Brasileiros recém-chegados!Como é trabalhar no Japão?

Brasileiros recém-chegados!Como é trabalhar no Japão?

A gente conseguiu comprar o carro
aqui. A gente trabalha com peça de banco de carro.
Se arrepende?
Não,
não.
Nem um pouco.
E chegamos em Nichil. Gente, para quem assistiu o vídeo anterior, viu que o nosso carro foi pra oficina. Ele começou a fazer uns barulhos meio estranho. Inclusive a gente estava vindo para esse compromisso. Boa tarde já, né? Né? Era esse compromisso que a gente tinha primeiro. E ainda bem que a Gabriela e o Henrique, que é o casal que vamos conhecer hoje, eles super compreenderam, né? E hoje vai ser um dia muito legal porque a Gabriela e o Henrique é um casal que acompanha a gente desde quando eles moravam no Brasil. Já tem alguns meses que eles chegaram aqui no Japão e a gente sempre tinha marcado, né, para poder conhecer, né, eles conhecerem a gente pessoalmente e a gente também quer conhecer um pouco essa região de Nichil. E como eles têm alguns meses que chegaram, aí eles vão mostrar um pouquinho como que é a região, falar um pouco também do serviço deles, né? Porque eles vieram pela namba e também tirar dúvida de muitas pessoas, porque para quem não sabe, eh, tem bastante gente que vai vir para essa região, porque tem uma vaga muito boa, inclusive nesse serviço que eles trabalham, que a Namba ela tem disponível. Então, agora é dia 16 de julho, vai ter uma entrevista com o representante direto aqui do Japão, que vai lá pro Brasil e vai fazer entrevista pras pessoas que querem vir para essa vaga e mais outras que tem em outras regiões, né? Ali a Gabriela já tá ali, ó. Tudo bom? Oi. O apartamento deles é bem bonito. Olha só, tem a plantação de arroz. Nossa, vocês literalmente tem a plantação de arroz na frente, né? Na frente, né? Nossa, que legal.
Pá,
tudo bom? Oi, prazer. Tudo bom? Prazer, Henrique. Ai, que bom te conhecer. Prazer. Nossa, você é alta.
Não, que tô de salta. Tudo bem?
Tudo bom?
Gente, desculpa, né? O acontecida é
logo hoje.
Então,
com agora
o Henrique é alto mesmo, né?
É alto mesmo, né? Que legal. Câmera não dá para perceber tanto, mas pessoalmente não
é bem alto. Esse é o carro de vocês?
Não, nossa,
tá do outro lado.
Hum.
Que legal. Ô, quanto tempo que vocês chegaram mesmo? Eu não tava lembrando a gente faz
s meses. Sete.
Aham.
Ah, s meses. Ah, então você acertou, amor. Marcelo falou acho que é sete ou seis.
Foi. Estão gostando da experiência?
Muito.
É bastante.
Muito legal, né?
A gente já veio com boas expectativas, né? Aham. Mas quando a gente chegou aqui, a gente escutou muitas coisas, né? Seria difícil. A gente escutou coisas boas e coisas ruins, mas a gente deixou de lado algumas coisas que não foram relevantes pra gente, né? E a gente tá gostando muito. É boa.
É firme, sabe? Com proposta. É difícil, mas
tem uns desafios, né? Tem.
Sim.
Mas é só ter fé e paciência que
Sim, muita paciência. Trabalho lá em tranquilo também. Como que é o trabalho? Para acostumar assim foi difícil, demorou uns três meses. Tá dando no braço, né? Na mão,
mas depois disso de boa.
Ah, que legal. A gente lixa a peça de banco de carro.
Ah, banco de carro. Ah, perto aqui o serviço.
É perto uns 10 minutos.
10 minutos. Ah, depois a gente passa lá na frente, né? Mais ou menos para poder passar. Eu até tava falando pro pessoal aqui, essa vaga da empresa que vocês trabalha, né? Vai vir bastante gente. Hum. Aí eu, por isso que eu queria até tirar dúvidas aí de como que é, como que tá sendo a região. Mas bora lá, vamos dar fazer uma tour aí pela cidade. E aí vocês compraram o carro de vocês, né?
Não, graças a Deus.
Vocês dois tm habilitação agora ou só o Henrique?
Só o Henrique por enquanto. Ah, só você.
Uhum.
Foi difícil acostumar?
Foi
tudo tudo diferente, né? Três vezes.
A manual você tirou. Ah, caramba.
Na terceira foi.
Na terceira eu passei.
Caraca, show de bola. Bom, ainda para ser manual, né? Pessoal fala que é manual um pouco mais difícil, né?
E demora também para agendar, porque geralmente o pessoal quer só automático, né? Só.
Aí é mais rápido.
Mas aí deu tudo certo, graças a Deus. Uma ansiedade antes da prova, mas consegui.
Graças a Deus. Deu certo.
Aí sim. Mas pode entrar, gente. Pode ficar à vontade. E agora a gente vai fazer uma tour aqui pela cidade, né? E eu perguntei pra Gabriela e pro Henrique qual que era o mercado mais próximo do apartamento deles. E não deu nem 2 minutos, né?
Muito pertinho.
Muito pertinho. Aí a gente já chegou aqui no primeiro mercado
que chama é Domin, né? Sei, não sei como que pronuncia certinho. E eu vi que tem até um seria, né? Uma loja de Quemen.
Uhum.
Nossa, ajuda bastante nessas lojas. Nossa, muito prático. Qualquer coisa
todas as louças a gente comprou no Héum.
E são louças boas, sabe? Assim, é vidro mesmo, né? Porcelana, cerâmica, né?
Cerâmica. Bom,
vale muito a pena.
É muito bom. Aqui vocês falaram que o valor é um pouquinho assim mais alto.
É um pouco mais alto. Tem outras opções melhores, mas elas ficam um pouquinho mais assim pro centro. Velna, né? O pessoal gosta bastante do velna. Ah, lá é mais barata,
mais barato.
É.
E aí o resto das coisas
aqui é legal que eles apoiam os produtores locais, né? Tipo compra verdura.
É sempre assim, né? Eu já percebi que tem alguns mercados que é bom para comprar verduras, que tem bastante coisa fresquinha com preço bom. Aí tem outros que as misturas já é mais em conta, né? A
as proteínas
a gente costuma comprar na farmácia verde, né? Verde.
Na farmácia. Farmácia verde.
Eu não sei se é queindo uma que tem uma fachada verde. Aqui tem, será? Nessa região tem a gente ainda não conhece.
É bom o preço,
mas tem uma farmácia aqui do lado que é onde a gente faz compra. Faz compra.
É.
Ah, vamos lá.
Mais barato. Aqui nichuil parece ser bem tranquilo, né? De de morar. Como que é as coisas aqui?
É uma cidade bem tranquila, apesar de ser uma cidade e habitantes mais ou menos. É, mas é, mas acho que é isso mesmo.
Tem bastante brasileiros aqui.
Tem uns 3.000 brasileiros, mas as coisas postam bonitinho, né? Falando bastante
bastante bastante.
Ah, aqui já tem a estação próxima.
A estação esquerda. Nossa, bem pertinho mesmo.
Na direita é farmácia.
Ah, esse aqui.
Uhum. Pertinho. Nossa, bem perto mesmo. Ah, essa farmácia eu já ouvi falar que ela é boa. É, tem um cartãozinho de ponta também bem fácil de fazer.
Hum. Japontei muitos disso, né? Todo lugar que você vai, eles perguntam se você quer pontos.
E a farmácia aqui no Japão, para quem não sabe é tipo um mercado, né? Tem de tudo,
legumes, assim, essas coisas. A gente compra aqui, mas só fala que é uma piscina, não sei se é piscina comunitária, né?
É. Ah, esse daqui.
Aham. Academia. Tem uma piscina gigante com pras crianças. Vocês sabem mais ou menos o valor ou parece que precisa fazer um cadastro ali na recepção?
Sim. para usar a piscina é gratuito. Quanta criança tem lotado?
Verdade. Pesso as criancinha tudo indo nadar.
A academia também fica sempre cheia.
Nossa, que bacana esse espaço, ó. E
é grandão lá dentro. É bem bonito.
Agora ele tá esquentando o Japão, né? É,
eu ia ficar aqui todo dia. Ai, e aqui já tá próximo já da do serviço de vocês?
Aqui já é um caminho. E aqui do lado é o centro de
reciclagem. Reciclagem de
Vocês já chegaram a levar alguma coisa? Mas algumas pessoas que moram aqui falam que todos os moradores daqui de Inti conseguem descartar os itens aqui gratuito. Só pros moradores da cidade.
Por exemplo, quem mora do lado assim, na região próxima da cidade do lado, precisa pagar uma taxa. Mas os que moram aqui não precisa.
Que legal. É, então tem um lá próximo lá de onde a gente mora, só que o nosso tem que pagar, né? É, vai, tem que pagar. Eles pesam o carro quando entra e depois que sai.
É aqui, ó. Fala que já
aqui no serviço de vocês. É que horas que vocês entram? Quando a gente tá deiro, a gente entra 8 horas da manhã.
Aí no entra às 8 e sai. Aí o tende é das 8 às 4:45. 45 minutos de almoço e aqui é das 9 até 6 horas da da manhã o te e com uma hora de almoço
à noite.
À noite. Então vocês fazem nicotai, né? Nicotai.
E que que vocês, qual, como que é o serviço de vocês? Aqui a gente trabalha com peça de banco de carro.
Hum. No nosso setor a gente precisa lixar, tirar a rebárba do da espuma que ela vem da máquina.
Aham.
Aí a gente lixa e manda pr pra inspeção.
Uhum. Que é um baritor, né?
Sim. Nossa baritor aí do baritor vai pra quça.
Aí o restante eles saem.
Vocês ficam no mesmo setor?
Mesmo setor.
Mesmo setor. Um de frente pro outro.
Um de frente do outro. Nossa, que legal. É, é ruim só por se a gente quisesse tirar aí o kill, eu acho que precisaria tirar separado assim os dias alternado. Ah, verdade.
Porque daí senão seriam duas pessoas desfalcadas, trabalha no mesmo setor, na mesma mesa. E o ruim que não dá pr nem sentir saudade, né? Ai aiade.
Eu e o Marcelo a gente trabalhava totalmente, né, em outro setor, outro galpão. E a fábrica, gente, olha, é bem grandona tudo isso aqui, né, ó. Essa aqui é a entrada da fábrica, chama Inoac. E aí, essa fábrica aqui que eu falei para vocês, né, que tá tendo vaga disponível para quem vier pela Namba, né, essa daqui. [Música] Depois de fazer uma tour pela cidade. Nossa, eu tô apaixonada. Muito boa. Tem bastante coisa. É, eles mostraram lá tem o Apta, né, que é um shopping que tinha lá na região de Aata também, só que esse apta é bem maior do que de
grande, né? Tem bastante coisa,
salva bastante, né?
Uhum. Aí tem academia também que eles vão que tem um preço bem bacana, é 3.000 e pouco e tem muitas opções.
E é bem completinha, né? Só não tem a parte do de tomar banho, essas coisas, mas é bem completo de aparelho assim, equipamentos é boa,
fica bem localizada, né? Perto da estação ali.
Uhum.
E a cidade é muito muito boa. E essas coisas que a gente mostrou é são coisas que fica assim bem próximo mesmo, né? Agora, se for lá pro centrão mesmo de nichil,
aí tem bem mais opções de outras coisas.
Mas aí para quem vier para essa região perto da fábrica assim aí tem bastante coisa que dá para fazer até de bike mesmo. Chegamos agora aqui num restaurante chamado Katsuyá e hoje a Gabriela e o Henrique passou o dia com a gente, né?
É verdade.
E a gente conheceu. Nossa, muito legal a cidade de Michil. Muito bacana. Completa, né? Completa.
A gente vai jantar agora. Primeira vez que eles estão vindo nesse restaurante. Espero que vocês gostem, viu?
A cara é boa.
A gente gosta bastante. Assim, é bem bem gostoso, né? É fritura, mas assim, às vezes pode.
Às vezes pode. Final de semana, né?
É. Aqui é chato. Você gosta? Aqui é legal que tem opções assim de adicionais, né? Se quiser. Legal. É isso, ó. Dá para adicionar também, tipo, se quiser alguma coisa mais, ó. Bem legal. E tem as porções porção de temporar também.
Sim. Molho aqui dentro. Ah, é verdade. Campai, vocês vão beber.
Ah, é verdade. Aqui, ó, com chazinho, né? Tem aqui um campai. Não dá para prender igual do Brasil, né? Aqui
aqui não pode. Todo mundo vai olhar no Vamos lá. [Música] Não perguntei pr vocês, mas quantos anos vocês? Se mesmo.
É 25.
25 anos, né? E vocês eram de que região do Brasil? Ior de São Paulo, né? São Paulo,
ali. Sorocaba, Libiuna, Tatuí. Nossa. Ah, eu sei. Eu acho que a gente nunca foi, mas eu sei mais ou menos onde que fica, né? Mas que legal. Então, vocês falaram que tá gostando bastante da região, né?
Sim, é uma região muito boa, tranquila, né? Tem tudo, é bem completa. E é isso, a gente tá gostando bastante. A gente tá próximo de várias cidades também. Tem o acesso é muito bom, né? Uhum. Muito fácil. Para onde a gente quiser ir, dá para ir pertinho, né? Tem estação pertinha, né? Ali do lado de casa, farmácia, mercado,
combine.
Tem comércios brasileiros ali. Eu não perguntei, né? Ah,
na região.
É próximo, próximo de casa. Não,
não, mas no centro,
na cidade de Mich tem,
tem mercado, produto brasileiro que é o
quem quiser comer feijoada, alguma coisa. Feijoada. Tem bastante, tem acho que uns três comércios brasileiros, né, lá, mas é muito bom. A galera fala, fala bem. A gente a gente compra lá, né? É bom para comprar corte de carne vermelha. Hum. Que bife, quem quiser um bifinho, uma picanha.
Fazer também às vezes uma carne de panela, né?
Carne de panela.
É diferente. Pastel, tomar açaí.
É.
Aham. Tem açaí também, né? Nossa, é bom.
E uma coisa também quando o pessoal chega no Japão, né? Eh, gosta de saber muito também sobre lojas de usados ali na região onde vocês moram tem,
ó, aonde a gente mora ali próximo da nossa casa não tem, né, do nosso apartamento, mas na cidade nil ali no centro tem. Tem bastante loja de usados, japonesa mesmo, compensa, vale bastante a pena assim, às vezes dá sorte encontra coisa quase que a pessoa não usou, que japonês não usou e colocou ali.
Teve um dia que a gente saiu do sushi,
aí a Gabriela tava com frio, né?
Aí eu falei: “Ah, vamos passar ali nos atos e tals”. Aí ela achou uma blusa boa por 300 yen muito bom da Uniclon, né? A galera gosta da Uniclon.
E tava assim, tava nova, tipo, tava com etiqueta a blusa, né? Eu acho que nem foi usado porque
tava impecável de tricô, sabe? Uma uma malha boa, né? Sim. Barat.
Baratinho.
Legal. Nossa, a gente comprou muita jaqueta, né?
A gente a hora que chegou o frio, o primeiro inverno que a gente pegou foi tudo assim, jaquetas que a gente comprou na loja de usados por esse preço, 300, 500 yenes.
Tava compensando, né?
É. E e que que fez assim vocês quererem vir pro Japão? Você já tinha vontade ou como que foi?
Acho que fez a gente vir foi querer ter uma experiência diferente, né, do que a gente já tava que a gente tinha lá no Brasil.
E aí a
acompanhando vocês youtubers também, né? Aí a vontade foi aumentando, né?
Foi aumentando, porque acho que todo mundo que quer mudar de vida, fazer alguma coisa assim, vai pesquisar e vai estudar. E aí eu joguei lá no YouTube assim, né, Japão. Aí o primeiro vídeo que apareceu assim das pessoas saindo do Brasil, indo para lá foi o seu. Aí a gente começou a acompanhar, viu as experiências que pareciam ser bem legais, desafio, né, bastante.
A gente gostou e falou, vamos tentar, né?
Se arrepende?
Não,
não. Nem
nem um pouco. A gente tá vivendo, acho que é a melhor fase agora, né? Muita coisa assim. Cada cada esquina é uma novidade assim, né, pra gente. E a gente tá muito feliz, de verdade mesmo.
Aí vocês têm uma previsão assim de mais ou menos quanto tempo vocês querem ficar ou vocês chegaram com tempo estimulado assim e já mudou? Foi. É, a gente
acho que antes de sair do Brasil a gente pensava em ficar em média de três a 5 anos aqui,
mas agora agora eu não sei
vem mudando sem o limite é o céu, né? A gente não tem uma previsão assim, a gente pretende visitar a nossa família, né? Mas voltar a morar no Brasil, eu acho que por enquanto não temos uma data, né? Hum. Definitivo, né?
É definitivo.
Mas bacana. E assim, quando vocês decidiram vir para o Japão, olha, chegou aqui. Obrigadão. Já, já tá chegando já, hein?
Bem bem completo, né? Bonito. Uhum. Nossa, essa sopinha parece ser uma delícia. M cheiro bom, hein? Sua vem, senão pode tomar. Vocês gostam de mis maç cheir?
Aham. A gente adora me assistiram muito.
E no Brasil vocês trabalhavam do quê?
Então, antes da gente, [Música] eu era tipo Júlios, eu tinha dois empregos durante um tempo. Eu trabalhava como professora numa rede estadual. Nós éramos CLT normal, né?
É, CLT normal. trabalhadores mesmo, né?
E o Henrique trabalhava a gente trabalhava junto
na mesma empresa.
Na mesma empresa. Era um trabalho remoto, era home office. Então era bem tranquilo, né? Sim.
Dava pra gente fazer bastante coisas.
Eu pr arrecadar um dinheiro para poder fazer a viagem.
Aham. Se preparar pra viagem. Se preparar.
Agora já chegou todos os nossos pratos. Eu, a Gabriela e o Marcelo pegou tudo igual. de croc. Verdade. Até esquecido. Eles pegaram esse aqui também que é um croquete de queijo. Tá com uma cara muito boa.
Aí só o Henrique que pegou diferente. Ele pegou um que vem em caraguê e vem o um catsubão. É rosso catsa, né? Katsa nada. Mas é bem caprichado.
É mesmo, cara. Tá ótimo.
Tiroução. Tem quanto tempo?
Vamos fazer quantos?
Dois meses.
Dois meses de aprendiz.
Dois meses. Foi fácil.
E faz s meses que a gente tá aqui. Dois meses que a gente tirou.
Sim, né?
Uhum. Foi complicado por conta do tomarei, né? Aham.
São muitas regras tá quebrando o pescoço, né?
Mas é porque você também tirou ainda a manual, né? Que é mais difícil. Verdade.
É verdade, pessoal. Aqui, a maioria do dos japoneses parece que eles tiram só automático, né?
Acho que manual assim é difícil as pessoas quererem hoje em dia. Mas o bom é que daí tirando o manual tem a opção dirigir automático também, né?
Aí quem tira só o manual ou só o automático só consegue dirigir automático.
Só automático.
É verdade. É bom mesmo. Top demais. Agora tá com carrinho já, né? Rapidinho. Em s meses, né?
Em s meses a gente conseguiu comprar o carro,
tirar a habilitação, tirar carta, questão para fazer seguro também foi tudo bem.
Aham. Tem bastante ajuda assim no lá em Michel que tem a prefeitura, tem tradutor, tem o suporte para em português, tem um suporte muito bom. Lá na prefeitura tem a tradutora, acho que são duas tradutoras que tem lá, né? E elas ficam de segunda, acho que é de segunda a sábado, né? Segunda sábado.
E elas são bem boazinhas assim, sabe? Ajuda bastante. Bem, bem legal precisar tirar alguma informação, alguma coisa, elas explicam tudo certinhoo. Questão de lixo, eles dão um cronograma que aqui, para quem não sabe, né, o lixo é tudo separadinho, né? Aí eles dão um cronograma assim bem certinho para você saber. Aplicativo de celular também.
É, aplicativo de celular também. disponibilizam, tudo que você não souber, eles dão um panfleto para você, aí fica tudo fácil.
Essa é a vantagem, né, de vir para uma região que tem assim bastante brasileiros, porque aí tem esse suporte, né, que facilita muito.
Nossa, muito bacana. E aí quando vocês decidiram assim, vamos para o Japão, aí como que foi? Vocês chegaram a pesquisar com outras empresa ou vocês eh acharam a Namba e falou assim: “Ah, vai ser com ela mesmo?” Como que foi? Nossa, foi bem bem legal, né? Porque assim, a gente tinha conhecido uma uma empresa, é, uma agência que fazia esse tipo de assessoria também e aí a gente tava quase para fechar com ela, mas aí a gente viu o seu vídeo falando bem da Nanda e aí a gente falou: “Ah, vamos mandar uma mensagem, né? Vamos tentar entrar em contato para para saber
para saber, né, como que funciona. E aí a gente mandou mensagem. Na época a Namba era era bem pequena ainda, né?
Acho que só tinha o Alexandre.
Só tinha o Alexandre. E aí ele já respondeu assim e foi maravilhoso assim, né? O suporte dele. Ele explicou tudo certinho pra gente que precisava fazer documentação, prazo, né? E aí acho que acho que foi isso que fez a gente ficar com a Namba, né?
Pegar confiança na mesmo.
Confiança.
Porque ele foi bem sincero. Muitos pontos que a outra agência a gente percebeu que tentou, sabe,
mascarar.
É, mascarar. E foi isso. E aí foi maravilhoso.
E ele que fez o acompanhamento com vocês até o aeroporto.
Até o aeroporto. Todo o processo
até o último minuto,
úo minuto para sair do Brasil. Ele estava lá.
Ele tava lá. Aham.
E foi foi incrível assim, às vezes ele respondia mensagem, eu mandava mensagem para ele de noite e ele respondia. Eu até brinco assim que o Alexandre ele trabalha 25 horas por dia, porque ele trabalha muito, cara.
Verdade.
Mas assim, mesmo com esse crescimento da Namba, ainda assim o pessoal continua falando que, né, ele ainda dá esse suporte, né? Já é muito importante.
Já é muito importante porque assim, ó, o nosso processo ele aconteceu tudo muito rápido, mas a gente queria que o processo demorasse pra gente poder se organizar. Então a gente pediu isso pro Alexandre. Então a gente já conhece ele há uns dois anos mais ou menos.
A gente pediu o prazo de um ano, né?
De um ano para ele. Fal não, Alexandre, a gente quer que demore, né? Mas aí nesse nesse tempo assim a gente viu o quanto a Namba cresceu e mesmo assim ele respondia mensagem de eu mandava noite muito tarde da noite para ele, ele respondia de noite assim eu falava: “Nossa, com o crescimento da agência ainda, né, o suporte continua o mesmo atendimento padrão, né?
Então vocês indicam namba. Ah, claro,
podem ir sem medo
com a Namba que não tem problema nenhum. Só vai ter benefícios assim de verdade mesmo, Alexandre. E a equipe agora que que tá com ele assim é é fantástico, né? Que bom. A gente ficou muito feliz, né, de poder ter esse contato também com vocês, né, Gabriela lá do Brasil já mandava mensagem, né?
E agora estamos aqui comendo aqui uma refeição maravilhosa. Conhecemos a cidade de Nichil, que é uma cidade muito muito boa, né? Qualquer pessoa também que tiver dúvida a respeito do serviço assim da região, qualquer coisa pode mandar mensagem para você, Gabriela.
Pode, pode, pode sim.
Aí às vezes tem alguma dúvida de como que é o serviço, se é muito pesado, como que é, né? Aí a Gabriela vai est respondendo com sinceridade mesmo pr pr pras pessoas irem tirando as dúvidas.
E esse mixiro aqui tá bem diferente, que ele vem vários tipos de legumes, né? Cenoura, tem uma batata aqui também. Negui, sério,
é gostoso esse aí?
Hum. É bom, né? Tem carninha de porco também. O meu não vem
não esqueceram.
Não foi premiável, mas tá muito bom o cheiro aqui. Bem fininho. Eu quero ver se eles vão gostar dessa carne aqui, ó. Com
esse molho em cima, né?
Ah, tem um bolinho de queijo também. Só que deve tá quente, hein?
Acho que dá uma esfriada. A gente falou tanto, né? Aí,
meu Deus.
Cuidado pr não queimar a boca aí.
O Henrique é experiente.
Nossa, bastante queijo.
Tá quente, né? Ó, ó
bolinho de queijo com batata, né? Ah, é bem gostoso
a massa de batata. Ah, não tem batata dentro de batata no meio. No meio. Mas eu acho que a a massa
a massa também é bem gostosa.
Uhum. Ó, ela é bem a consistência dela é bem batata mesmo, né?
Sim.
Bom.
Esse aí a gente também nunca provou.
Esse não. Esse é diferente.
Gostoso.
Uhum. Bem croquete mesmo. Bem crocante. Não sei se é coisa na cabeça. Hum, a cara tá boa. Hum. Bom,
bom.
Uhum. Bom pedaço. Ah, o seu, o seu é diferente, né?
Você não tem coitado.
Por isso que ele tá pedindo. Hum. Se sentiou mais ou menos. Acho que é coisa da minha cabeça. Um pouquinho, né?
Um gostinho de banana. Ah, é?
Uhum. Nossa, mas esse molho, essa maionese deles é muito gostosa, né?
Gostosa, né? Vem muito repolho. Olha isso.
Uhum. Então, se você gostou desse vídeo, deixa o like, se inscreva no canal se você não é inscrito e até o próximo vídeo. Um beijo.

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