entrar, qual era a média de investigações da Polícia Federal por ano? Oito. Polícia Federal não tinha autonomia. Foi o Lula que mudou isso para 200 e tantos por ano. Ele colocou, ele estruturou tudo mesmo agora nesse negócio de NSS, de onde surge tudo, da CGU. É o ministro do Lula que faz a denúncia à Polícia Federal. Então esse problema é assim, o que eu acho que quando eu falei daquele caso te respeitando e sabendo, porque eu vi um negócio aqui, tô te falando, não é nenhum tipo de coisa, não é que a gente só tem que saber separar o caso dos casos, entendeu? Porque vocês já sofreram. O MBL sofreu porque tem hora que o MBL é só stiling. Mudou a posição porque tem deputado, tem uma força assim.
Agora vai ter um partido.
É, vai ter partido. Sofreram. Eu vi o presidente do MBL, o Renan, aquelas prisões ali de vocês, vocês ganharam na justiça. Então a gente tem que ver é que tem nesse negócio que tem uma responsabilidade sobre isso, saber separar. Eu não digo que é tudo tudo que é Bolsonaro é assim. Tem gente nesse processo que nós temos que ter instituições que funcionem e que consigam parar. Nesse sentido, quando o tema é esse, não dá para dizer: “Ah, é o bom e aqui tá todo o problema, como foi uma espécie de demonização que houve no Brasil.” E foi assim. E eu vi essa turma do Bolsonaro com um discurso, se aproveitou num clima de antepolítica num discurso completamente falso, porque Bolsonaro vai ser condenado por trama golpista, tá? Mas vai ser condenado também por corrupção. Se a gente tivesse tempo, eu desenvolvia. Então eu só acho que nisso aí a gente tem que evitar alguns maniqueísmos disso aqui e fortalecer as instituições.
Mas você admite então que o petrolão aconteceu e que tinha gente do PT envolvida. Claro que teve escândalo de corrupção na Petrobras ali. Claro que teve gente do PT ali que teve envolvida e teve gente de vários outros partido envolvido. E quando eu falei de Fernando Henrique, não fui acusando Fernando Henrique, não. Que que seja dito isso, não foi acusando ô Fernando Henrique, dizendo que os caras
tá dizendo que desde a época dele tinha alguma,
mas isso é depoimento dos caras todos, entendeu? Era uma coisa muito estrutural. Por isso que eu acho que a saída nesse caso aqui tem que ser uma saída institucional, fortalecer as as instâncias, fortalecer a Polícia Federal,
porque isso ameaça inclusive a democracia, né?
Claro, é a desmoralização da democracia da política. Aí você vem aventuras autoritárias por aí que surge a partir disso. Só não acho que a gente pode dizer que o enfrent muitas vezes acho que o discurso petista faz parecer que o enfrentamento à corrupção faz surgir aventuras autoritárias ou outro discurso ou não. Isso eu tô dizendo que faz que às vezes o discurso petista faz parecer que o enfrentamento à corrupção faz trazer aventuras autoritárias, né? Acho que há um justo,
há um justo
ou que gera uma crise do Brasil,
porque vamos lá, eu não há, eu eu enfim, eu eu sou continuo sendo um militante político e militante político pela minha convicção e e ainda com a minha crença de que a classe política merece o descrédito que tem. É a minha avaliação e não só de uma ideologia, né? Eu acho que não é à toa que as pessoas quando pensam num político pensa num vagabundo, pensa num picareta, porque esses são grandes exemplos que nós vimos na política nacional, né? Não só petrolão, mensalão, mas também, já que o Lindberg, né, gosta do de falar do Bolsonaro aqui, ele ele acha que tá com o Bolsonaro na frente dele aqui. Eh, de orçamento secreto também. No caso do orçamento secreto do Bolsonaro, fui para plenário, denunciei inclusive um trabalho fenomenal do jornalista Beno Pires, que tinha cidade lá do Maranhão, de deputado da base do Bolsonaro, que declarava que tinha tirado 32 dentes da boca de cada habitante para justificar o recebimento em repasse de orçamento secreto na saúde. Então não é à toa que porque eu vejo uma coisa é você ser autoritário, outra coisa é você dizer que a população não pode se indignar e não pode achar que de fato a política brasileira tá uma esculhambação, porque tem escândalo atrás de escândalo, roubalheira atrás de roubalheira, sequestro de orçamento, patrimonialismo, que eu concordo plenamente com com Lindberg nesse sentido de que a política brasileira eh eh existem os donos do poder, né? né? Tanto o nosso próprio regimento interno da Câmara Lindberg, dá prioridade da escolha de gabinete para filho de deputado, como se mandato fosse uma coisa a ser passada, é, hereditariamente, como se fosse uma coisa que eu herdasse do meu pai. Ah, meu pai foi deputado, ele foi lá, me ungiu, eu ganhei também, fico com o gabinete dele, como se fosse herança, como se fosse se aquele gabinete, aquele pedaço da Câmara fosse propriedade privada dele. Então, a população tem razão quando tem essa visão da classe política brasileira, porque de fato é vergonhoso. O exemplo que eu dou e que eu dei recentemente foi do ministro da agricultura do Japão. Você soube o que aconteceu com ele?
Não.
Ele deu uma entrev, foi perguntado para ele sobre o preço, a inflação no arroz, que é o principal alimento no Japão, né? E ele falou o seguinte: “Olha, eu não sei sobre o preço do arroz porque sempre que eu vou pra minha base eleitoral, meus eleitores me dão arroz de presente. Então eu tenho arroz para dar e vender, tenho arroz de sobra”. Isso repercutiu tão mal na sociedade japonesa que o primeiro que o primeiro ministro que o ministro da agricultura veio em rede nacional pedir desculpa e dizer que renunciava ao cargo porque a sua postura tinha sido incompatível com a postura de um ministro de estado. Agora veja, no Brasil o sujeito sequestra orçamento, faz orçamento secreto, rouba dinheiro e paga propina, recebe propina e nem preso vai e nem se envergonha, nem pede desculpa, muito menos renunciar ao cargo. Quantas vezes a gente viu um político brasileiro voluntariamente renunciar ao cargo por vergonha da sua atitude? Nunca. Nunca. Vai lá, Lindberg, você tá muito entretida aí. Sei que você tá falando fazendo esse celular aí. Eu tinha um, eu tenho um jantinha um jantar aqui, mas tô, deixa eu te contar. Estraguei jantar aí. Já estragou? Não estragou não. Não, eu acho, eu acho que tem muita coisa aqui que eu concordo. Que o que eu falava da demonização, eu não acho que é é que a corrupção desmoraliza a política desse jeito, que nós temos que ter instituições imagem do polític
sólidas. E o que eu acho, a reclamação minha do último período da história é que nós dividimos o Brasil de um jeito. Eu vivia ali, eu era, tava ali comando. Você tem uma mulher honesta de uma viu, tem uma mulher que é dura assim e vivi todo aquele negócio. Eu sei que quem tava lá nas manifestações e a gente vendo aquilo, aquilo tinha de tudo, mas não era essa coisa da corrupção. O julgamento do Lula. Eu tô, não tô querendo que você, eu sei sua posição, mas aquilo ali foi absurdo. O Sérgio Moro vira ministro Bolsonaro. Era o Brasil dividido, um bocado de caras que a gente vê aí nesse governo Bolsó delinquentes com esse discurso de honesto, tô lutando contra a corrupção. Então é mais ou menos que eu acho que o Brasil tem que amadurecer
lá atrás. Color, Color foi eleito com isso. Caçador de Marajá, né? E isso é história do mundo todo, entendeu? Isso é história no mundo. Eu achei que esse debate aqui foi muito bom,
sim,
muito duro, que eu qu nas posições dele e a gente aqui nas nossas. Eh, eu estou convencido, a minha grande luta nesse momento agora
é assinar minha PEC.
Não, assinar sua PEC já tá garantido.
Não fica. Ele já garantiu, vai perder. P
tá garantido. Agora eu queria convencer. Então aqui já tá convencido. Eu queria convencer você. a tributar os mais ricos nessa coisenção de imposto de renda e queria convencer o país que nós não podemos deixar os aposentados receberem menos que um salário mínimo, que não é justo, que é uma proposta perversa dessa elite brasileira, que é uma proposta perversa do andar de cima. E eu quero te convencer do outro, porque concretamente isenção de imposto de renda só vai ter até R$ 5.000 e diminuição de 7000 se a gente cobrar um pouco dos outros. Cara, tem um movimento nos Estados Unidos que Bill Gates, vários outros, um movimento são de milionários dizendo que nós temos que pagar mais. Você sabia disso?
Até o Trump tá dizendo tem que pagar mais um pouco lá.
E aqui é essa coisa, cara. É essa coisa. Todo mundo e com muita influência. Você falou disso aí no Congress con Congresso. Tem muita influência. Você acha que os bancos não tm influência no parlamento,
pô?
Tem influência. Você acha que as fintex não tem influência? Tem influência. Os jogos não tem influência? Tem. Então é um pouco isso que a gente tá vivendo. Só um pouco. Quando o Lindberg fala jogos, ele tá falando de de jogo de azar, tá? Ninguém tá falando de jogo eletrônico, não.
Não, jogo de azar. Exatamente. Quando porque quando eu falo jogos, eu falo de videogame. Quando você fala jogos, jogo de azar, só para se falar jogos eletrônicos, essa coisa das bets, entendeu? Eu vejo muito, eu vejo muito isso ali, eu vejo de fato como a coalizão econômica, política dos donos do poder, tem um livro, você vai gostar, ô King, que é Os novos donos do poder do Bruno Carraça, esquerda, não,
é um cara mais liberal, mas um livro que que é muito interessante.
Não, mas não é Os novos donos do poder, é o país dos privilégios. Os novos donos do poder é a é o subtítulo.
É, é isso aí. Então, eh eh esse essa coisa, eu vivendo esses dias no parlamento, eu vejo muito isso. Quando a turma disse: “O que aconteceu que no domingo tava tudo certo? Tá, depois não dá para você, são várias causas, mas o peso e o poder econômico dos lobis funciona. Infelizmente o povo mais pobre desse país que mora, ele tem mais dificuldade de chegar no parlamento, né? É essa a minha preocupação central, né, nesse momento da história, a gente faltando, já entrando no segundo semestre, se preparando para uma nova eleição presidencial.
Pois é.
Agora você criticou a derrubada do IOF, diz que foi um lobby do andar de cima. E a pergunta que eu quero te fazer, Lindberg, é o seguinte. Então você tá me dizendo que Hugo Mota e Davi Alcol Columbri, que foram eleitos com voto do PT, estavam na derrubada do IOF a serviço do mercado contra os pobres e por isso pautaram a derrubada. Não, não vou falar isso do Hugo, do Davi, porque aquilo ali teve um processo mais amplo. Você viveu o que aconteceu ali. Ali eu diria o seguinte, que tem essa coalizão empresarial, política tem, mas não tem só isso.
Então os dois não têm culpa. tem interesses. Ô Quinho, eu não vou dizer isso do Davi, do do Hugo Moto. Você tá querendo botar aqui. Eu qu eu já disse na Paraíba a gente diz ele tá dizendo que eu sou besta lá na faibo. Mas
nós estamos, nós estamos no trabalho agora de retomar uma saída, construir uma pauta que eu fale benefícios tributários, faça corte e benefício tributário, né? A gente vai tentar agora um processo de de construir uma saída aqui. Eu sou o líder do PT, tô no processo como esse e que eu acho que são foram muitos fatores que levaram aquilo tudo a acontecer. Eu eu acho que foi muito ruim o que aconteceu. Não tinha necessidade daquilo. Podia ter falado de forma franca, ó, nós vamos fazer isso. Eu acho não foi legal aquilo acontecer às 11:35, mas agora já já estamos em outro momento. Estamos no momento de tentar construir saídas desde que preservando os mais pobres. E uma coisa que a gente não abre mão de tributar o andar de cima. É, mas então, Lindberg, eu preciso te entender porque você acabou de passar o podcast inteiro falando porque o IOF é só no crédito do rico, é o andar de cima, é de banqueiro e quem votou tá contra pobre. Com a receita do IOF a gente ia pagar programa social, então quem tá pela derrubada do IOF é para prejudicar o pobre. Aí eu falo: “Bom, só é votado quando o presidente quer. Se Hugo Mota,
ele quer intriga. Se Mota jamais tivesse pautado, se Davi Columbre jamais tivesse pautado, então o pobre tava salvo, o rico tava tributado. Então eles, ou eles têm culpa ou eles não tm culpa. Ou você tem a posição de firme, de que é rico, de que é para prejudicar o pobre ou não. Ah, o Hugo Mota não, não tem culpa. Ele só pautou. Mas se ele não tivesse pautado, não tinha provado. Ô Davi, não tem culpa, ele só pautou. Estamos em outra fase agora. A gente tá bem. Paulin Meg pode falar, Mike. Fala, fala. Não, agora responde aí meu.
O meu tempo eu tô com 5:271. Explica mais.
Explica. Não entendi.
Não entendi. Vai. Eu quero saber a responsabilidade de Hugo Mota para ir ao Columb assinatura da sua PEC. Você ainda quer tirar a minha direita. Pessoal falando Davi. Pessoal tá falando assina ao vivo, não é? Eu já já levou minha pé que ele ainda quer levar uma declaração gastando tempo, hein? Olha aqui. Não é? Ou eles têm culpa ou eles não tm Nindeg.
E aí tem culpa ou não tem?
Não. Claro que a gente reclamou. A gente acha errado. Eu reclamei. O Gumota sabe que o presidente não gostou. Que eu não gostei. Eu sou líder. Não foi uma situação legal e eu tenho uma avaliação que eu fiz, foi muito. Eu acho que agora nós temos que levar esse país à frente. A gente tem que organizar a pauta. Nós queremos muito resolver essa questão pelo lado dos benefícios tributários. Se a gente corta dessas exonerações, alivia. O IOF que fizeram tudo isso aqui. Não adianta dizer que é o povo trabalhador que pagava o IOF, que não é. Eu já aceitei alguns exemplos aqui. IOF é o seguinte, o cara tem uma conta lá no em Nova York. Por que não pode pagar? Quando derrubaram o F, favoreceram esses caras. O cara que tem tem um negócio chamado que é um fundo, um seguro VGBL, que é um seguro de vida que você recolhe, que é um seguro de vida que você recolhe ainda em vida.
Aquilo virou por ter uma baixa tributação,
um caso de virou um investimento ali, tá se cobrando pro cara nesse ano que tem investimentos aportes de mais de R$ 300.000 no próximo ano R$ 600.000. Entendeu? Então eu acho que foi feito de uma forma que a gente já explicou, eu acho que tem esse interesse empresariais tem tudo, mas a gente quer achar um caminho para resolver essa situação fiscal. Agora queremos votar antes do recesso dos próximos 15 dias o projeto de isenção de imposto de renda, um dos projetos mais importantes o que em Rio aqui. Mas na verdade 92% dos trabalhadores brasileiros vão estar isentos do imposto de renda, né? E isso é a verdade. Em vez do do que eles falam taxad, a verdade não houve na história do país, eu vou dizer um governo que criou uma situação de tamanha redução de impostos pra maioria do povo brasileiro.
Não é possível, Lindberg, não é? Você não fica nem vermelho.
Com o meu tempo de vida não. Como que você diz que o governo Lula TR foi o governo que mais diminuiu o imposto? Calma, você tá falando de uma medida e o trabalhador vai continuar pagando o imposto de consumo mais caro do mundo aqui.
Não só uma medida não, já foram tomadas outras. Era 1903, eram R$ 1903 que as pessoas pagavam. Hoje já tá dois salários mínimos, já tá R.036. Aí eles reclamam quando a gente tenta aumentar impostos mais ricos, fundo exclusivo que você votou. É isso. Você quis livrar a cara dos milionários. Tem sentido eu pagar o imposto antes de realizar o lucro do meu investimento. Tô desincentivando investimento. O investimento gera menos de produtividade. Menos de produtividade gera emprego e renda pro pobre. A mesma coisa o IOF. Eu falei para expliquei para você. O não mexe com o grande porque o grande vai pro mercado de capitais. O grande não depende de banco. Quem depende de banco é o médio pequeno. E você mesmo falou que na tributação indireta quem paga é o consumidor final. IOF é tributação indireta, não é direto o IOF. Você tá tributando o crédito e dizendo que quem vai pagar é o banco. Não, quem vai pegar é o usuário do crédito. É a mesma coisa dizer que eu vou tributar o pão e quem vai pagar o imposto é o padeiro. Não, é o cara que tá comprando o pão. Olha, você sabia que no governo do Bolsonaro quem viagem?
Mas que tem o Bolsonaro Alind fala do
Ah, tá. Bolsonaro do nada de novo.
Você apoiou o Bolsonaro lá atrás. Você que rompeu antes agora. Eita aqui
rompeu. Rompeu porque eles viram de fato que o negócio era muito
pior você que continuou com o Lula a vida inteira, pô.
Não, não vou largar.
Eita, tava tão bom agora. Agora o negócio pegou fogo.
Ó, sabe quanto é que o Bolsonaro cobrava
do quê? De
do cartão de crédito internacional para viagem internacional. Alô, classe média brasileira.
Quanto era?
6:38
de UEF.
É. Você sabe que ele não baixou no governo dele? Sabe o que que ele fez?
Hã? Ele veio um decreto dizendo que no próximo governo vai baixar um ano para 538, 438, 338. Agora tá 3,5. Era 338, tá 3,5.
Mas ia ia descer para dois, vocês impediram. Não, ia ser, mas é um problema concreto, porque eles também dizam, é um imposto regulatório, não pode arrecadar. Não é verdade?
Quer dizer isso. O imposto regulatório não pode arrecadar.
Agora explica aí. Não,
não. Você que levantou. Pera aí, pera aí. Não, para o tempo. Para explicar. Eu perguntei isso.
É uma dúvida minha. Não, não.
Tá roubando o tempo pro Lindberg.
Não, mas que isso então
ele levantou, ele explique. Não, e gasta o tempo dele. Não,
não tenho culpa que ele que ele já tá com uns 4 minutos de desvantagem. Azar dele.
Então não explica. Vamos embora. Vamos.
Gente, veja só. Se um homem não sabe administrar o próprio tempo, vai administrar o seu país. Aí ó, de
meteu essa, meteu essa o tempo dele era para tá solto, Len, [ __ ] Tá segurando o tempo dele.
Eu agora, pessoal que tá desastando um time e contendo.
Vamos lá. Aqui pode falar durante 3 minutos. Não, eu acabei de assim, o Lindberg não rebateu um ponto do que eu falei de que não afeta o grande porque o grande tem acesso a banco. O pequeno e o médio que não tem acesso a banco, não tem acesso ao mercado de capitais. O pequeno e médio não tem acesso ao mercado de capitais, ele não tem capital aberto, ele não tem ação em bolsa, ele não consegue ter o financiamento barato, porque a empresa grande eu compro ação do Google e aí quando eu tô comprando ação do Google, o Google não precisa pegar o empréstimo do banco porque ele tá se financiando com o dinheiro da minha ação. Ele tem acesso ao mercado de capitais. Você o o o eu não vou lá na B3 e compro uma ação de inteligência limitada porque você coitado de você, né? Você não tem, você não é um bilionário que vai lá e vai abrir o Inteligência Limitada em bolsa. Então o que que você vai quando você precisa de dinheiro? Você vai pro banco. Que que que você faz quando você precisa de dinheiro? Você vai pro banco.
Isso.
E aí no banco você vai pagar mais caro. Pô, vem cá. Você disse não tem nada a ver com o povo mais pobre, não tem nada a ver com isso. Então me me explique. Já que você tãoo você é tão inteligente, como é que o cara que transfere dinheiro para conta no exterior? Não é transferência de conta pro exterior, é tomar empréstimo num banco. Não, não é só isso. Eu tô falando a você.
Não tô falando que é só falando que é também.
Tô falando, eu tô falando do IOF que você paga mandando dinheiro pro exterior. Você acha que isso é o povo? Que conversa é essa? VGBL é o povo. É investidor, cara. Conversa. Ninguém não, pera aí, ninguém aqui não. A a classe média investe em VGBL também, tá? Não é o o bilionário, não é o grande pagar porque é professor da rede municipal. Eu gasto meu tempo para explicar, né, safado?
Tô brincando.
É, ô Clacé, investe em previdência privada. Aí vocês estão querendo meter a mão na previdência privada. Então, o sistema previdenciário já tá quebrado. Aí, tô falando de 50.000 por depósito, acima de 50.000 nesse ano, no próximo ano, 100.000. O cara tá, o cara guardou dinheiro pra aposentadoria dele, pra velice. Ele não, ele ainda foi obrigado a contribuir pro NSS, sabe que não vai conseguir se aposentar porque o sistema tá quebrado. Aí quando ele paga uma previdência privada, vocês vão lá e mete a mão.
Deve ser um pedreiro que tá botando 100.000 a mais, né? É isso. Tem uma conta para fechar aí. Você quer tirar a aposentadoria do, quer tirar o salário mínimo dos aposentados para fechar essa conta?
Não é tirar salário mínimo de aposentado, é você promover o crescimento real da economia para todo mundo ganhar mais. Não tem vinculação de salário mínimo para aposentadoria nos Estados Unidos e o aposentado de lá ganha mais. Não tem vinculação de aposentadoria salário mínimo no Japão. Aposentado de lá ganha mais do que o nosso. Então não é equação diretamente proporcional como você tá colocando. Senão era só a gente vincular o nosso orçamento a tudo. Vamos deixar 100% do orçamento vinculado na Constituição. Vamos colocar lá, ah, 30% da receita corrente líquida é pra segurança pública, 20% da receita corrente líquida é para infraestrutura. E vamos vincular o orçamento inteiro. Não vamos deixar o presidente governar sobre nada e nem nem vamos precisar mais eleger presidente. Só deixar a Constituição automaticamente gastar sozinha. E aí tô muito interessado no que você continue me explicando.
Não, ué. Me explica como é que faz assim. Vincula 100%. E aí, governa como?
Se envolva mais suas ideias.
Não. E aí? Vincula 100%. Governa como?
Ou joga uma questão para ele para ele responder. E aí, Lindberg? Hã,
não. Ô Kinho, eu cheguei numa situação aqui que eu tenho que de fato deixar você falar um
Não, eu vou, então eu vou fazer uma pergunta para você. Pode. Vai lá.
Você vivia criticando o Roberto Campos Neto, falando que ele era agente do mercado, que ele tava cobrando juros escorchantes, que tava explorando o povo, tava a serviço do sistema financeiro, babi. Bobó.
Ixi, caiu aí. Agora vem o galípolo, nomeado pelo Lula, a maior parte da diretoria do Banco Central nomeada pelo Lula. Vocês t maioria do COPOM para aprovar o que vocês quiserem. Se vocês quiserem reduzir o juro a zero, vocês reduzem no COPOM. Vocês nomearam a maior parte dos diretores, vocês têm maioria e o presidente. Agora o o Galípulo continua aumentando a taxa de juros, inclusive aumentou para além da expectativa do próprio mercado. A maior parte dos bancos consultados achava que a taxa de juros ia se manter, não ia aumentar. Vocês sempre dizem que o mercado tá pautando lá. O Galipo foi além do mercado, aumentou o juro para além do que os bancos esperavam. E agora você vai falar o que do Galipa? Eu já falei, sabe que nisso aí eu sou muito honesto do que eu defendo. Eu sempre fui cripo daquela política monetária. Acho que o Roberto Campos Neto fez uma política de sabotagem. Teve de fato na hora de sair deixar armado duas altas do Banco Central. Essa alta agora do Banco Central, sinceramente, uma visão muito conservadora marcou. Foi mais do que o mercado pediu. Eu fiz Twitter dizendo isso. Sabe por quê? Porque muita gente fala desse debate fiscal. Falta dinheiro. Você sabe qual é a grande questão? Nós tivemos um déficit nominal. Quando você vai olhar o déficit de todo o país foi 998 B, tá? Você sabe qual foi o déficit primário dos gastos com o programa social? 11 B. 0,0980 e tantos BI foi de pagamento de juros. Aqui tem uma coalisão dos seus amigos do mercado que tem uma turma no Brasil que ganha muito dinheiro com rentismo. Isso aqui é uma verdade. O cara hoje você abre uma padaria, você tem uma trabalheira, você investe num título de dívida pública atrelada a Selíic, você ganha 15% menos a inflação, 9% e tanto sem fazer nada. Então eu tenho essa posição e declarei essa posição publicamente.
Mas olha, vê o que você acabou de me falar, Lindberg. Você falou, Roberto Campos tinha uma política de sabotagem porque aumentou a taxa de juros. Aí quando você vai falar do Galípulo, você fala: “É, o Galipulo foi muito conservador”. Bom, porém um fez exatamente a mesma coisa que o outro, né?
Porque um era bolsonarista, tava querendo sabotar mesmo. O Galipo eu não acho que é sabotagem não. Exatamente a mesma coisa. E um é sabotador, o outro é conservador. Mas tá fazendo a mesma coisa, Lindberg, não tá? Tá. Ou
então foi até além.
Então como que um é sabotador e o outro é?
Porque um era bolsonarista queria atrapalhar o Lula. Esse não, nulista.
Esse tá com a visão que eu considero conservadora, mas não creio que ele tá fazendo sabotagem deliberada como fez o outro. Você me entendeu?
O outro é bolsonarista, tava sabotando. Esse faz a mesma coisa até aumenta o juro até mais do que o outro. E aí? Esse é conservador. É isso aí, Lindback. Vamos para o final, então.
Tá olhando o seu assessor aí.
Eh, ô, ô Kin, você tem dois minutos aí, então vai para encerramento comentar o que aconteceu. Não, não. Elind, o K tá querendo tripudiar com meus 14 segundos aqui. Né? Ele,
ele quase me deu uns tapa aqui. Ele abre as mãos aqui.
Você tá meio quinta série agora, tripudiando. Ué, não tenho culpa que você tá, ó, número 14 é o número do nosso partido, partido missão. Olha lá.
Obrigado, Lindberg. Manten os 14 do Lindberg ali. Que fique muito claro que durante 2 minutos o Lindberg manteve o 14 de missão
em homenagem
em homenagem ao nosso partido político. O assessor tá falando para ele usar segundo. Oi vagabundo. Que vagabundo. Tá falando para eles dar um segundo só para ir para 13. Não vai usar não. Tô falando. Não tá usando não. Lindberg não vai falar não. Que pilantra quer usar o
não. Não. Que vagabundo. Não vai usar não. Não vai usar. Tô falando, Lindberg vai ficar com o 14 até o final do debate, porque você lembre-se do 14, que é o nosso número nas próximas eleições, que é o número por quê? Porque só o 14 para vencer o 13. Então vamos ter candidato a presidente. Lindberg, já prepare o Lula para enfrentar o nosso candidato nos debates. Quer dizer, não prepare o Lula porque o Lula não é candidato. Já disse, Lula tem avaliação, ó. Escuta, Lindberg. Dad falou aqui que ele vai ser candidato.
Ah, mas até aí a Dad falou muita coisa. É, também falou que não ia ter tachação de blusinha. Eh, anote aí, Lindberg. Eu tô sabendo mais de Lula que você, hein. Lula avalia ele próprio que a popularidade dele tá no chão, que é muito arriscado ele disputar a eleição e perder. E ele não quer fechar a bibliografia dele com uma derrota. Porque pelo menos, por pior que seja o governo, se ele fecha, não, eu ganhei, ganhei minha última eleição, me aposentei, aí meu sucessor, é ele que se vire com a biografia dele.
Tem uma trilogia,
mas ele nem disputa para preservar a própria biografia. Lindberg, então você prepare lá o Hadad ou o Camilo, não sei quem é que vai substituir o Lula para debater com o candidato da missão. Que que você tá sorrindo olhando para mim? Usa seu tempo,
fica olhando fica assim para mim. Fica assim. Talento que você fale mais dizer só o seguinte que ela primeiro agradecer Lula é nosso candidato. Tô convencido que pelas realizações, pela entrega vai ser presidente da República. E eu gostei muito, viu? Foi debate longo, mas tá aqui presente participando.
Obrigado demais. O o o Quim foi mais habilidoso na administração aqui do tempo.
Opa, 28 segundos para agradecer. Só para agradecer a minha,
mas eu quero dizer que foi um debate bom, cada um tendo sua posição, entendeu? Sim.
E foi construtivo. Eu não conhecia todas as posições tuas aqui nesse nessa questão de privilégio. A gente pode avançar também,
tá? Foi bom e vamos em frente. Foi depois eh redes sociais e e site tudo mais. Agora finalizar, então você tem 20.
Vamos lá. Primeiro eu vou pedir pra minha equipe fazer um corte. Quando o Lindberg fala que eu fui melhor na administração, aí corta a parte do tempo. Só pra gente ter um reporte, só para ter uma reporte do Lindberg falando que eu sou melhor na administração. Eh, e dizer também, agradecer o Vela, agradecer o Lindberg pelo debate. Acho que ficou muito claro aqui que o Lindberg não quer falar do Galippo, nem do Gumota, nem do Alcol Columbre, mas eu vou só porque não pode falar agora, né? Pode falar, ele tá, ele tá preservado aí, mas nem se ele tivesse o tempo, ele não ia usar também para falar dessas três coisas. Ele teve não quis falar. Então agrade redes sociais, site agora tava assim, ó, tem acabar ele
ele tava tipo virada do ano rebelon, né? Faltou só estourar campanha. Seguinte, agradecer demais o debate foi alto nível. O pessoal aqui também nos comentários, no chat e falando sobre isso. E agora não levantem mais nenhuma questão, é só realmente para dar um tchau, divulgar livro, divulgar o que que for. Então, Kim é contigo.
Muito bem.
Não, não tem tempo agora. É só, é só
Kim Cataguiri nas redes sociais, Kim Cataguiri na Twitch, quem Cataguiri no Instagram, quem Cataguiri na o YouTube, quem Catagui no TikTok.
Eh, não, calma, tô falando todas as redes. Kim Catagui Kim Catagui no Quai,
eh, em todas as redes sociais. E o meu livro Manual de debate político que eu vou dar de presente pro liv. É claro. Openh Aristóteles, Platão, todos.
E você?
Que bom. Não, eu quero agradecer. De fato, achei um debate produtivo. Mostra que nesse país, gente, tem condições de conversar, de divergir duramente, mas tá conversando, tem que ter. E um prazer te conhecer, viu?
E quem não viu isso aqui, isso aqui é lindo, pessoal. Se
é a gente vai mostrar depois porque vai ter um novo cenário com plateia também, tá convidado para esse novo programa que a gente vai fazer de debates aí. Então, obrigado. Redes sociais,
Lindberg Farias em tudo, né, Mansul? É isso. Obrigado. Então, Len, contigo aí.
É isso aí. Se você chegou até aqui, não deixou seu like, corre que ainda dá tempo. Aproveita e se inscreve no canal, já se torna membro também. Eh, e eu queria eh deixar aqui,
agora é a hora que você tem que falar, né? Que que o pessoal escreve nos comentários para provar que chegou até o final desse debate? Escreve aí assina ao vivo. Escrevam assina ao vivo que foi o pessoal que ficou falando aí. Então é isso, gente. Obrigado demais. Oi. Pode falar, pode falar.
Só queria que mudasse aquela minha foto ali. Tô brincando.
Ah, a foto do telão. Mudem, mudem, mudem lá a foto da tamb.
Da da tamb dá para mudar aquela lá. Agora mudar.
Não, se for mudar a foto da tamb do Nidbag, eu quero que troque uma para mim também com o óculos novo.
Ah, meu Deus. Então, obrigado demais vocês que estiveram aqui. Fiquem com Deus. Beijo no cotuvel e tal e tchau. E que bom que vocês vieram. Ui! As opiniões e declarações feitas pelos entrevistados do Inteligência Limitada são de exclusiva responsabilidade deles e não refletem necessariamente a posição do apresentador, da produção ou do canal. O conteúdo aqui exibido tem caráter informativo e opinativo, não sendo vinculado a qualquer compromisso com a veracidade ou exatidão das falas dos participantes. Caso você se sinta ofendido ou tenha qualquer questionamento sobre as declarações feitas neste vídeo, por favor, entre em contato conosco para esclarecimentos. Estamos abertos a avaliar e, se necessário, editar o conteúdo para garantir a precisão e o respeito a todos.
KIM KATAGUIRI e LINDBERGH FARIAS são políticos. Eles vão debater sobre as ideias e convicções da direita e da esquerda na política. O Vilela diz que não é nem de um lado nem do outro, mas sabemos que ele é burrinho.
Capítulos:
00:00:00 – Aguarde
00:12:00 – IOF
00:23:00 – Aumento de salários dos políticos
00:35:00 – Previdência, salário mínimo e escala 6×1
00:49:00 – Privilégio tributário para os ricos
00:57:00 – Anistia do Bolsonaro
01:01:00 – BNDES e Bilionários doando para o PT
01:29:00 – Emenda PIX e Imposto de Renda
01:36:00 – Bolsa Familia
01:40:00 – Perguntas do chat
02:34:00 – PEC anti privilégio
02:45:00 – Ministro da Justiça do Japão
03:00:00 – Considerações finais
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CAPTAÇÃO, PRODUÇÃO E EDIÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
ROTEIRO: Fabio Mantoanelli
REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
31 Comments
Gostei do debate, uma hora o berg apanhava, na outra o Kim batia kkk e no fim o berg quase gritou "me salva Vilela" 😂😂😂😂
Mano, se os debates no congresso fossem assim a gente salvava a previdência com o dinheiro das monetizacoes do canal da câmera. Hehehe que resenha! 😂
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Quanto mais rico menos imposto alguém deveria pagar.
Mente que nem sente, esse lindbergh.
"Ahhh.. mas o povo pobre precisa de ajuda. Precisa disso.. precisa daquilo.."
Discursinho motivacional no talo. Mas chega no dia da votação dos projetos, a bancada inteira deles vota tudo ao contrário do que eles pregam! Falam uma coisa, e fazem outra. Se o eleitor do PT, se atinasse a ir no site da câmara dos deputados, e olhasse com os próprios olhos, como essa gente mentirosa vota, ia ter muito petista com crise existêncial!!!!
Essa gente é um câncer no Brasil.
O trabalhador só se ferra nas mãos destes políticos, tanto faz o lado ideológico aí.
Privilégios dos caras é exorbitante.
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São duas pessoas fazendo campanha, não foi o debate pelo debate, uma pena.
Lindinho imitando o idolo dele. Mentindo , mentindo, …etc. PT esta dando PT ( perda total) no brasil. Desde do fim da ditadura tirando 4 anos do Bolsonaro todos foram de esquerda e o brasil so afundou
Será que só eu que tenho essa impressão que todo petista é mau caráter?
Que feio essas mentiras que estou ouvindo aqui. Petista gosta de falar em percentual. 😂😂😂😂
Suuuraa!!
Kkk… Kim é terrível. Não perdoa ninguém. Logo não terá mais ninguém pra debater com ele. Perceba o sorrisinho cínico do Lindberg, como quem diz: "E agora? Como vou sair dessa? Esse moleque é terrível!".
Discordo do PT em tudo, mas o debate foi um exemplo de civilidade. O Kin deu uma surra, mas também convenhamos, bater em cachorro morto é fácil.
O interessante é que os dois tem a mesma origem, mas a trajetória do Kin é de dar inveja em papaveis. Discordo do MBL em algumas posições, mas nao tem equivalência moral possivel entre PT (partido dos trapaceiros) e o MBL. Eu francamente acredito que o NOVO, sem o Amoeba, é algo mais próximo do que podemos chamar de partido honesto e coerente. Já no MBL, o Kin é um expoente. Acho que o MBL não é flat o suficiente em seu quadro, quanto a coerência.
Sou de esquerda e discordo quase 98% de tudo que o Kim diz mas é inegável a inteligência dele de argumentar e concordo sobre a taxação dos Bancos.
Quando eu vi que o debate era entre os 2, cliquei sem titubear. Odeio debates, nunca agregam em nada mas quando eu vi os 2 não duvidei da capacidade do debate.
O Lindbergh soube apanhar humildemente. Merece os parabéns. O kim, bateu com classe.
nem tem como o Kim é muito argiloso kkkkk
ESPANCAMENTO NO INTELIGENCIA LIMITADA. Japonegro arregaça idoso mamateiro por mais de 3 horas enquanto homem de ferro degusta de perto. essa deveria ser a manchete desse debate
Com a Canja e o Mula, ta tudo certo pra dar errado…
Lindbergh já entrou tendo o desafio de falar bem do governo e muita coisa é impossível de acreditar, mas foi respeitoso e assumiu o compromisso de assinar o pec anti-privilégios, só isso já valeu a ida do Kim, nem vou falar em superioridade porque governo Lula é cachorro morto.
Abismado de ver elogios ao petista. Vocês esqueceram que ele foi citado na lava jato? A esposa idem…
Por isso que o país não vai pra frente .
RESUMÃO: O Kim Kataguiri jantou o Lindenberg, demonstrando uma inteligência superior!
Lindberg é um Lunatico !!! Que mundo esse cara vive ???
02:38:22 tira q eu vo cagaaaa kim japaguires
PT o governo do "AMOR". E tem gente que acredita que o PT ajuda os mais pobres. 😂😂😂 SQN😅😅😅
Praticamente um imposto novo ou aumento a cada 40 dias, e o cara de pau me fala q é um dos governos q menos cobrou impostos 😂😂😂
Carai.. esse maluco tem que ser reconhecido, ter coragem pra debater com o kim não é pra qualquer um kkkkk
(Até 1:53:00)… além de pilantra, picareta, porco, Lindbergh é um lunático! Onde fica esse Brasil que ele fala? Eu quero viver lá! Eu quero viver nesse Brasil da Fantasia desse petista vagabundo.
Debates são importantes, parabéns, Vilela. Vemos ideias sendo debatidas, acordos sendo feitos e votos sendo garantidos também kkkkk apoio o MBL mas parabenizo também o Lindbergh pela boa postura (apesar da acusação de propina da Odebrecht que tem nas costas). Kim é o mais competente do congresso disparado, uma pena essa polarização atual. Imagina como estaríamos sem esse caralho de Lula x Bolsonaro…
Prato do dia
Lindemberg
Kim jantou um petista 😂
Lula ja passou da hora ja , ta fazendo muita hora Extra