O DIA EM QUE UM JAPONÊS HUMILHOU CLÓVIS DE BARROS (COM EDUCAÇÃO)

a maior gentileza que já te fizeram na vida ah foi não ter reclinado a poltrona num voo de Tóquio para Pequim o japonês virou para trás e disse: “Se incomoda se eu reclinar a poltrona?” Eu falei: “Nunca tinha parado para pensar na possibilidade de alguém perguntar isso eu pego o avião quase todo dia e é pumba dedo no coisa e pá e o que tá atrás voa né?” Aí o japonês fal aí ele olhou e não reclinou eu levantei fui no banheiro cutuquei ele falei: “Não eu falei para você reclinar” aí ele falou: “Mas você disse que não ia incomodar” eu falei: “É” aí ele falou: “Mas você mentiu” como menti ele falou: “Observe” aí tava lá o meu tablet aí ele reclinou a coisa e que ele reclinou o meu tablet pum caiu viu ia incomodar por isso eu não reclinei e eu como versor de ética olhei para aquele japonês e falei: “Velho ainda bem que eu nasci onde eu nasci porque para ensinar a ética para esses caras não ia ser fácil” excelente é a arte da convivência o cara que tem esse nível de maturidade de convivência de perguntar se vai atrapalhar avaliar e não fazer mesmo você autorizando porque a tua comodidade é muito importante para ele pó um cara desse é um perturbador é um é um é um japonês velho um cara desse não pode existir porque ele humilha as pessoas normais como eu não se você gostou desse corte certamente vai gostar do episódio completo então ó clica aqui que você pode assistir ele na íntegra ou então você pode clicar nesse vídeo e ver mais um corte desse episódio até a próxima yeah

Durante um voo entre Tóquio e Pequim, Clóvis de Barros Filho vivencia uma das maiores gentilezas da sua vida — e é colocado frente a frente com um padrão de convivência que o deixa desconcertado. Um simples gesto de um japonês ao não reclinar a poltrona transforma-se em uma aula prática sobre ética, empatia e maturidade interpessoal. Mesmo com a autorização para reclinar, o passageiro escolhe o desconforto em nome do respeito ao outro — um comportamento que Clóvis admite ser “humilhante” de tão exemplar.

A história, contada com humor e reflexão, revela como pequenas atitudes podem confrontar nossos hábitos automáticos e nos forçar a repensar o verdadeiro significado da ética no cotidiano. Ao final, Clóvis reconhece: seria difícil ensinar ética para alguém que já pratica com tamanha sensibilidade.

Você já passou por alguma situação em que percebeu que o outro era muito mais ético do que você esperava?

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O DIA EM QUE UM JAPONÊS HUMILHOU CLÓVIS DE BARROS (COM EDUCAÇÃO)
Apresentadores: Thiago Salomão (Apresentador e analista do Market makers), Matheus Soares (Co-host e analista do Market Makers) e Josué Guedes (apresentador e CEO do Market Makers)
Convidado: Clóvis de Barros Filho (professor e filósofo)

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43 Comments

  1. Os Japoneses sāo na sua maioria muito bem educados apesar do seu jeito calmo e fechados. Trabalhei em um hotel com uma familia de quatro pessoas, um casal e dois filhos extremamente educados apesar de estarem a pagar uma fortuna nos serviços do hotel.

  2. Viajei várias vezes São Paulo até Narita e vice versa e nunca reclino o banco porque sei que incomoda e fica apertado para a pessoa de trás.
    Perguntar? Não, sou do tipo tímida.
    Consigo dormir muito bem sem reclinar😅
    Em ônibus de viagem também. A não, uma vez reclinei e reclinei tudo mas era desses ônibus noturnos bem espaçosos da minha cidade até Nagoya.

  3. Nesses poucos minutos disse tudo sobre a nossa falta de educação. Só de vc dar um bom dia, boa tarde para um desconhecido, às vzs você passa como "invasor da valiosa vida alheia"

  4. É assim mesmo, vivo no Japão à 10 anos e são seres de outro mundo, o lema deles é não incomodar o próximo, em tudo, são extremamente educados. Tem os fora da curva? tem, mas a minoria…

  5. Pra mim isso é algo normal e faço exatamente mesmo. Contudo, não deixaria de me sentir surpreso caso alguém fizesse o mesmo. O que me espanta é o Clovis não em agir dessa maneira.

  6. Eu já nasci com isso, mas com o tempo você percebe que ser desse jeito te faz ter diversas desvantagens, as pessoas fazem o quiser com você, e você que não quer achar ruim porque a pessoa ficaria magoada, fica quieto. Claro, isso é no Brasil, no Japão essa atitude além de comum, é também respeitada.

  7. outra coisa que é bem notável na cultura japonesa, assistam qualquer luta de qualquer país, voce vai ver o estádio todo gritando e tal, no japão não, é um silencio absurdo num lugar com 30 mil pessoas ou até mais, Fabricio Verdum explica isso muito bem, pesquisem.

  8. Tbm já fui surpreendido com atitudes assim.
    Mas infelizmente, de tão contaminada está a sociedade, quando a empatia, a ética aparecem, muitas pessoas estranham ou até vêm como ofensa.

  9. "um cara desses não pode existir, porque a existência dele humilha a existência de uma pessoa comum como eu" por isso pessoas excepcionais preferem ficar nas sombras

  10. Sem falar na inteligência, essa ética e honestidade dos japoneses reflete na indústria automobilística…Toyota, Honda, Subaru, Nissan e Mitsubishi são carros muiiiito mais honestos e duráveis que qualquer outra marca.

  11. "Espirito de sociedade" engloba educação, bom senso, empatia e outras qualidades que diferenciam países desenvolvidos de países subdesenvolvidos tanto socialmente quanto eticamente falando. Quando você tentar entender o motivo de alguns países terem uma qualidade de vida tão superior a que temos no Brasil, a diferença principal é o Povo, não são terras, água, minérios e outras coisa que muitas vezes vêm primeiramente em nossas mentes.

  12. Eles são maravilhosos. Já me deram informação sem eu pedir para ele, pedi para outro cara, o japonês foi atrás de mim e me explicou melhor. Meu Deus!!!!

  13. Existe gente assim no Brasil. É raro, mas existe. Eu, por exemplo, pergunto se a pessoa vai se incomodar por duas razões básicas.

    A primeira é a tal da empatia / gentileza, que dependendo do momento em que é empregada, pode até abrir portas (a pessoa que tá atrás se surpreender e corresponder a empatia), além de previnir algum aborrecimento. Algumas pessoas se desarmam quando encontram alguém que não age como o que se espera do comum.

    A segunda, muito relacionada à primeira, é que a gente não sabe quem tá atrás. Vai que a pessoa tá num dia ruim, ou apenas é rude ou grosseira, e pode querer arrumar confusão por se sentir invadida na hora. Custa nada a gente sair 1 pouco da nossa zona de conforto e dialogar com o próximo. O combinado não sai caro.

  14. No Bradil vç será taxado de Besta,Bobão,Cara Legal nas empresas e é Zuado o ano todo ,as mulheres nao tem interesse,o patrao nao reconhece,os colegas debocham na hora do almoço…O Bradil nunca vai dar certo 😅😮😅😮😅😮

  15. Aprendem boas maneiras até os 7 anos só então depois é aprendem matérias básicas…primeiro eles formam o caráter das crianças …e no Brasil 😅😅😅😅Da logo um Tablete pra ter confusão em casa entre Pai,Mãe e filhos 😅😅😅

  16. Eu sou um cara desses. Me chamavam de trouxa. Continuo sendo esse cara, aprendi a lidar com a indelicadeza dos que não conseguem ser. Não estou me gabando, fui criado assim e assim gostei de ser.

  17. Aqui estou em um ônibus tarde da noite, voltando para a minha cidade, cansado e querendo dormir, mas a passageira da poltrona de trás está com a luz ligada (uma luz forte, diga-se de passagem) para ler seu Café com Deus Pai, pouco ou nada se importando se essa luz branca de hospital está incomodando as pessoas que estão ao redor. Tem muito que aprender com o japonês.

  18. Aqui estou em um ônibus tarde da noite, voltando para a minha cidade, cansado e querendo dormir, mas a passageira da poltrona de trás está com a luz ligada (uma luz forte, diga-se de passagem) para ler seu Café com Deus Pai, pouco ou nada se importando se essa luz branca de hospital está incomodando as pessoas que estão ao redor. Tem muito que aprender com o japonês.