Japão | A inovadora economia estagnada

の東京 の 川市場 は 以来 の不明 が 深まり株価 como pode um dos países mais inovadores ficar parado no tempo com suas tecnologias e desenvolvimentos invejáveis. O Japão está morrendo lentamente. Mesmo sendo 26 vezes menor que o território americano, o Japão foi uma grande pedra no sapato dos Estados Unidos, ameaçando ser a maior economia do mundo. Em 29 de dezembro de 1989, o índice da bolsa japonesa atingiu seu pico histórico. Estavam crescendo de forma tão intensa que parecia a Torre de Babel. Mas a partir dali começou a cair, cair, cair. 35 anos se passaram e nunca mais voltou como era antes. O que aconteceu para que o Japão estagnasse no tempo e literalmente tivesse uma década perdida? Como que a economia japonesa saiu de um adversário iminente dos Estados Unidos para agora a quarta maior economia do mundo, prestes a perder essa posição para a Índia? Nesse vídeo você vai entender, mas antes de tudo precisamos recapitular como o Japão chegou a esse ponto. Por milhares de anos, desde o Japão feudal, os japoneses viveram isolados do mundo, sem muito contato contra as esculturas, construíram a sua identidade e sua forma de pensar. Depois de muitas batalhas e dedos na cara, em 1868, o Japão deu início a sua modernização com a chamada Era Meiji. Naquele momento, o país ainda nem tinha um hino nacional e o poder foi restaurado nas mãos do imperador, que assumiu a missão de reconstruir e modernizar completamente o sistema político, social e econômico do Japão. As pessoas passaram a ter liberdade de escolher trabalhar com o que quisessem, mas o povinho era teimoso. Durante séculos eles não podiam nem pensar em mudar de profissão. E agora chega filosofias europeias. falando que isso é certo, aquilo é errado. Então, a medida que o governo tomou foi algo muito comum no século XIX, o nacionalismo. Com isso, foi implantado nos japoneses com ainda mais Igor, que aquele povo era superior ao resto do planeta. Esse pensamento trouxe severas consequências para o futuro do país, como vamos ver logo em seguida. Enfim, depois que passou a ter contato com os países ocidentais, o Japão se modernizou rapidamente. Sua economia cresceu a ponto de se tornar uma potência na Ásia. Mas isso não foi o bastante para eles? Movido por ambição, o Japão passou a mirar a expansão territorial, buscando conquistar outras regiões para ampliar sua influência e poder. O Japão virou um menino muito rebelde, tretou com bastante gente, se aliou com pessoas duvidosas e foi uma nação bem cruel. Até os Estados Unidos, que também não é nenhum exemplo de bom moço, dá um basta nisso. [Música] [Música] Essa atrocidade foi o começo do fim da Segunda Guerra Mundial, que matou cerca de 140.000 pessoas. Milhares foram incineradas instantaneamente. Outras tantas morreram nos dias, semanas, meses e até anos seguintes. Importantes partes do Japão foram completamente devastadas. Hiroshima, Nagasaki, até a própria Tóquio foi bombardeada. A economia estava em frangalhos e a esperança tinha indo embora junto com as milhões de vítimas e pessoas mortas. Os japoneses se renderam aos americanos. Foi o colapso de um ideal nacional. Pela primeira vez em sua história, o país foi ocupado por tropas estrangeiras. O povo orgulhoso disciplinado, caminhava em meio ao silêncio das ruas em ruínas, respirando a poeira das cinzas e da derrota. E em meio à destruição, uma pergunta pairava no ar. Será que o Japão conseguiria se reerguer? Porém, antes, eu preciso que você se inscreva no canal. The Prime tem um pouco mais de 7.000 inscritos. Se você acha que esse conteúdo merece a sua inscrição para que a gente pelo menos tenha chance de competir com outros canais, clique no botão de se inscrever. [Música] Bom, começara a maior trajetória da história desse povo. Transformar um país quebrado em uma das maiores nações do mundo. Os Estados Unidos teve grande influência nessa remontada. Então, o Japão virou uma nação ocidental no meio da Ásia. Japão foi proibido de manter as forças armadas ofensivas. Foi forçado a adotar um sistema democrático com garantia de direitos humanos, igualdade entre os gêneros e direito ao voto. Também precisaram tirar o poder absoluto do imperador e dividir na Constituição com presidente e tudo mais. O imperador, na verdade, não tinha mais poder sobre nada, apenas uma figura simbólica. Hoje é difícil você achar alguém que conheça o nosso querido Naruito, o atual emperador do Japão. Você conhecia esse cara? Escreva aqui nos comentários. Essa ocupação americana durou até 1951. quando conforme negociado, os Estados Unidos devolveram, entre aspas, a autonomia ao Japão e retiraram suas tropas. A partir daí começaria um dos capítulos mais impressionantes da história da economia moderna, o chamado milagre econômico japonês. A economia pós-guerra do Japão, desenvolveu-se a partir dos resquícios de uma infraestrutura industrial que sofreu destruição generalizada durante a Segunda Guerra Mundial. Em troca de influência estratégica na Ásia, os Estados Unidos passaram a apoiar diretamente a reconstrução do Japão. Injetaram dinheiro, tecnologia e abriram portas para que a economia japonesa voltasse a respirar. Durante conflitos com a guerra da Coreia, milhões de dólares em contratos e encomendas militares movimentaram a indústria japonesa, que rapidamente saiu das cinzas e voltou a produzir em escala. Além disso, os americanos facilitaram a importação de equipamentos, treinaram engenheiros japoneses e deram acesso aos mercados globais. O Japão, meu querido, foi impulsionado a se tornar uma potência industrial. Ao longo de duas décadas, o Japão alcou um crescimento anual médio de 8%, possibilitando que o país tornasse o primeiro a passar do status de menos desenvolvido para desenvolvido na era pós-guerra. Esse crescimento é tão bizarro para um país que muitas pessoas físicas não conseguem fazer R$ 1.000 render isso, cara. Imagina bilhões e bilhões de dólares. O crescimento acelerado do Japão no pós-guerra se deve a vários fatores: altas taxas de poupança, investimento do setor privado, uma força de trabalho disciplinada, acesse a petróleo barato, forte inovação tecnológica e uma intervenção eficiente do governo na economia. O país também se beneficiou do livre comércio promovido pelo FMI e pelo acordo geral de tarifas e comércio. Que que isso buscava? Isso buscava reduzir tarifas, barreiras, impostos sobre produtos importados. Como resultado, em 1968, o Japão era a segunda maior economia do mundo, apenas atrás deles, é os Estados Unidos da América. Entre 1970, o Japão abandonou o modelo fordista de produção em massa e adotou um sistema mais eficiente e inteligente, o chamado toyotismo. Em vez de grandes estoques e linhas de montagem rígidas, as fábricas japonesas passaram a produzir apenas o necessário no momento certo. Também investiram em qualidade total, melhoria contínua, automatização inteligente, trabalhadores multifuncionais, reduzindo desperdícios e aumentando a produtividade, a alegria do funcionário. Esse modelo fez o Japão referência global em eficiência industrial e foi copiado por empresas do mundo inteiro, inclusive pelos americanos. Nos anos 80, o Japão se tornou o país com a maior inovação tecnológica do mundo. E isso não aconteceu porque eles são nerds e adoram videogames. Bom, não só por causa disso. Eles jogaram o jogo com as peças que tinham. De frente do Brasil, Japão é um país pequeno, com pouca terra cultivável, poucos recursos naturais e uma população limitada. Não dava para competir em quantidade, então eles focaram em qualidade, precisão e eficiência. Foi nessas bandas de épocas aí que marcas como Toyota, Sony, Panasonic, Honda e Nintendo dominaram o planeta. Enquanto o mundo ainda falava em produção em massa, o Japão já falava em robôs na linha de montagem. Enquanto outros exportavam matériapra, eles exportavam tecnologia de ponta. E aí, meu amigão? O Japão virou sinônimo de futuro. As bolsas de valores estavam muito bem obrigado. O setor imobiliário, meu amigo, esse estava decolando e a cultura japonesa começou a ser notada pelo Ocidente. Desenhos como Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball chegaram a países como Brasil, França, Itália, México e junto com eles todo o poder econômico e cultural do Japão. Só que tinha uma questão, o mundo todo, inclusive os americanos, se sentiam ameaçados com o tamanho poder tecnológico industrial que os japoneses tinham. O Japão já era a segunda maior potência mundial. E se continuasse nesse ritmo, meu amigo, logo logo passaria os Estados Unidos. Nessa mesma década, o dólar se valorizou muito e ficou difícil os países comprarem os produtos americanos. Vendo isso, os norte-americanos reclamaram que os japoneses vendiam muito mais para os Estados Unidos do que os Estados Unidos para os japoneses. Isso incomodou os americanos. Que história é essa? Eu compro de você, mas você não compra de mim? Até que 1985 aconteceu com o que ficou conhecido como acordo de plaza, onde as cinco maiores economias do mundo, Alemanha, França, Reino Unido, Japão e Estados Unidos, se uniram para desvalorizar o dólar frente à moeda desses países. Isso de fato funcionou. O yene e a a moeda japonesa se valorizou em relação ao dólar. Pelo essa notícia de maneira superficial, parece até bom, mas isso tornou os produtos japoneses mais difíceis de serem esforados. Para você ter ideia, em 1971 dó comprava 360 yenes. Já em 1988 comprava apenas 120. Ou seja, em 17 anos o valor do dólar caiu para 1/3. Em relação ao Ien, o consequente aumento do preço de produtos de exportação japonesa reduziu sua competitividade nos mercados internacionais, mas medidas financeiras do governo contribuíram para o crescimento da demanda interna. Olha, os Estados Unidos eram o maior parceiro comercial do Japão e eles compravam os produtos por um preço bem barato. Mas agora com essa valorização monetária japonesa, os produtos ficaram bem mais caros. Com menos exportação, o desemprego começou a tomar conta do Japão, já que com a metodologia toyotista, as empresas apenas fabricavam o que era necessário, certo? E o necessário diminuiu, porque a demanda diminuiu, não precisava de mais tantas pessoas nas indústrias. Agora, por que o Japão concordou com isso? Por que apenas não deixar como estava? Mantenha o dólar alto e continua exportando. Bem, o Japão dependia e na verdade depende dos Estados Unidos até hoje para a própria segurança. Então é meio difícil você resistir a uma demanda dos americanos com esse tipo de desequilíbrio de poder. Com a economia desacelerada, o governo japonês decidiu abaixar os juros e os juros baixos incentiva as pessoas e as empresas a gastarem. Você pega um dinheiro emprestado no banco e não fica devendo tanto assim. Além de que com juros baixos os investimentos de renda fixa não rendem tanto, então incentiva o consumo. Realmente a economia como um todo usou esse dinheiro emprestado tanto na bolsa de valores para comprar ações como também para adquirir móveis. Entre 1988 e 1989, Japão vivia um momento de pura empolgação na economia. As empresas estavam investindo como nunca e a bolsa de valores só subia. Como as ações estavam muito valorizadas, as empresas começaram a vender títulos, que são basicamente papéis, dizendo: “Mresta dinheiro agora que eu te pago depois”. Era uma forma rápida e fácil de conseguir mais dinheiro para continuar investindo. Ao mesmo tempo, os bancos no Japão estavam com muito dinheiro em caixa e não sabiam onde investir. Então, começaram a emprestar grandes quantias para o setor imobiliário. Com isso, as empresas passaram a usar terrenos e imóveis como garantia para pegar ainda mais empréstimos e usava esse dinheiro agora para apostar na bolsa de valores, não era investir mais. Era uma roda de especulação girando sem parar. Essa combinação deu apenas um resultado, a supervalorização do mercado imobiliário japonês, que chegou a ter quatro vezes o valor do mercado imobiliário americano, mesmo o território do Japão, sendo, como eu disse no início, 26 vezes menor em comparação com dos Estados Unidos. O principal índice da bolsa de Tóquio, o Niquei, subiu 180%. Todo mundo achava que o Japão ia dominar o mundo, só que esse crescimento não era sustentável, era baseado em especulação e não em valor real. Na prática, nada justificava esse aumento tão grande, nem no valor dos imóveis, nem no valor das ações. O mesmo povo que reconstruiu o país com disciplina, foco e inovação, agora estava tomado por uma euforia sem precedentes. A cultura, que antes priorizava a estabilidade e a eficiência, mergulhou de cabeça em uma onda de especulação movida pela confiança de que o Japão estava prestes a dominar o mundo. Televisões compactas, câmeras portáteis, aparelhos de somre, vídeos cassetes. Eles criaram o Alkman, lançaram os primeiros videogames populares, dominaram a tecnologia com uma precisão quase cirúrgica, ergueram fábricas, arranhacéus, portos, infraestrutura e construíram toda a partida das cinzas do maior fracasso de sua história, mas esqueceram de dominar o principal, a própria mente e as suas emoções. E foi aí que tudo começou a desmoronar. [Música] O mercado é feito de ciclos e o momento de euforia tinha chegado ao fim. No início dos anos 90, a mola estourou. Ah, meu amigo, estourou bem. Ao final de 1990, a bolsa de valores de toco tinha caído 38%, representando presas equivalentes a 300 trilhões de ienes ou 2 trilhões de dólares. E o valor das terras e dos imóveis caíram acentuadamente. O problema ficou ainda mais grave, porque muitos desses imóveis serviam como garantia para os empréstimos bancários. Ou seja, as empresas investidores pegavam dinheiro emprestado usando casas, prédios e terrenos como garantia. Só que agora, com o valor desses imóveis caindo rapidamente, essas garantias já não cobriam mais as dívidas. E todo mundo entrou numa fria absurda. Não era nem só o Japão que se lascou, embora tenha sido a principal vítima, mas o planeta inteiro estava investindo no Japão e tomou essa lapada nas costas. A crise foi tão profunda que deu origem ao que ficou conhecido como a década perdida. Na verdade, até hoje, 35 anos depois, o Japão não conseguiu se recuperar totalmente. O Japão é maravilhoso. Com uma das sociedades mais organizadas, seguras e educadas do planeta. O Japão é sinônimo de disciplina, inovação e respeito ao coletivo. Eu vi esses dias na internet que quem chega mais cedo nos lugares, no shopping, no trabalho, estaciona mais longe, permitindo que pessoas atrasadas economizem tempo procurando uma vaga e diminuam a distância a percorrer. Cara, isso é loucura. Parece até ser uma nação perfeita. Só no Japão faz isso. Mas se existe um ponto fraco nesse país asiático, é a estagnação. O Japão é um país com muitos idosos. Há uma crescente preocupação quanto às consequências que o envelhecimento da sociedade japonesa terá para a economia. 1/3 da população tem 65 anos ou mais e projeta-se que esse índice seja em cerca de 41% até 2055. Em 2023, um a cada 10 japoneses tinham mais de 80 anos, a taxa mais alta do mundo. Enquanto isso, no ano de 2024, o país registrou apenas 686.000 nascimentos. O nível de natalidade mais baixo desde começou a ser contado em 1899. Isso é totalmente sustentável para a pirâmide social do país. Quem vai pagar a aposentadoria dos velhinhos se não tem jovens o suficiente? Esse problema está começando a chegar em todo o mundo, inclusive no Brasil. Mas no Japão, esse problema é muito mais avançado, porque os idosos têm uma expectativa de vida maior e os jovens mal sabem se relacionar. Quem dera se tivessem filhos? Tô me respeito. Não teve um homem aí que casou com uma boneca esses dias? Como que o filho deles vai sustentar uma pirâmide social? Na verdade, tô vendo aqui que ele está viúvo, gente. Ela morreu. Morreu. Além disso, japoneses não são as pessoas mais hospitaleiras do universo quando se trata de migrantes. Somente 3% da população nasceu fora do país. O Canadá, quando estava passando por essa dificuldade, optou por ser receptivo com migrantes para sair desse problema. Eles chegam a ter mais de 20% de estrangeiros morando no país, mas há um forte desejo japonês de preservar suas características físicas e mentais. Então, eles são bem resistentes a essas ideias. Com a crise dos anos 90, o Japão entrou em um ciclo estranho chamado de armadilha da liquidez. Nada de inflação e em muitos momentos até a deflação. Ou seja, os preços pararam de subir, em alguns casos até caíram. Pode até parecer bom, mas isso teve um efeito colateral grave. Os salários estão estagnados há mais de 30 anos. Por exemplo, em 1994, no início do plano real, o salário mínimo era de R$ 64. Hoje, em 2025, está em 1412. Mas de lá para cá, o Japão não aumentou nada. Eu sei que os preços das coisas aumentaram aqui no Brasil, tudo tá caro, café tá caro, feijão tá caro, meu Deus do céu. Mas lá no Japão não, tudo se mantém estável. Beleza, mas a questão é que essa economia monótona não atrai mão de obra estrangeira. Quem sabe o seu país quer crescer, juntar dinheiro, construir um legado, construir algo, mas lá, apesar das maravilhas, não há perspectiva de crescimento pessoal para quem chega de fora. Então, a única saída que o governo até o momento encontrou para essa pirâmide financeira se manter é abre aspas. Para minimizar os efeitos da contração da população economicamente ativa, será necessário aumentar a produtividade de trabalho e promover o emprego de mulheres e pessoas com mais de 65 anos. Além disso, reformas fundamentais serão necessárias no sistema previdenciário, em outros sistemas de bem-estar social para evitar grandes desigualdades entre as gerações com relação aos fardos portados e benefícios recebidos. O Japão é um dos países mais inovadores do mundo, uma nação que saiu das cinzas da Segunda Guerra Mundial e em poucas décadas se tornou uma potência tecnológica, econômica e cultural. A verdade, uma das raras nações modernas que realmente ameaçaram o trono dos Estados Unidos da América. É verdade que eles ficaram presos à tradições, a traumas do passado e a políticas conservadoras. Mas a situação hoje não é catastrófica. O Japão ainda é um país seguro, rico e organizado, mesmo que tenha a maior dívida do mundo. Diferente do que seria o Brasil caso o real desvalorizasse 100%. Assista esse vídeo que está na sua tela detalhando o que aconteceria caso essa loucura acontecesse. Não está tão longe assim, já que já chegamos a 90% de desvalorização da moeda. Junte-se ao de Prime e alcance excelência. [Música]

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Como pode um dos países mais inovadores do mundo simplesmente parar no tempo?

Com robôs, videogames, carros de alta tecnologia e uma cultura admirada no planeta inteiro, o Japão parecia imparável.
Mesmo com um território 26 vezes menor que o dos EUA, quase tomou o lugar de maior economia do mundo.

Mas então… tudo desmoronou.

Descubra como o país que saiu das cinzas virou sinônimo de futuro, e depois parou no tempo.

Assista a esse vídeo:
O que aconteceria se o real desvalorizasse 100%? https://youtu.be/1OHPnka41wk

1 Comment

  1. Você entende pouco de economia, e bom cair para se desvalorizar, pois se valoriza a moeda , não poderá exportar, vejam os países estão procurando países desvalorizados para exportação, ninguém quer produzir no EUA, o Brasil está afundando por não ter desvalorizado a moeda Brasileira assim nenhuma indústria do mundo vai produzir no Brasil , pois com a moeda valorizada a mão de obra ficam caras e afetam as exportações, e sim o governo arrecada menos, e o turismo caem , pois depois das exportações o maior fluxo de dinheiro é o turismo mundial, e o Japão silencioso está ganhando muito com os turismos mundiais, que a China é o EUA perderam com moeda fortes e supervalorizando, está ano no Japão está previsto 40 milhões de turistas em 2025 , maior que em 2024 que teve 36 milhões de turistas que deixou 250 bilhões de dólares para o comércio japonês, em 2025 podem faturar 300 bilhões de dólares, isso ajuda no consumo interno, que hoje a Chine tem problemas de consumo interno, e os EUA também, assim o EUA restringiu as importações que prejudicam os EUA, jogando tarifas, por isso o governo japonês faz a jogada de ninguém valorizar o yen, que continua caindo fazendo os turistas acharem viajar pelo e mais barato que o origem e vindo gastar mais no Japão, como os Chineses que chegou de 10 milhões turistas chineses e mais 8 milhões de turistas americanos, e 6 milhões de turista europeus, e o restante são de vários países como Australianos, Indianos, Vietnamitas , Brasileiros, Mexicanos , Canadenses e outros países!