JAPÃO QUEBROU E ARRASTARÁ O MUNDO TODO: E AGORA? | BRUNO MUSA

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39 Comments

  1. O problema das políticas keynesianas não está na teoria, mas em como são aplicadas. Keynes defendia que, em momentos de crise, o governo deve aumentar os gastos públicos para estimular a economia. No entanto, na prática, muitos governos gastam de forma ineficiente, sem foco em resultados, e continuam aumentando os gastos mesmo quando a economia já está em recuperação. Além disso, raramente cumprem a parte da teoria que exige corte de gastos e formação de reservas em tempos de crescimento. Assim, o mau uso político e a falta de planejamento transformam uma boa teoria em uma prática problemática.

  2. N é atoa que a rede bobo e outras adoram falar dos japoneses como muito bons, que varrem tudo, são estudiosos, são uns escravos coitados do sistema do gov japones criando divida, destruindo sua moeda, e o povo tem que virar astronauta e não dá conta 16~18h por dia… dormir numa caixa…. e vc tem que ser feliz!

  3. Interessante!

    ***A dívida pública do Japão é uma das maiores do mundo, ultrapassando 260% do seu PIB. No entanto, ela tem características bem diferentes de dívidas de outros países, o que a torna mais sustentável, apesar do tamanho.

    Composição da Dívida Pública Japonesa

    A dívida japonesa é majoritariamente doméstica, ou seja, detida por instituições e cidadãos japoneses.

    É composta principalmente por:

    Títulos do governo japonês (JGBs — Japanese Government Bonds): a maior parte.

    Notas de médio prazo e letras do tesouro (T-bills): usadas para financiamento de curto prazo.

    Maiores Credores da Dívida Japonesa

    Banco do Japão (BoJ) – cerca de 50% da dívida pública:

    O Banco Central japonês compra grandes volumes de títulos como parte de sua política de afrouxamento quantitativo (Quantitative Easing).

    Isso significa que o governo deve a si mesmo, reduzindo riscos externos.

    Instituições financeiras domésticas:

    Bancos comerciais (como Mitsubishi UFJ, Mizuho, Sumitomo Mitsui).

    Seguradoras (Nippon Life, Japan Post Insurance, entre outras).

    Fundos de pensão, especialmente o Fundo de Investimento de Pensão do Governo (GPIF), que é um dos maiores fundos do mundo.

    Correios do Japão (Japan Post Holdings):

    Atua como um grande detentor de títulos por meio de seus serviços de poupança e seguros.

    Investidores domésticos (pessoas físicas):

    Em menor proporção, mas ainda relevante.

    Credores estrangeiros – menos de 10%:

    Bem menor que em países como EUA ou países europeus, cuja dependência de capital externo é maior.

    Resumo Visual da Composição (aproximado):

    Banco do Japão: ~50%

    Instituições financeiras domésticas: ~30%

    Fundos de pensão e seguradoras: ~10-15%

    Investidores estrangeiros: ~7-8%

    Outros (empresas e pessoas físicas): pequeno percentual restante

  4. Caro Bruno Musa, boa tarde!! Acompanho seu trabalho a anos e sou muito grata por suas informações valiosas!!

    Moro no Japão a dois anos e é exatamente o que menciona… É apenas devido à intervenção do Estado que a “inflação não sobe tanto” (ilusório, como diz, pois é uma maquinação sem corte de gastos e mais impressão de dinheiro…, inclusive esse ano, com a “fachada” de inovação, disseram que estavam “mudando” as notas dizendo que era para “renovar” o dinheiro de papel…, já vi muito disso no Brasil, desculpa para imprimir mais dinheiro…)

    Existem muitos benefícios, que realmente voltam para a sociedade, mas muitos “se aproveitam desses benefícios “…

    Ex: licença maternidade de até 2 anos para a mãe e 1 ano para o pai/ auxílio de incentivo à natalidade (a mãe recebe um certo valor por cada filho)/ auxílio em caso de acidente, seja trabalho, seja de transporte, incluindo bicicleta e para pedestres (sim, aqui as leis são rigorosas, mas se a bicicleta “entrar” na sua frente, é vc motorista que deverá provar que a culpa não é sua, a preferência é do pedestre e da bicicleta..). (Lembrando que as leis podem mudar de província para província).

    Estou a par dessas informações, não só por morar lá, mas por ter uma amiga que nascida lá é formada em direito e trabalha no governo da província, com auxílio aos imigrantes..

    Obrigada pelas orientações valiosas, e não só no Japão, mas principalmente no Brasil, espero que a situação melhore…, mas como vc diz, procurar depender menos do Estado e ter mais conhecimento e consciência financeira é o que realmente ajuda.

    Um dia abençoado a ti e a todos e fiquem c Deus

  5. Não vai acontecer nada.
    Japão quebrar ?
    Quantos já quebraram e não aconteceu nada.
    Vai , no máximo uma especulação no mercado financeiro, onde os ricos vão ganhar muito dinheiro e os outros vão perder.

  6. Amigo vcs precisam reler Keynes. Ele nunca escreveu em endividar se fim.em momentos q o país está creches. Ele deixou claro q o crescimento da despesa p realimentar a economia em CRISE. Fora disso a economia cresceria sem o deficit do estado. Releia Keynes..

  7. Se os japoneses que são super inteligentes e são um pais de primeiro mundo ta nessa situação quem dira nosso país de brasileiros preguiçosos e alienados com um governo ladrão corrupto e vagabundo…

  8. Os Estados estão desmoronando.
    Dois ciclos podem subir.
    Estados enxutos e com muito mais liberdade e ou um inverno de autoritarismo e controle da população

  9. Existem ESTADOS super eficientes : SINGAPURA (DITADURA voltada ao povo) e SUIÇA (Tudo funciona como um relógio de alta precisão). Vivemos uma estagflação.

  10. O grande problema é o sistema capitalista entrar num caos generalizado e não haver possibilidade de negociação entre as naçoes, aí, como diz o ditado popular, a vaca irá pro brejo😮