A NOVA GEOPOLÍTICA DOS MARES | Professor HOC

A NOVA GEOPOLÍTICA DOS MARES | Professor HOC

A mais nova tendência na geopolítica é a volta da grande influência dos oceanos um dos maiores riscos da atualidade por exemplo é a disputa por Taiwan um conflito pela ilha envolveria uma intensa guerra naval sino americana que se estenderia Bem Além do pacífico no Oriente Médio o grupo rebelde routi tá

Ameaçando o transporte marítimo no mar vermelho perturbando o comércio global e e na Europa a guerra na Ucrânia pode depender da disputa marítima pelo Mar negro e pela meia o poder marítimo está de volta existem pontos positivos para as Marinhas ocidentais nessa nova era os Estados Unidos Eos seus aliados ainda

Possuem os submarinos mais avançados eles estão Unidos em alianças e parcerias Navais incomparáveis por Rússia ou China no entanto sua supremacia naval tá se desgastando a Marinha da China é agora a maior do mundo em quantidade de navios os estaleiros americanos se enfraqueceram e as marinhas as europeias são uma sombra

Do que eram tendo perdido por exemplo 28% dos seus submarinos e 32% de fragatas e destroyers entre 1999 e 2018 essas tendências são preocupantes apesar do crescente protecionismo os mares continuam a ser um canal Vital pra economia mundial Oi pessoal Quero mostrar para vocês o meu aplicativo

Vocês já conhecem o rock Academy então aqui tá ele Ó aqui nessa barra de baixo vocês podem ver que tem a página inicial os downloads e o Bunker mas eu vou falar de cada um deles o aplicativo eh você tem uma série de cursos e aulas exclusivas além do Bunker os cursos são

Longos e você pode assistir cada aula separada né ó quando a gente desce aqui eh aqui tem a sessão dos cursos então inteligência do Carisma introdução à geopolítica e os novos cursos que vão vir vão estar todos aqui aí nós temos a sessão das aulas exclusivas como como a

Política funciona geopolítica da França lições de Versalhes para a Rússia outras aulas exclusivas também entram aqui a grande ideia do aplicativo é essa jornada de evolução aonde nós dividimos em três grandes segmentos três grandes caminhos o pessoal o social e o Global Então você vai ter conteúdos que são

Direcionados para você desenvolver o seu lado pessoal e o filosóficos desenvolvimento pessoal no geral e aí nós temos o lado social e no Social e enfim tudo que é pertinente com a sociedade com o outro e no global é o contexto a geopolítica por exemplo todos os assuntos de geopolítica estão

Relacionados com o contexto com o Global mas outras coisas também entram ali no global Esse é um é um jeito uma didática que eu criei para ajudar vocês a aprenderem mais para ser didático para ser interessante para englobar vários temas não só geopolítica Além disso tudo

Aqui né e os cursos novos sempre nós estamos lançando outros e quem tá no aplicativo tem acesso a todos eles Além disso nós temos o Bunker importante vocês entenderem Onde está o Bunker vejam aqui nessa barra de baixo então é este outro ícone aqui do Bunker E aí

Você entra no Bunker o Bunker tem análises diárias é um feed como se fosse um feed de qualquer rede social e aí tem os posts né então cada post a gente fala do que tá acontecendo são vários posts por dia com análises diárias em tempo real de tudo que tá acontecendo no mundo

Então por exemplo aqui os bombardeios russos detectados perto do Alasca eh então a gente conta o que tá acontecendo explica um pouco eh o Irã avisa os Estados Unidos para não atacar eh o navio no mar vermelho isso daqui todo dia Aí tem a área de comentários todo

Mundo que tá aqui dentro participa comenta e vocês imaginam que os comentários são produtivos ricos reflexões interessantes todo mundo conversa com todo mundo é um espaço para você também conhecer gente que tá interessada no mesmo assunto que você e é um lugar né sem gritaria sem todos os

A histeria da rede social porque é fechado Quem tá aqui quer tá aqui quer aprender quer conversar quer debater eh enfim quer argumentar de uma forma saudável aqui dentro também tem análises minhas e as anális são áudios que eu explico algum assunto específico tudo isso daqui é tem muito conteúdo e e é

Muito interessante o aplicativo é muito funcional é muito legal eu tenho certeza que se vocês gostam do conteúdo aqui no YouTube ou nas minhas outras redes vocês vão amar o aplicativo do Rock Academy em entra baixa tem na loja da App Store e Android também e aí você pode se

Inscrever e fazer parte do rock Academy vem logo dá uma olhada novos cursos são lançados sempre e vocês vão ter acesso a tudo isso em 2023 o comércio marítimo cresceu 3% em relação ao ano anterior Para 12.4 Bilhões de toneladas e a construção naval Global cresceu 10% com

A China produzindo mais da metade da produção pela primeira vez cerca de 80% do Comércio Global em volume ocorre por via marítima e aproximadamente 50% em valor não faltam lembretes do que acontece quando isso é interrompido a pandemia de covid-19 em 2020 causou caos nas cadeias de abastecimento assim como

O bloqueio do Canal de Suez um ano depois pelo everg um navio porta containers a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 causou estragos no mercado mundial de grãos e os ataques de mísseis routin no Mar Vermelho no nos últimos meses muito diferentes da pirataria marítima de baixa tecnologia

Das décadas de 2000 e 2010 fizeram com que os custos de frete da Ásia para Europa triplicasse a medida que o transporte marítimo se desviava ao redor da África do Sul as artérias marítimas não transportam apenas bens físicos a thele geography uma empresa de análise de dados contabiliza mais de 574 cabos

Submarinos de telecomunicações ativos ou planejados em todo mundo responsáveis por 97% do tráfego Global da internet para quem não assistiu aqui no canal nós temos um vídeo que chama internet por um fio que eu explico muito sobre a geopolítica dos cabos submarinos a guerra na Ucrânia e as tensões

Resultantes na Europa elas destacaram o risco geopolítico para esse tipo de infraestrutura submarina em 2022 os gasodutos nordstream um e do que passam por baixo do mar Báltico foram sabotados aliás essa uma história que eu conto com detalhes aqui no canal no vídeo chamado a maior Sabotagem do século assistam

Voltando um ano depois os cabos de dados entre a Estônia Finlândia e a Suécia também foram misteriosamente cortados se os oceanos então estão no cerne da ordem internacional também são um cenário onde os desafios a Essa ordem tão se desenrolando o cerne da rivalidade sino americana diz respeito à dominação da

Ásia marítima os Estados Unidos e os seus aliados estão se unindo para contestar as reivindicações da China no mar do Sul e monitorar sua crescente Frota de submarinos e navios a Marinha do exército chinês está construindo grupos de ataque de porta-aviões seu terceiro porta-aviões caseiro o fujian

Tá quase completo e aumentando o tamanho e a frequência dos exercícios Navais ao redor de Taiwan também busca uma presença em portos ao redor do mundo desde as Ilhas Salomão até a Guiné equatorial e os Emirados Árabes Unidos por sinal eu tenho um vídeo aqui no canal onde eu falo sobre isso vídeo

Sobre a rota da seda e se chama o plano da china para conquistar o mundo a geopolítica no mar é distinta de várias maneiras exercícios terrestres eles são destacados para um local específico cumprem uma missão e Retornam uma missão de Treinamento raramente se transformará espontaneamente uma guerra já navios de

Guerra por outro lado são destacados para viagens sem fim cujo propósito pode mudar a qualquer momento um navio pode fazer uma visita amigável a um porto em um dia e derrubar um míssel rotin no dia seguinte Além disso os oceanos são ambientes naturais paraa competição os mares abertos São águas internacionais a

Convenção das Nações Unidas sobre o direito do mar unclos concede aos países uma zona Econômica exclusiva de 200 milhas náuticas ao longo das suas costas mas os estados discordam sobre sobre os detalhes dessa regra os Estados Unidos Por exemplo não assinaram a convenção a China ignora aspectos fundamentais dela

Exércitos terrestres em tempos de paz raramente se deparam com tantas contradições ao mesmo tempo o poder naval é uma ferramenta flexível da diplomacia pois ele pode resistir a uma escalada rápida em uma crise em terra exércitos terrestres podem ser reforçados rapidamente com tropas frescas já no mar enviar forças para um

Ponto de crise leva muito mais tempo a tribuição descobrir quem atacou quem também leva mais tempo portanto crises Navais elas são menos propensas a se transformar em um derramamento de sangue um exemplo disso foi a decisão da Coreia do Sul de mostrar contenção depois de que um submarino norte-coreano atacou e

Afundou um dos seus navios de guerra em 2010 o ritmo relativamente lento dos confrontos Navais e as suas ambiguidades inerentes ajudam a explicar porque a China tem utilizado frotas de pesca militarizadas para intimidar os seus vizinhos do mar do Sul da China conhecidas também como milícias marítimas o exemplo mais recente é nas

Filipinas onde navios chineses colidiram e assediaram embarcações Filipinas que tentavam levar mantimentos pro pequeno Recife second Thomas reivindicado pela China em 3 de Janeiro os Estados Unidos responderam enviando porta-aviões para realizar exercícios com as Filipinas essa Dan de sombras em tempos de paz tem uma característica ameaçadora na era

Pós-guerra fria os oceanos se tornaram um condutor Benigno paraa Projeção de poder as Marinhas Americanas e aliadas bombardearam o Afeganistão e o Iraque a vontade ocasionalmente caçavam piratas a verdade é que nós estamos entrando em uma Nova Era em que os países estão tendo que se preparar paraa

Possibilidade de combates navais e isso é um território desconhecido o último oficial a ter servido na guerra das Malvinas entre o Reino Unido e a Argentina a última grande guerra naval travada por um país da Rotan já se aposentou há muito tempo para enfrentar adversários mais resistentes os navios

Estão ficando maiores e mais bem armados os navios de patrulha por exemplo eram geralmente navios pequenos para defesa Costeira mas os novos navios muitas vezes têm o mesmo tamanho das fragatas da década de 1990 e vemm equipados com sistemas de defesa aérea e armamentos mais pesados a próxima geração de destroyers dos

Estados Unidos pode carregar 1/3 a mais de mísseis do que os atuais a perspectiva de uma guerra naval de alta intensidade também tá aumentando a importância dos submarinos a moderna vigilância e as armas guiadas com precisão colocam grandes navios de superfície cada vez mais em risco especialmente próximos às costas

Inimigas os submarinos são muito menos vulneráveis a isso embora seus movimentos e missões geralmente estejam envoltos em sigilo eles podem se filtrar nas águas inimigas para coletar inteligência eletrônica ou realizar operações especiais rastrear secretamente frotas inimigas no mar ou simplesmente permanecer na costa prontos para lançar mísseis contra o seu inimigo

Os submarinos da classe Ohio dos Estados Unidos carregam até 154 mísseis de Cruzeiro 26% a mais do que o navio de superfície mais bem armado dos Estados Unidos a guerra submarina é particularmente importante porque é nela que o ocidente tem sua vantagem tecnológica mais nítida sobre a Rússia e a China ambas com

Capacidade limitada para detectar rastrear e direcionar submarinos americanos e de seus aliados isso explica porque uma potência de médio porte como a Austrália tá disposta a gastar centenas de Bilhões de Dólares ao longo de três décadas para obter submarinos nucleares americanos e na construção de novos submarinos com a

Grã-bretanha o acordo ocos foi anunciado pelos três países em 2021 Austrália Estados Unidos e Reino Unido o prospecto do submarino da classe ocus também mostra ênfase crescente na potência de fogo ele vai ter um sistema de lançamento vertical um vls tubos verticais com muito mais mísseis e mais

Avançados do que os tradicionais tubos de torpedo as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio mostram como essas armas Navais podem ser usadas em um grande conflito no mar a Rússia colocou Minas nas águas ucranianas lançou mísseis contra navios de cargas ancorados em Odessa os rottis lançaram drones e mísseis balísticos contra embarcações

Comerciais e conseguiram abordar pelo menos um navio táticas de bloqueio naval também estão despertando grande interesse pois seriam cruciais em qualquer guerra na Ásia Se houver uma guerra sobre Taiwan o bloqueio chinês prolongado Provavelmente determinará o resultado do conflito um artigo da brookins institution em Washington por

Exemplo modela um conflito no qual a China bloqueia a ilha exigindo que todos os navios que desejam visitar Taiwan atraques para inspeção no cenário uma coali liderada pelos Estados Unidos composta por cerca de 100 navios de guerra tenta romper o bloqueio abrindo uma rota de navegação com centenas de

Milhas a leste de Taiwan estima-se que levaria um mês ou mais para desativar os campos minados e mais tempo ainda se a China pudesse implantar Minas avançadas capazes de se reposicionar automaticamente os Estados Unidos ou Taiwan precisariam subsidiar pagamentos de renomear navios de carga ou prometer reembolsar os proprietários se suas

Embarcações fossem afundadas eles também precisariam encontrar tripulações dispostas a entrar numa zona de guerra tudo isso sem contar as milhares de mortes que com certeza aconteceriam no conflito na verdade reabrir as rotas de navegação a leste da Ilha não seria o suficiente os portos na costa leste de Taiwan são isolados por montanhas

Elevadas e estradas estreitas que dependem de túneis vulneráveis mesmo que os Estados Unidos de destruíssem a frota chinesa em batalha eles ainda teriam que transportar centenas de toneladas de carga pros principais portos de Taiwan todos os dias por meses diante de extensas Minas e fogo hostil sob condições de superioridade aérea chinesa

O abastecimento por via aérea provavelmente seria impossível Samuel paparo um amirante nomeado para ser o próximo chefe da Marinha dos Estados Unidos insistiu que a América poderia romper um bloqueio naval chinês os Estados Unidos por se só tem todas as capacidades para quebrar tal bloqueio mas muitos analistas não têm tanta

Certeza algumas análises sugerem que os resultados são muito incertos outros prognósticos são ainda mais sombrios eles advertem que os Estados Unidos criar uma Marinha Projetada para derrotar um desembarque chinês em Taiwan e não uma Marinha capaz de penetrar em um bloqueio dos portos e aerodromos taiwaneses por períodos prolongados a

Capacidade de explorar o poder marítimo tem dois lados Taiwan é vulnerável a um bloqueio porque depende de importações marítimas paraa energia e Agricultura mas a China também precisa transportar a maior parte do seu petróleo bem como as matérias primas uma opção retal atório seria um bloqueio próximo perto dos

Portos chineses atacando navios e lançando Minas assim como a Rússia faz contra a Ucrânia no entanto isso apresentaria muitos dos mesmos problemas de um esforço para abrir os portos de Taiwan incluindo o risco de escalada nuclear resultante de um ataque ao continente chinês uma abordagem mais fácil e segura poderia ser um bloqueio

Distante impedindo os navios com destino a China que estariam passando pelos pontos de estrangulamento estratégico como o Estreito de ormuz ou o Estreito de malaca mas a Marinha dos Estados Unidos é grande o suficiente para interceptar apenas um quarto dos navios mercantes que passam pelos estreitos do Sudeste Asiático um bloqueio levaria

Cerca de um mês para ser implementado e precisaria ser mantido por pelo menos 6 meses para causar escassez de bens civis e militares na China um bloqueio desse tipo demonstraria dois aspectos importantes do Poder marítimo um é que ele Depende de alianças globais assim como em uma era anterior dependia de

Impérios globais Indonésia Malásia Papua Nova Guiné Singapura e outros parceiros na região teriam que permitir os Estados Unidos de usar as suas águas e os seus aeroportos o outro aspecto importante do Poder marítimo é que a natureza multinacional do transporte marítimo moderno representa um desafio Severo para possíveis bloqueadores decidirem o

Que parar e o que permitir o everg por exemplo ele foi construído e é de propriedade japonesa mas foi fretado por uma empresa taiwanesa tripulado por oficiais indianos e transportando mercadorias da china para Europa blocos também mostram como a tecnologia tá mudando na guerra naval Minas robóticas podem se movimentar facilmente

Tornando-as mais fáceis de serem implantadas muitos bloqueios podem ser feito por veículos não tripulados operações cibernéticas podem verificar a documentação e a rota de um navio por outro lado a Ucrânia ilustrou como drones também podem atacar uma Frota bloqueadora embora a Ucrânia tenha feito amplo uso de mísseis antinavio

Tradicionais armas que provaram sua eficiência há mais de 40 anos na guerra das Malvinas a Ucrânia também empregou veículos superficiais não tripulados essencialmente barcos autônomos para atacar repetidamente navios Russos no Mar negro e portos na costa da Crimeia e rússa em 4 de Janeiro um drone operado

Pelos rtis chegou a poucas milhas de navios de guerra americanos e uma variedade de navios mercantes antes de explodir quase todas as principais Marinhas planejam operar grandes frotas de drones assim no futuro ao lado de navios tripulados a tecnologia tá esperando a legislação internacional grande parte da legislação relevante tem

Mais de um século Mesmo em tempos de paz a convenção dos mares adotada em 1982 coloca obrigações como prestar assistência a marinheiros em Perigo Para o mestre de uma embarcação aou Comandante de um navio de guerra já uma embarcação autônoma não tem nenhuma dessas obrigações os céticos argumentam

Que o impacto Militar dos drones é exagerado tiros básicos bem direcionados poderiam derrubar muitos deles novas armas como lasers embarcados em navios que a maioria das grandes Marinhas está testando Podem trazer ainda mais vantagem pro defensor um outro ponto importante dessa nova configuração do Poder naval é a capacidade de expansão

Das frotas dos países a Royal Navy os britânicos que já dominou os oceanos do mundo logo terá apenas 16 fragatas e destroyers possuindo 70 navios no total somente no período de um ano de 2022 a 2023 a Marinha chinesa cresceu por volta de 30 navios o material do ano passado

Produzido pelo office of National intelligence que é um braço da Marinha dos Estados Unidos mostrou que a China terá de 50 a 55% a mais navios de guerra do que os Estados Unidos até 2035 a guerra da Rússia na Ucrânia demonstrou que as Guerras de atrito ou de exaustão

Né esses conflitos longos aonde você vai minando a capacidade do inimigo destruindo os seus equipamentos aos poucos exigem massa e escala isso ainda é mais importante no mar soldados novos podem sempre ser alistados e convocados tanques podem ser restaurados mas essas coisas não existem para as marinhas para

Substituir um único navio de guerra por exemplo leva de três a 5 anos o reabastecimento ele é caro difícil e lento se uma guerra durar muito tempo o os Estados Unidos vai est em desvantagem os estaleiros chineses têm capacidade para mais de 23 trilhões de toneladas brutas de acordo com estimativas da

Inteligência Americana os Estados Unidos podem administrar menos de 100.000 embora seus aliados Japão e Coreia do Sul ajudem a fechar um pouco essa lacuna a Marinha americana sofre de uma grande desconexão entre o que precisa e o que conseguiu convencer o congresso e os contribuintes americanos a financiar

Competir uma nova era de poder marítimo exigirá não apenas Marinhas maiores e capacidade de construí-las mas também uma mudança de mentalidade a diplomacia Terá que se concentrar em portos alianças marítimas e Rotas comerciais marinheiros terão que ser recrutados e treinados em números muito maiores os Estados Unidos terão que reviver sua

Frota mercante para ter qualquer esperança de movimentar Tropas e equipamentos suficientes e uma Guerra no Pacífico em seu livro sobre a batalha de Jutlândia a batalha naval indecisiveness e inércia em 1916 nenhum dos almirantes britânicos havia travado uma grande Guerra o comando dos mares era dado como certo entre a elite militar isso

Ressoando nos dias de hoje as águas agitadas do Mar Negro Mar Vermelho mar do Sul da China sugerem que uma tempestade se aproxima

O vídeo de hoje é sobre o novo paradigma dos conflitos navais. O mar sempre foi um dos principais campos de batalha, mas desde a Segunda Guerra Mundial o mundo não vê batalhas navais entre as grandes potências. Ao redor do globo, as marinhas estão se preparando para enfrentar novos desafios em alto-mar e, possivelmente, novas batalhas. Fique ligado para entender mais!

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