URGENTE! O Japão acaba de se livrar do dólar — US$ 1,7 trilhão perdidos em 72 horas
O Japão acaba de tomar uma decisão que sacudiu os alicerces de Wall Street. Vendeu uma quantidade colossal de títulos do tesouro dos Estados Unidos. [Música] Papéis que até então eram considerados os mais seguros do mundo. O impacto foi imediato e brutal. 1,7 trilhão de dólares evaporaram do mercado em apenas 3 dias. Uma das maiores perdas já registradas em tão pouco tempo. Donald Trump tentou minimizar a crise. Em público fez piadas, disse que era a coisa passageira, mas nos bastidores a reação foi bem diferente. Assessores correram para apagar incêndios. Reuniões de emergência foram convocadas no salão oval. Fontes próximas ao tesouro descrevem o clima como caótico, tenso, quase de colapso interno. Porque essa não foi apenas uma operação técnica de reequilíbrio de portfólio, não foi uma jogada de mercado, foi uma declaração política e geoeconômica. Um aliado histórico dos Estados Unidos e a terceira maior economia do planeta, decidiu romper com décadas de confiança cega no dólar americano. Foi um recado claro, direto e silencioso. E o mais inquietante, o mundo inteiro entendeu. Países que também detém títulos americanos ficaram em alerta e investidores globais começaram a se perguntar se até o Japão está pulando fora, o que será que eles sabem que o resto do mundo ainda não entendeu? Por décadas, o Japão foi mais do que um aliado estratégico dos Estados Unidos. foi um pilar silencioso de sustentação da economia americana, especialmente no mercado de dívida pública. Enquanto outros países oscilavam, o Japão seguia firme, comprando títulos do tesouro, apostando no dólar, sustentando o sistema, sempre confiando, sempre apoiando. Mas esse pacto de confiança quebrou. Em janeiro de 2025, Tóquio fez o impensável. vendeu 119 bilhões de dólares em títulos americanos. Foi o maior corte trimestral desde 2012 e não foi por acaso. Oficialmente, o Banco do Japão alegou ajustes técnicos, mas nos bastidores analistas enxergam outra coisa, um movimento calculado, estratégico e cheio de significado geopolítico. E o impacto foi imediato. Com essa decisão, o Japão perdeu o posto de maior credor estrangueiro dos Estados Unidos. E quem ficou com essa posição? A China, sim, o maior rival geopolítico dos Estados Unidos. O mesmo país que trava disputas com Washington em comércio, tecnologia e influência global agora é quem mais financia a dívida americana. É como se o fiel escudeiro tivesse saído de cena e o rival declarado tivesse assumido o volante. Uma troca que muda o jogo e que deixa os Estados Unidos mais vulneráveis do que gostariam de admitir. O Banco do Japão tentou acalmar os mercados, disse que a venda dos títulos americanos foi apenas um ajuste técnico, algo rotineiro, sem maiores implicações. Mas ninguém realmente acreditou nessa versão. Economistas de peso, como Frederick Nean do HSBC e analistas da Bloomberg pensam bem diferente. Para eles, essa não foi uma simples manobra contábil, foi uma proteção estratégica, uma forma sutil, mas calculada, de tomar distância de um parceiro que se tornou imprevisível. Porque para o Japão, os sinais estavam ficando claros demais. O dólar está cada vez mais volátil. As políticas comerciais do Zel são instáveis. E o risco de novas tensões de políticas cresce a cada discurso de Trump. Por isso, nos bastidores, o Japão já está se reposicionando. Tóquio começou a negociar sistemas de liquidação regional, transações feitas em IN, não mais em dólar. Está reforçando acordos com países do sudeste asiático, como o Vietnã, Indonésia e Filipinas. Explora rotas comerciais mais autônomas, menos dependentes do sistema financeiro ocidental. É uma mudança silenciosa, mas extremamente simbólica. O Japão está deixando de ser quadjuvante da política monetária americana e assumindo o seu próprio roteiro. O recado é claro. A era da confiança incondicional no dólar acabou e o Japão não pretende ficar preso a um sistema que já não considera seguro. Mas afinal, o que provocou essa virada tão drástica? O que fez o Japão, um dos aliados mais leais dos Estados Unidos, decidir cortar bilhões em títulos americanos? A resposta começa em novembro de 2024. Foi quando o governo Trump anunciou uma medida explosiva, tarifas de 25% sobre os carros elétricos japoneses. A justificativa oficial ameaça a segurança nacional. Segundo Washington, os subsídios e tecnologias do Japão estavam desequilibrando o mercado americano. Mas a verdade por trás da retórica era outra. Não era segurança, era medo. Medo do que o Japão estava prestes a conquistar e do que os Estados Unidos estavam prestes a perder. Com empresas como Toyota e Panasonic à frente, o Japão não estava apenas exportando veículos, estava exportando o futuro. Tecnologias de bateria de estado sólido, recargas ultra rápidas, eficiência incomparável. Tudo isso enquanto Ford GM ainda enfrentavam gargalos de produção e dependência de matérias primas chinesas. Trump sabia que estava perdendo o terreno e, ao invés de competir com inovação, respondeu com imposição. Usou tarifas como um escudo político para conter o avanço tecnológico japonês. Mas esse gesto, ao invés de proteger os Estados Unidos, teve o efeito contrário. Provocou uma reação silenciosa e devastadora no coração do sistema financeiro. Foi ali que o Japão entendeu que a parceria não era mais confiável e decidiu agir não com discursos, mas com dólares. Dólares que agora estão deixando os cofres americanos em ritmo acelerado. A virada tecnológica do Japão não foi discreta, foi um salto à frente da concorrência mundial. A Toyota, em parceria com a Panasonic, revelou uma bateria de estado sólido capaz de entregar 750 km de autonomia com apenas 10 minutos de recarga. Um avanço que parecia saído da ficção científica, mas que agora está pronto para dominar as estradas. Enquanto isso, Ford e GM enfrentavam um cenário bem diferente. Dependentes do lítio e do grafite chineses, ambas travavam batalhas para manter suas linhas de produção ativas. Problemas logísticos, gargalos no fornecimento e custos crescentes só pioravam o quadro. A indústria automotiva americana estava ficando para trás e rápido. Diante dessa ameaça, Trump escolheu não competir com inovação, mas com bloqueios. usou o argumento da segurança nacional como desculpa para aplicar tarifas, tentando desacelerar o avanço japonês à força. Mas o Japão entendeu o jogo e decidiu responder de forma estratégica e silenciosa. Não retaliou com tarifa sobre peças ou componentes, não deu declarações inflamadas, fez algo muito mais profundo. Começou a se desfazer dos títulos da dívida americana. Foi ali que o recado ficou claro. Se os Estados Unidos tentam isolar o Japão comercialmente, o Japão pode isolar os Estados Unidos financeiramente. E isso para Washington dói muito mais do que qualquer disputa automotiva. Quando um país como o Japão, um dos maiores credores do planeta, decide sair do mercado de títulos americanos, o impacto não é apenas simbólico, é estrutural, profundo e imediato. Em fevereiro de 2025, os reflexos foram devastadores. Os juros dos títulos de 10 anos dispararam para 4,89%, o maior patamar desde a crise de 2007. Na prática, isso significa uma coisa: ficou muito mais caro para os Estados Unidos pegarem dinheiro emprestado. O custo da dívida pública explodiu e não foi só o governo que sentiu. Empresas, famílias, estudantes, todos começaram a pagar mais caro por crédito, financiamento e investimentos. O dólar, até então considerado um porto seguro, começou a perder força nos mercados internacionais. Em apenas duas semanas, o índice do dólar caiu 2,1%. Um recu que acendeu o alerta nos corredores de bancos centrais mundo afora. Coreia do Sul, Emirados Árabes e outros países começaram a revisar suas estratégias e muitos decidiram seguir o exemplo do Japão. Começaram a vender parte de suas reservas em dólar, reduzindo a exposição ao risco americano. Porque o sinal era claro, se até o Japão está recuando, talvez o dólar não seja mais tão seguro assim. E o mais preocupante, esse movimento do Japão não foi um ato isolado, foi apenas mais um capítulo de uma tendência que já vinha se desenhando e que agora está se acelerando. Desde 2022, a participação do dólar nas reservas internacionais vem encolhendo de forma constante. O que antes era 59%, agora caiu para 54, segundo dados do FMI divulgados em março de 2025. E essa não é uma queda qualquer, é uma erosão silenciosa da confiança global na moeda americana. Diversos países estão pouco a pouco reorganizando seus portfólios internacionais. A Malásia está reforçando acordos regionais com liquidação em moeda local. O Brasil ampliou significativamente suas reservas em ouro, aposta que historicamente indica desconfiança em relação a moedas fiduciárias. A Arábia Saudita, que durante décadas ancorou o sistema Petrodólar, agora testa o Yuan digital em contratos bilionários. E o Egito, tradicional parceiro financeiro dos Estados Unidos, também começou a diversificar, buscando alternativas mais estáveis e previsíveis. O sistema financeiro internacional, que por décadas foi centralizado em torno do dólar, está se fragmentando diante dos nossos olhos. E para muitos analistas, o que o Japão fez não foi uma rachadura num sistema sólido, foi a quebra definitiva de um pacto silencioso que sustentava a hegemonia americana. Com todos esses sinais de instabilidade se acumulando, o mercado não esperou para reagir e quando reagiu foi com força, com violência. Entre os dias 3 e 6 de fevereiro de 2025, o índice SP500, um dos termômetros mais importantes da economia americana, despencou 5,4% em apenas três sessões. Isso representa nada menos que 1,7 trilhão de dólares em valor de mercado, simplesmente evaporando. Mas atenção, essa queda não foi provocada apenas pela venda de títulos do Japão. O buraco era e ainda é muito mais profundo. O que realmente assustou os investidores foi o que esse movimento sinalizou, o risco iminente de uma guerra comercial generalizada na Ásia. Trump já havia iniciado uma escalada com o Japão ao taxar os veículos elétricos e agora ameaçava estender as tarifas para outros setores, atingindo também eletrônicos japoneses e semicondutores sul-coreanos, dois pilares da economia asiática. Com isso, o que antes era visto como um desentendimento bilateral começou a ser interpretado como o prenúncio de um confronto econômico em escala continental. E em um mercado que vive de previsibilidade, a incerteza é o inimigo número um. Investidores correram para ativos mais seguros. Houve fuga de capitais e uma percepção crescente de que os Estados Unidos estavam perdendo o controle, não só da diplomacia, mas também da narrativa econômica global. Trump anunciou novas tarifas, desta vez mirando diretamente os eletrônicos do Japão e os chips da Coreia do Sul. Poucas horas depois, a Moodes rebaixou a perspectiva dos Estados Unidos para a negativa e a Black Rock, a maior gestora de ativos do mundo, soou o alarme. O maior risco para os investidores em 2025 não é inflação, nem juros, é a instabilidade política dos próprios Estados Unidos. Isso não é exagero, é um risco sistêmico. Mas o alerta virou pânico quando Trump desafiou diretamente o judiciário. A Corte de Apelações de Washington ordenou a suspensão imediata das tarifas sobre os chips da Coreia do Sul. Trump ignorou. Simplesmente passou por cima da decisão alegando emergência nacional. O recado foi claro. O estado de direito nos Estados Unidos está sendo corroído por dentro. E o mercado respondeu como sempre faz diante do caos: fuga em massa de capital. Até o presidente da Suprema Corte, John Roberts, se pronunciou um gesto raríssimo que escancarou a gravidade da crise institucional. Em um comunicado solene, Roberts alertou que o desrespeito às decisões judiciais mina a base do estado de direito e afeta diretamente a credibilidade internacional dos Estados Unidos. O aviso não veio do nada. Nos bastidores, a pressão vinha crescendo. Nas semanas anteriores, dezenas de embaixadas enviaram pedidos formais de esclarecimento jurídico ao Departamento de Estado. Governos aliados estavam preocupados. Se nem as decisões da justiça são respeitadas, como confiar em contratos, acordos ou sanções? E o mundo prestou atenção, porque enquanto os Estados Unidos travam guerras internas, políticas, jurídicas e comerciais, o resto do planeta se adapta. O Brickpay, sistema de pagamentos independente e livre do dólar, será lançado oficialmente em julho de 2025. Inspirado no modelo do Swift, mas com arquitetura descentralizada, o Brickpay promete conectar economias emergentes diretamente, sem depender dos bancos americanos. A Índia, que já testa há ano seu sistema de Onean digital, movimentou mais de 400 bilhões de dólares em transações nos últimos 12 meses. Índia, África do Sul, Arábia Saudita e Rússia já estão integradas à nova rede e o movimento não para por aí. O Canadá, até pouco tempo visto como o parceiro mais fiel dos Estados Unidos, assinou acordos de liquidação direta com a União Europeia e a Austrália. Agora, transações entre bancos centrais canadenses e europeus ocorrem sem tocar em solo americano, nem em dólar. Não é só uma mudança de protocolo, é uma mudança de poder. E os Estados Unidos estão assistindo do lado de fora. A participação do dólar nas reservas globais caiu mais de 7% desde 2020. E segundo o FMI, essa queda não é acidental, ela está se acelerando. Hoje, 13 bancos centrais já operam comércio bilateral sem usar o dólar. Entre eles Indonésia, Egito, Brasil, Nigéria e Malásia. O mundo não está mais esperando por uma nova ordem, ele está construindo uma. Até Janet Yellen, ex-presidente do Federal Reserve e atual secretária do tesouro, reconheceu a mudança. O dólar ainda é dominante, mas não é mais incontestável. E o recado por trás dessa frase é mais profundo do que parece. Porque se o mundo continuar evitando o sistema financeiro americano, os Estados Unidos não perderão apenas taxas de transação, perderão algo muito mais valioso, influência global. Por décadas, controlar o dólar significou controlar o jogo. Mas nesse novo cenário, ninguém mais dita todas as regras. As alianças estão mudando, os fluxos comerciais estão sendo redirecionados e o poder, aquele poder silencioso, mas real, está escorregando pelos dedos de Washington. As regras estão sendo reescritas e desta vez em tempo real. Agora eu te pergunto, você acredita que o Japão deu início a uma reação em cadeia contra o dólar ou tudo isso é só uma resposta momentânea ao caos político de Trump? Deixe sua opinião nos comentários. E se quiser acompanhar de perto essa transformação silenciosa, mas explosiva no centro da economia global, inscreva-se no canal e ative o sino, porque a próxima onda não pode ser apenas financeira, pode ser geopolítica.
O Japão acaba de se livrar do dólar — US$ 1,7 trilhão perdidos em 72 horas
🚨 O Japão acaba de causar um terremoto nos mercados globais! Em uma decisão histórica, o país se desfez de uma quantidade massiva de títulos do Tesouro dos EUA — resultando em uma perda estimada de US$ 1,7 trilhão em apenas 72 horas.
Mas o que motivou essa venda?
Tarifas de Trump? Medo de instabilidade? Uma nova estratégia de desdolarização?
Neste vídeo, revelamos os bastidores dessa movimentação surpreendente, o impacto direto na economia americana e como isso pode desencadear um efeito dominó global.
🌐 Prepare-se para entender o que está em jogo — e por que o dólar nunca esteve tão ameaçado.
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46 Comments
QUE PAPO FURADO
SE JOGAR UM DÓLAR NO CHÃO VÃO QUEBRAR A ESPINHA PRA CHEGAR ANTES
ESQUEÇA CARA, VCS ENTÃO F….. E O FIM DESTA MRRDA ESTÁ CHEGANDO RÁPIDO
Muito bom! Mostra o que a grande midia finge que não sabe….
Ja e tempo de um mundo multipolar e de todo mundo trabalhar e nao so alguns paises pra manter a mordomia de poucos tipo o coitado do Brasil que trabalha coitado pra manter varios pasies alem dos CUrruptos daqui colocados por esses paises pra surrupiar o Brasil a comecar por 70% do Congresso que sao agentes internacionais a servico do g7
Todos farão o correto. Cada pais resolvendo seus problemas. A Inglaterra ja fez!
Japão Não esquece da bombinha dos EUA 👹
Até quando a economia mundial vai confiar em dívida Alheia ? Confiar em dinheiro não é seguro, mas, confiar em dívida ? É IDIOTICE.
Adorei os japoneses são visionários
Falso! O Japão não tem permissão de fazer isso
Isso tá confirmado!!??? Não vi em lugar nenhum….
Deus me livre aqui tá cheio de comuna
O problema é que ele tá governando com raiva e vingança, aquele atentado que ele teve o roubo do litoral do da eleição passada, afetou muito ele, que pena fico triste por isso
Aonde vai a soberba precede a queda, fico muito triste por isso eu gosto muito da América, América merece mais que isso, me arrependi de apoiar o Donald trump, ele tá agindo com raiva isto vai destruir a América
Mas eles merecem. U E A é o mal do mundo
😂 começando a ficar bom
Tic-tac-tic-tac-tic-tac-tic-tac…⏰
É o tempo passando para o sionismo.
TIC-TAC. ⏰
O Japão foi traido as empresas japonesas em dólar 💵💲 pagavam de 40% a 50% de impostos de exportação e importação dentro e fora dos Eua para os Eua.
Claro pow que Japão pulou fora e nao tem volta.
Fake
Alguém sabe o link dessa notícia?
Ao que parece o Japão não vendeu … só vc que tá falando isso.😅
Pra pararem de puxar o saco de uma decadência.
Parabéns pro Japão!!! É só o início da quebra desse império de facistas!!
3 Terceira Economia? Alemanha é a terceira.
Ainda bem que o Japão se livrou dos dinheiros americanos não
Que se estrump 😂
Pesquisei e não existe nem um assunto sobre isso.
O Japão *não está se livrando* de seus *US$ 1,1 trilhão em reservas internacionais* (dados mais recentes do Banco do Japão e do FMI), muito menos de *US$ 1,7 trilhão**. No entanto, há movimentos estratégicos para **reduzir a dependência do dólar* em certas transações. Vamos esclarecer:
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### *1. O Japão tem US$ 1,7 trilhão em dólares?*
– *Reservas internacionais do Japão (2024):* Cerca de *US$ 1,1 trilhão* (a maior parte em títulos do Tesouro dos EUA e outros ativos em dólar).
– *Dívida pública dos EUA detida pelo Japão (2024):* *US$ 1,1 trilhão* (o Japão é o maior credor estrangeiro dos EUA, junto com a China).
– *Valor total de US$ 1,7 trilhão* pode ser uma estimativa ampla incluindo investimentos privados japoneses em dólares, mas não é um número oficial de "reservas a serem liquidadas".
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### *2. O Japão está vendendo seus dólares?*
– **Não há um plano agressivo de venda**, mas há **ajustes estratégicos**:
– Em **2022-2023**, o Japão vendeu parte de seus títulos do Tesouro dos EUA para **intervir no câmbio (enfraquecer o iene)**.
– Bancos japoneses e o governo *diversificam reservas* com ouro, euros e moedas asiáticas, mas o dólar ainda domina.
– O *Banco do Japão (BoJ) mantém a maior parte de suas reservas em dólares* por segurança e liquidez.
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### *3. Por que o Japão não abandonaria o dólar?*
– *Aliança com os EUA:* O Japão depende da segurança militar e econômica americana.
– *Mercados globais usam dólar:* 60% do comércio mundial é em USD, incluindo petróleo e tecnologia.
– *Risco de desvalorizar suas próprias reservas:* Vender US$ 1,1 trilhão de uma vez faria o dólar cair e prejudicaria o Japão.
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### *4. Alternativas que o Japão está explorando*
– *Moedas digitais (CBDC):* Testes com iene digital para pagamentos internacionais.
– *Swap cambiais com China e ASEAN:* Para usar iene e yuan em comércio bilateral.
– *Ouro:* O Japão aumentou modestamente suas reservas de ouro nos últimos anos.
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### *Conclusão*
O Japão *não está liquidando US$ 1,7 trilhão**, mas **reduzindo lentamente a exposição excessiva ao dólar* em um movimento global de diversificação. Qualquer venda maciça seria feita de forma gradual para evitar crises financeiras.
Se você se refere a uma notícia específica sobre uma grande venda, posso verificar fontes mais detalhadas
Conheço japoneses e todos eles ao longo do tempo vem me falando que o Japão precisa mudar nas eleições desse mês, os Estados Unidos está ameaçado retirarem suas bases do Japão e a China tomar o Japão.
Tem muitos políticos e vendendo pra China por isso os chineses estão fazendo o que querem no Japão comprando prédios em Tokyo comprando grandes terrenos e minhas em hokkaido e transformando em fazendas de energia solar os japoneses não estão sendo xenofóbicos estão querendo proteger seu país os chineses estão tirando bilhões de dólares do Japão todos os meses tudo por baixo dos panos vc sabia
Que estão querendo trazer 500 milhões de chineses para se naturarizarem japonês.
Vai haver mudanças drásticas
Se não acontecer uma guerra civil morro no Japão á 35 anos e clima nunca esteve tão tenso.
Estou procurando notícias desta venda em outros meios de comunicação e não encontro.
Por que será ?
Pra quem eles vendem esses títulos?
o Japão não vendeu títulos nenhum até agora…aí vem uma pergunta,o Japão atolado em dívidas com o banco central do país ,e fica arcando com dívidas americanas…o tramp disse que o Japão vem sugando mais de 30anos no mercado americano,mas o Japão vem arrecadando com as dividas americanas ao mesmo tempo!sendo que na verdade o mundo vem sugando do Japão a dezenas de anos,pegando dinheiro emprestado com juros baixos…em primeiro está os Estados Unidos!um país podre,que não conseguem disputar tecnologias com o Japão,Alemanha e China…fazendo que os membros da nato e otan coloquem 5% do PIB! obviamente este dinheiro vai entrar no território americano…como eles sempre fizeram…
Onde estao as fontes que confirmam essa afirmacao de que o Japao vendeu mais de um trilhao de treasures? Pesquisei e nao ha nada. Pelo contrario no site da Reuters a uma mensagem de um mes atras dizendo que o Japao considerou a hipotese mas desistiu dela. Entao sua noticia parece alarmante, antiga e errada. Da proxima vez sugiro informarem datas e apontar suas fontes.
A todos que estão assistindo a este vídeo, gostaria de esclarecer que o Japão possui 1 trilhão, e não 1,7 trilhão de dólares, em títulos Treasuries dos Estados Unidos.
Além disso, esses títulos funcionam como uma carta estratégica nas mesas de negociação com os EUA, e o ministro das Finanças do Japão Katsunobu Kato não manifestou nenhuma intenção de vendê-los.
Ou seja, essa notícia que este vídeo está duvulgando — eu pesquisei em toda a internet e não encontrei absolutamente nada a respeito!
Não há nenhuma fonte confiável que comprove essa informação.
Trata-se de um fake news barato! E o pior é que a Internet está lotada disto ! Fonte Infomoney
Vendeu pra quem?
para de ser mentiroso
Otimo, isso mesmo. parabéns Japao.
PROPAGANDA COMUNISTA. PENSAR QUE FIQUEI ATÉ A METADE DA MERDA DESSE VÍDEO…!- PerdA de tempo.
a noticia e americana ou brasileira porque somos de 100 o numero 4 em fake news no mundo nem acredito mas no brasileiro
O atual primeiro ministro do Japão é outro. O da capa da vídeo é o anterior.
Haverá retaliações. Força América 🇺🇲, Força Trump e tio Sam. 💪
RSRS NUNCA VI TANTA MERDA DITA NUM SO VIDEO! FOI EM ABRIL E NADA ACONTECEU ! NADA !!!! ALIAS O TRUMP CONTINUA PISANDO NAS BARATAS , ACABANDO COM GUERRAS E O JAPAO CONTINUA ALIADO AOS EUA….SIMPLES ASSIM !
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Estou torcendo pela queda do dólar
É isso aí Japão, esses arrogantes que fiquem chupando o dedo. Kkk
Isso aí…vamos detonar os EUA
Vendeu para quem?
A queda com pipoca vai bem.
O imperio maldito é sujo e joga bem! Jaja eles acham um jeito na base da ameaça e dominação como fizeram com o Panamá para conseguir o que querem!