🔴 COPOM MANTÉM SELIC EM 15% PELA 2ª VEZ SEGUIDA | FED CORTA TAXA | Reunião do COPOM – SETEMBRO/25
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central resolveu manter a Selic em 15% ao ano. Essa é a segunda vez seguida que a taxa de juros fica nesse patamar. A ideia é segurar a inflação, que ainda está acima da meta.
Com a Selic alta, o crédito fica mais caro, o que desanima o consumo e ajuda a esfriar a economia para que os preços não subam tanto. Interessante notar que, enquanto o Brasil segura os juros, o banco central dos Estados Unidos, o Fed, acabou de fazer o primeiro corte na taxa deles em nove meses.
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Neste vídeo, a jornalista Denise Barbosa conversa com os economistas Roberto Motta e José Márcio Camargo sobre a “Super Quarta”, dia em que foram divulgadas as decisões de política monetária do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil e do Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos. O Copom, como esperado, manteve a taxa Selic em 15% ao ano, uma decisão unânime e a segunda consecutiva. O comunicado do Banco Central brasileiro foi considerado “duro”, sinalizando que a taxa de juros elevada será mantida por um período prolongado para garantir a convergência da inflação para a meta. Roberto Motta e José Márcio Camargo concordam que o BC brasileiro está ganhando tempo para avaliar o cenário econômico, especialmente a inflação de serviços e a desaceleração da economia, antes de iniciar um ciclo de cortes. A previsão da Genial Investimentos é que a queda da Selic comece apenas no primeiro trimestre de 2026.
Nos Estados Unidos, o Fed cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para um intervalo entre 4% e 4,25% ao ano, mas a decisão é vista com cautela pelos economistas. A preocupação se deve à combinação de um crescimento econômico e inflação em alta com a redução dos juros, algo que o economista José Márcio Camargo considera “estranho” e arriscado. O debate também foca na
politização do Fed por parte do ex-presidente Donald Trump, o que levanta dúvidas sobre a independência da instituição, um contraste com a situação atual do Banco Central brasileiro, que conquistou mais autonomia.
Outros temas abordados incluem:
– A análise da inflação no Brasil, com destaque para a deflação recente que não é vista como estrutural.
– O impacto da política fiscal expansionista do governo, que, segundo os economistas, exige uma política monetária ainda mais contracionista, mantendo os juros altos.
– O comportamento do dólar e do real, onde a fraqueza global da moeda americana pode beneficiar o real, atraindo capital especulativo devido aos altos juros no Brasil.
– Sugestões de investimento em renda fixa de longo prazo, como NTN-Bs, que pagam taxas altas, uma oportunidade vista como vantajosa por Roberto Mota.
DIRETO AO PONTO
00:00 – Início e apresentação da Super Quarta.
02:20 – Análise da decisão do Copom no Brasil: Selic mantida em 15% e comunicado “duro”.
05:25 – Cenário do Fed nos EUA: corte de 0,25% e as preocupações dos economistas.
08:00 – A questão da politização do Fed e o contraste com a independência do Banco Central brasileiro.
12:15 – Análise da inflação brasileira: deflação recente vs. aceleração da inflação de serviços.
15:00 – O papel da política fiscal expansionista e como ela afeta a taxa de juros no Brasil.
18:20 – Comparativo entre a previsibilidade da política monetária no Brasil e a incerteza nos EUA.
21:00 – Projeção para o real: desvalorização global do dólar pode ajudar a moeda brasileira.
23:00 – Fundamentos da economia brasileira e o papel do capital especulativo.
24:45 – Oportunidades de investimento: vale a pena investir em renda fixa no Brasil ou no exterior?
28:00 – Discussão sobre títulos de longo prazo (NTN-Bs) e a aposta na queda futura da Selic.
31:00 – Debate sobre a nova proposta do Fed de um “mandato triplo”.
33:30 – A taxa de juros neutra no Brasil e o diferencial de juros com a taxa Selic.
35:00 – O impacto das tarifas de Trump na economia americana e global.
41:00 – Resumo final sobre os cenários econômicos do Brasil e dos EUA.
42:30 – Encerramento e convite para as próximas programações da Genial Investimentos.
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6 Comments
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Copom mantém meus ganhos.
Mas genial.está juntinha né? Pois é
Nada como ser independente do Brasil, mas ligado aos cretinos da Faria Lima… Não se trata de confiança, mas sim de garantir os futuros empregos no mercado financeiro…
Lá na Gringa eles fazem, porque podem. Aqui perseguindo 3, onde eram 4 (pergunta ao PG). Na minha modesta opinião, Bradil quebra sntes, a conferir…..
BC na Gringa já sofrendo “ intervenção”