UMA CIDADE BRASILEIRA NO JAPÃO! – React Haruyuki

Ele voltou de Atos? Sim. haruzin.com. Oi Haru. Ele que já mostrou pra gente o aquela lojinha de conveniência, gente, do Japão. Tô falando disso. Você tá pensando besteira, né? Você tem que p grit. Vai tomar um passo espírita, garoto. Ele voltou. Por que será? Porque ama os fãs ou porque tá ficando pobre? Precisa apostar, né, Haru? E hoje ele está numa cidade brasileira, porém não é no Brasil, é no Japão. Uma cidade brasileira no Japão, assim como nós temos lugares do Japão que estão no Brasil, como por exemplo a feira da Liberdade, a liberdade inteira ali. Isso mesmo. Lá onde mora Bela e Belinha, aonde tem os rolê final de semana. Lá é um lugar japonês no Brasil, né? Asiático no geral, né? Porque tem outros países ali também, outras culturas também. Olha que isso aqui tá muito bom. Isso aqui tá bom demais. Ali, olha, tem a estrada do Brasil, gente. Que ric. Vamos lá. É o mercado japonês influenciado pelo Brasil. Tem até, cara, isso aqui deve ser legal pra galera que mora lá, né, e sente falta da comida brasileira, né, de comprar um arroz, um feijão, tá? Que lá tem arroz e feijão também para vender, mas às vezes não é um arroz brasileiro, muda o arroz, na verdade, tipo, não é arroz, velho. Não é o quanto você deixa mais tempo na panela que vai mudar ele. Gente, hoje é sábado, aniversário da Aina, da maior de todas, minha sobrinha, 16 aninhos, gente, quando eu gravava ela, ela era um baby. Aí, meus amigos estão tudo aqui já e vamos no mercado brasileiro agora. Tá todo mundo aqui no carro. Ai d o aniversariante. Olá, estamos indo agora no mercado cultura YouTube. A gente tá na cidade brasileira, gente. Meus amigos ali falando mal de quem? Segred, gente. Ó como a cidade do interior é bonita. Só é parece uma cidadezinha de interior mesmo, né? Porque tipo assim, a gente costuma ver o Japão, aquelas partes mais tecnológicas que é tudo muito cheio de uau, uau, uau. E aqui realmente parece uma cidade mais brasileiro. Tem um negócio mais Brasil. Sevle, gente. Olha as casinhas japonesa tradicional. Essa daqui saiu do Resident Evil. Essa casa aqui, meu pai amado. Tá indo aos pedaços, mas uma gracinha. Se der um terremoto isso aqui, gente. Nossa, acho que vai ser cancelado, né? Só falar. Mas é verdade. Ó, já apostou, né? É, Raru, você não sabe como que é, viu, Haru? Toma cuidado, Raru. Terremoto não, não aguenta não. As casas hoje em dia não são mais assim. É tudo estruturada para aguentar terremoto forte, ó. É muito bonita. Porém, tipo assim, eu acho que as casas do Japão falta ter essa estética, as novas, só que com uma estrutura que aguente terremoto. É porque realmente, galera, tipo assim, a casa japonesinha ali, camponesa Resident Evil, né, tá com uma cara mais Japão. Já na direita, estou no CDHU, estou no Brasil de novo. Não, não tem uma cara muito japonesa. É porque também a galera acha que o qu o Japão é o quê? Vai ser todo mundo sair assim, ó. Todo mundo é ninja, não é, irmão? Japão é Japão. Isso aí que você tá fazendo é xenofobia. Porque as casas de dia são tudo feia no Japão, gente. Parece casa de sapato. Ó, daqui 4 km chega na cidade brasileira, mas aqui você já vê brasileira em tudo quanto é canto. É tipo Estados Unidos, você anda na rua, você escuta português, tipo em Miami. Como é que é, amigo? Conta nosso fun fact. É que essa cidade tem 16% estrangeiro. 16. 16%. Caramba, é muita coisa, né? Para uma cidade. 13% estrangeiro e 14% é brasileiro, gente. Então assim, brasileiros dominam aqui. Você anda, você só vê estrangeiro. Gente, japonês assim tem nem que falar mais nada, sabe? Isso é legal porque eu não sabia que no Japão, tipo, é claro, tem muito brasileiro no Japão, mas tem cidades do mundo que você encontra muito brasileiro mesmo. Por exemplo, no Estados Unidos, Orlando, que é onde tem os parques da Disney, cara, lá tem muito brasileiro mesmo. Quando eu fui para lá conhecer, eu lembro que eu tava às vezes no mercado andando em algum lugar e eu escutava muita voz conversando em português. Você vai no salão de cabeleireiro, tem gente falando português, você tá na rua, tem gente falando português. É muito comum brasileiro morar lá ou tá passando um período lá. No Japão eu não sabia que era tanto assim que tinha essa essa grande porcentagem, mas talvez seja só nessa nessa cidade que eles estão agora, né? Que tem mais comércio brasileiro do que o japonês, né? Mesmo sim os comércios aqui, inclusive, tipo, se você faz naquelas lojas de celular que tem ali, sempre tem tradutor, tem uma pessoa que sabe falar português para poder te ajudar. Essa daqui é a loja de operadora de celular. Gente, ó, chegamos aqui, tem dois mercados brasileiros, um em frente o outro. Olha esse aqui, aquele ali. Aí tem o restaurante. Tem nome de mercado brasileiro, gente. O pa se Brasil. Ah, não é nome de mercado brasileiro. Tem que ser roldão do João, um negócio assim, entendeu? Paulista também. Nunca comi nesse lugar, mas é perfeito. Você gosta, amigo? Eu amo. Juro que amo. Você já comeu nesse lugar, no paulista? Eu acho que eu já comi sim, mas muitos anos atrás. É tipo dois irmãos supermercado, tá ligado? Campinas mercado, tipo uns nomes bem brasileirão tinha aqui ser, entendeu? Uma padaria ali também, ó, gente. Lá do Brasil. Não é igual, né? Mas ó, tome padaria. É, tome padaria até que dá para ir. Quem que é o Tome, né? É, podia ser Vanderlei. Vanderlei Pães. Gente, esse daqui é o C Brasil, um mercadinho do É tipo um uma loja de conveniência, só que brasileira. Quer aná? Gente, eu tirei minha sobrancelha. Olha como ficou diva. Muito diva, né? Para aniversário. Quantos aninhos, Aná? É 16, gente. Já fiz. É, pois é. Daqui dois anos dessa merda vai poder ser presa. Ai, B. Fumar na arguil no Japão. Gente, temática festa junina. Já olha, tem tudo do Brasil mesmo, gente. Inclusive, meu Deus do céu, Serginho me deu um prejuízo. Meu Deus. Nossa. a gente vai viajar, né? Quer dizer, a gente já viajou, né? Que eu não sei que hora que tá saindo esse vídeo. A gente foi para Los Angeles, a gente tava no aeroporto, o Serginho lembrou que não passou desodorante no aeroporto. Ele: “Nossa, eu vou feder”. Eu falei: “Agora você vai federodorante no aeroporto. Você vai, você vai fedendo até os Estados Unidos. Você vai, a imigração vai barrar a gente tanto fedor que você vai est, mas ela não vai comprar”. Da não, não, eu pago falei: “Filha da [ __ ] como que eu vou deixar o menino pagar um desodorante?” Falei: “Eu pago, Sérgio, pega um desodorante”. Fomos na Duty Free. É um lugar do aeroporto que vende produtos, vende perfume, vende desodor. Meu Deus, desodorante 16. Desodorante 16. Atenção, atenção. 16 um desodorante. Mas olha isso, muito caro as coisas. Um desodorante aqui. 1290. Olha, tá quase o preço do aeroporto aí, ó. Para você ter CC. Mas no Brasil também é caro, né? Essas coisas, gente. Prestígio me manda em mimos quando tiver no Brasil. Eu amo prestígio. É o chocolate favorito da minha mãe. Aniversário dela tá chegando. Nossa, eu nunca gostei muito de prestígio. Eu como ele só quando sobra na na no final da caixa. Gente, eu prefiro qualquer outro da Nestl. Ai, o que eu amo, gente. Passoquita. Queria muito trabalhar com ele, né? Não tive oportunidade ainda. Ô, Paçoquita, contrata eu aí também. Contrata e o Haru, pra gente fazer um vídeo de paçoca do Japão contra a Paçoca do Brasil. Olha minha sobrinha, que linda. Minha diva. Me diva. Ó, ali tem um aç, gente. E daí eles deixam a tabelinha ali escrito o nome da da parte do boi em japonês. Aí você faz o quê? Você tira foto e quando você for no açog japonês você consegue escolher a carne que você quer com o nome Isso aqui é legal, né, pr você aprender, apesar que dá para pesquisar na internet também, mas é legal isso aqui para aprender, pr você comprar carne que você come no Brasil, né? Falar pr vocês, eu sou uma negação para saber coisa de carne. Você fala: “Bruno, qual que é a diferença? Uma picanha pro colchão duro”. Eu eu não faço a mínima ideia. Comprinha do só gente comprando tudo para aniversário, gente. Só carne. Pr quem era vegano, né? Olha que isso aqui tá muito bom. Isso aqui tá bom. Festinha junina. Gente, eu vou vai ter festa junina na minha escola. Vai ser um hit. Mas ninguém vai est lá, só minha. Eu não vou poder ir, gente, porque eu tenho viagem, já vou viajar agora. Cara, tô em festa junina da escola. Tô indignado. A escola do meu sobrinho fez festa junina no ano passado. Nem sei como que tá esse ano. Não sei se já foi feito, já tá acabando o mesmo, não sei se vai fazer. Ano passado teve festa junina. Eu fiquei animado, falei: “Pelo amor de Deus, tô louco com uma pescaria”. Nossa, hoje em dia que eu tenho dinheiro, gente, quando eu ia, eu era pobre, uma tristeza, queria jogar aquele jogo da arminha, pegar peixe, jogar bambu, não podia fazer nada, tinha dinheiro. Agora que eu tenho dinheiro, eu queria na festa junina. Nossa, louprar. Agora a escola do meu sobrinho fez uma festa junina. A gente, todo mundo animado à família, a festa junina só pr as crianças. Como assim minha senhora? Festa junina só para as crianças. Quem aproveita a festa junina são os pais, são os irmãos. Por que que só as crianças? Eu não quero que o Pietro pule fogueira sem ninguém ver, entendeu? Ele é meu sobrinho. Eu quero estar num momento que ele fica extremamente constrangido em pegar na mão da garota que vai dançar com ele e ver ele suando de longe, de nervoso. Cara, eu fiquei indignado, irmão. Indignado que não podia os pais. Gente, tem um negócio aqui que eu descobri porque a minha irmã contou, ó. Saira, eu contei que mm tem cheiro de É sério, gente. Faz o seguinte. Mm, tem cheiro de compra um pacotinho desse de mm, você abre e cheira. Gente, é um cheiro de UK complicado, viu? Não é possível. Não é possível. Vou com pão para ficar cheirando. Esse aqui também tem, ó. Olha lá. Eu vi na internet que é por causa do corante que tem esse cheiro de chulé ou de cu, mas aí cada um sente o que faz falta na sua vida. Gente, vamos vamos tá vendo aqui quanto custa um feijão brasileiro no Japão para ver se compensa. Ó, o feijão no Brasil tá caro inclusive, viu? Feijão carioca. Ah, esse eu não como. Só como feijão da Castel. Esses qualquer outra marca eu não como. 1,765. Aí, minha amiga editora, bota o preço aqui na tela. R$ 29 de 1 kg pra gente saber quanto que é isso em real. Car, tá caro, não tá não. Tá caro pr [ __ ] É caro ou barato? Eu não sei. Aí aqui temos também feijão camil, gente. Ó, tipo, claro, tem todo um lance que você tem que entender que teve uma importação aqui. Você também é idiota, né, garoto? Vamos acordar pra vida, cara. O vai ser eu falar isso que eu vou falar agora, vai suar muito ruim. É uma hamburguesia infinita. Quanto que tá um feijão de 1 kg? Ah, mano, mas eu tipo assim, eu tô feliz de perguntar isso. Sinal que as coisas estão andando bem. Na real nem isso, gente. É que eu vou ser sincero pr vocês. Desde que eu me mudei sozinho, que eu ainda era [ __ ] eu comia feijão de caixinha. Porque eu não sei lidar com panela de pressão. Tenho medo de morrer com aquela merda. Juro por Deus, eu nunca vou encostar na panela de pressão. Eu tenho medo de explodir e eu perder, sei lá, uma parte do meu rosto. Eu não, eu tenho medo de verdade. Eu comprava feijão de caixinha. Vocês me zoavam, falava: “Vai burguês”. Não, gente, aqui é prático. Você bota o feijãozinho lá, faz o feijão. Deixa eu ver aqui o negócio que eu tava vendo. Quanto custa um feijão? R$ 8. Nossa, tá muito mais barato, galera. Mas não sei. Aqui é uma é uma atacadão, né, cara? Mas tá por aí, tá uns R$ 9, R$ 7, R$ 6. Então, o Japão está super inflacionado, velho. Já trabalhei com eles, meus patrocinadores, né? Amo eles demais. Realmente, melhor arroz do Brasil, né? Camil é a cara do Gente, esqueci qual que era. Nunca provei Camil, só o Dana Castela. Se a Camil quiser me patrocinar para eu desbancar na Castela, eu vou. Que mais que temos aqui? Azeite, gente, no Brasil, eu sei que não, moleque, se o azeite no Brasil tá tipo R$ 80, o azeite no Japão vai tá tipo por uma moto. Tem preço de ouro. Mercado brasileiro aqui. Um azeite brasileiro tá 1000 e azeite preço. Ah, baixou. Que aconteceu, Lula? Não tava ma caro o azeite? Mano, eu lembro que a última vez que eu fui comprar azeite tava tipo R$ 60 um azeite. E 10 ienes no Brasil. É isso também, não é? Um azeite é um pouquinho mais barato. Mas esse aqui é um azeite com pote de plástico. O de vidro no Brasil é esse preço, não é? Ah, esse aqui, ó. O galo 2745. Ah, aí, ó. Já é um azeite mais caro esse aí, ó. Daqui no Brasil deve tá uns 70. Esse aí 80. Tá caro ou barato comprando com o Brasil. Aí temos o que também gente pr as pessoas que gostam do cuscuz. Ah, o cuscuz tá pronto. Tá aqui, ó. Cadê o flocão? Ó, esse aqui é canjiquinha. Esse aqui eu acho que é o flocão do cuscus, mas eu não tenho certeza. Posso. Nossa, eu gosto dessa farinha aí, viu? Minha mãe gostou de fazer farofa com essa farinha de milho aí. Aí tem farofa ali também. Tem tudo, tudo que você quiser do Brasil tem no mercado brasileiro daqui, porque essa cidade é uma cidade brasileira. Aí ali em cima, olha, nos cartazinhos, tá escrito tanto em japonês, porque se vierem japonês aqui comprar eles com Nossa, quanto em brasileiro é [ __ ] Nossa, me lembrei do Alexandro na escola, amigo nosso, professor, que idioma falamos no nosso país. O Alexandro brasileiro. Falei: “Meu Deus do céu, pior que Alexandro sofreu a bully, sabia? Uma vez eu não sei o que aconteceu que ele discutiu com a professora. A professora falou: “Por isso seu pai tá preso?” Eu falei: “Meu Deus, de eu quietinho, né? Porque o meu também tava”. Então eu falei: “Não vou revelar, né?” Por isso que eu me dava bem com Alexandro. Nós tinha famílias parecidas. Olha, tem cosméticos também, amores. Ai, que bom. Cadê a hold? Cadê a hold? Cadê a hold? Comprar um negócio, uma pasta de dente Colgate. Eu falei que não tem Colgate no Japão, né? Mas aqui tem. Custa 610 yenes. Muito caro. Uma pasta normal aqui no Japão os 200 yenes. Ó, tem Boticário, Natura, gente. Muito bom. Hits do momento, gente. Ó, L. Cara, eu acho muito bonitinho esses carrinhos japonês. Não parece umas vanzinha, cara? Acho muito fofinho, velho. Eu super teria um desse se eu morasse no Japão. Olha ali do outro lado da rua, ó lá. Tudo uns carrinhos bonitinho, né? É tudo comércio brasileiro também. Olha, tem Beladona, Fashion Cosmético, não sei o que é isso não. Aí tem, ó, mudanças para o Brasil, lugar de fazer massagem. Aí tem a Susan mudanças, mudanças para o Brasil, lanchonete, loja. A a pizzaria ali também é pizzaria brasileira, é pizza BRBR mesmo. Minha família sempre pede ali. Aí aqui do lado tem até um food truck que vende bolo brasileiro, bolo de pote. Ó, se quiser. Cara, é difícil, viu, gente? Eh, quando eu vou em outros lugares, assim, nessa última viagem que a gente fez, teve um dia que eu pedi comida brasileira, porque não tem como ficar comendo a comida dos outros lugar, galera. Nossa senhora, não tem como, porque a gente quando sai daqui falta arroz e feijão, velho. E você fala: “Nossa, mas é uma comida super simples”. Sim, porque é o que funciona, cara. Por que que arroz de feijão é tão bom? Porque é muito bom, cara. Arroz de feijão é perfeito. Você fica com energia, você não fica com fome depois de 30 minutos. É gostoso para um cará. É básico. Arroz, feijão, pode ser um ovinho frito e uma batatinha. Tá ótima. A melhor comida do mundo, velho. Eu tava, eu tava lá na viagem. [ __ ] problema de filha da [ __ ] Tá, desculpa, desculpa que eu vou falar agora. Já reconheço. Tava em Los Angeles lá, [ __ ] o pessoal jantando abacate. Vai se [ __ ] [ __ ] Você acha que eu quero jantar peixe com abacate, seu filha da [ __ ] Então, e na rua você anda só brasileiro, gente. Você não pode nem falar mal dos outros em português, que a galera vai entender aqui. Complicado. Já aconteceu de eu falar mal das pessoas e daí do nada a pessoa começou a falar em português. Tava entendendo tudo que eu tava falando. Aí eu fiquei com medo. Hoje em dia eu não falo mais nada, só falo mal dentro de casa, na rua. Silêncio, gente. Agora vamos no mercadinho brasileiro, japonês. No caso, é um super mega mercado. E aí, amigo? Eu te gravo de novo. Vai. Vamos lá, então, amiga. Agora esse mercador aqui, amiga. Mano, nem um pouco brasileiro esse nome, velho. Cadê o roldão? Cadê o atacadão do Japão? [ __ ] tanto nome que dá para botaria. É bras japonês. Vamos ver a diferença, gente, do mercado brasileiro e japonês. Nossa, não dá nem para comparar, gente. É um mega mercado, tem tudo. Eu amo. Vamos, gente, vem conhecer um mercado japonês comigo. Gente, olha isso. Lotadinho. Desculpa ignorante. Esse é um mercado japonês mesmo. Fui burro. Foi mal. Lotadinho. Tem um 99. Vai abrir também. Olha uma isso aqui. Daí tem loja de roupa no mercado também que você consegue comprar roupa. Que mais tem nesse mercado? Ele é tipo um aquele supermercado mesmo, né? Porque tem mercado que é mercado grande, que é gigante na real, mas é só produto alimentício, né? Comida. E tem aquele supermercado gigante que também tem roupa, tem até televisão para comprar. Isso aí deve ser desse estilo aí, né? Lotado, gente, porque é sábado, aí hoje é o dia da galera fazer as compras delas. Gente, toda vez que eu saio do Japão, eu tenho que levar o meu protetor solar, porque aqui é muito mais barato. No Japão, o protetor solar daqui é muito bom. Daí toda vez que eu vou, eu levo muito protetor e como eu vou pra Tailândia, que é só sol, eu uso 1 L de protetor solar por dia quase lá pr manter essa pele de 45 anos. 45. Não, pior que o Raru, velho, eu falei isso no começo do vídeo, falei: “Mano, o Haru ele é muito bonito, mano. A pele dele é muito boa, velho. O Haru quando tiver uns 60 anos ele vai parecer que tem, tipo assim, 59, velho. Tô brincando, tô brincando.” Não, é sério. Vai parecer que ele tem uns 30, mano. Conheço gente. É milagre, tá bom? Só protetor celular japonês proporciona isso que é verdade. Vocês não sabiam? Ele falou, ele não falou brincando não, ele tem 45. É bizarro, mano. Haru tem 45, velho. Eu fui na festa dele de 40 42 que a gente foi, que ele tava aqui no Brasil na época. Ele ele tava namorando o Luiz Mariz, velho. Vocês não lembra disso? Ai, não podia contar. Meu Deus do céu. Falei demais. Falei demais. Ah, esse negócio aqui é babadeiro, gente. É porque no Japão é muito calor. Tem, tá fazendo tipo 30º na rua, mas a sensação térmica é de 40. Aí você compra esses papéis da Gatsby e ele é gelado, tá escrito aqui. Aí você usa assim, o seu rosto assim para se refrescar. Ele dá um sabor de mentó, como se você tivesse chupando house pela sua pele. Eu, cara, nunca na minha vida eu comparei um papel para me refrescar. É impressionante coisas que eu não sabia que existiu. Acho que eu vou levar, porque na Tailândia é bom um negócio desses. Amigo, ó. Tá. Um só é 438 yenes. Ah, eu não comprava um papel de R$ 30. Nem para limpar a bunda eu compro direito. Eu tenho vontade de limpar no na pia pr não gastar. Gente, se pegar dois sai por 766. Ah, não é R$,90. Ainda tá caro levar. Será que eu preciso? Ele precisa mesmo. Precisa. Porque é muito calor, né? Eu vou precisar. Nossa, tem don igualzinho do Brasil. É gringo, não é o amaciante. Ah, e olha que legal, gente, como tem muito brasileiro aqui nessa cidade, o mercado japonês, ele fica escrito em português nas placas. Olha ali em cima, ó. Tá escrito o que tem na fileira. Aí fica escrito conjunto para presente amaciante, produtos de lavanderia, lixeira, cabide, tudo em português. Então, eu não sei quem traduziu as placas. Eu acho que eles usaram o Google Tradutor, ó, porque a tradução ali tá conjunto para presente de amaciante. Eu não sei nem o que é isso. Tem produtor solar, Naná? Vamos lá que a Ana também quer. Vamos, mulheres. Aqui é a parte se você quiser comprar absorventes, fraldas, hit. Olha lá a ala do dos absorventes. Inclusive, você sabe comprar absorvente? Você precisa saber porque uma hora alguém que você conhece vai precisar. Eu sou especialista. Você quer com abas ou sem abas? Como que é seu fluxo? Me fala para mim. Seu fluxo é forte, é intenso ou você prefere um OB? Hum, você é toda ousada, hein? Tudo mesmo, até tipo as placas de promoção, eles traduzem. Olha, use a partir de um ponto. Estamos no Brasil japonês. Ah, e aqui tem os produtos de beleza. Olha, é muito bom o mercado japonês por causa disso. Supermercados. Eu geralmente eu uso esse sabonete de pele. Ele faz tipo um peeling na pele e tira todos os meus poros. Claramente eu não tô usando ele faz tempo, né? Com os buracos que eu tô aqui no nariz, mas geralmente eu uso esse daqui. Qual amigo? Gente, eu tô eu tô tipo assim, há uma semana sem sabonete, você acredita? E aí, cada dia eu escolho um produto do meu banheiro para tomar banho, para não ficar todo dia com shampoo também, só para não, é porque eu não compro de burro, eu esqueço, velho. Mano, mas eu vou falar para vocês, tem um esfoliante, meu Deus do céu, esfoliei meu pin. Eu falei: “Mano, vou ter que lavar o bichão, né? Todo dia eu lavo, cada dia com produto sabonetinho. Um dia vai o shampoo, um dia vai o sabonete líquido, que eu não gosto muito. Eu tô falando do sabonete em barra que eu que tá faltando.” Mano, esses dias meti um esfoliante, pá, pá, pá, pá, não sei o quê. Quando eu vi, eu falei: “Nossa, chegou a sair brilhando o bichão, né?” Parece que quando você vai levar o carro, o pessoal faz cera. Ai sim, é muito bom esse aqui. Muito bom, gente. Eu amo. Já usei. Geralmente eu uso isso aqui para hidratar meu rosto e um protetor solar. É um highdright antes. É para gravar essa parte também, amigo. Pode gravar tudo, amiga. Daí eu A vai a Yum faz seu trabalho. He mulher, quer mandar uma mensagem para ela, amiga? Ela sempre gosta de comparecer com ela durante a edição. Estamos com saudade. Eu também amiga. Saudade da Yomi, a editora do raro. A editora. Pode deixar essa parte amiga. Dá oi pras pessoas. Escreve aí na tela. Oi, sou aumi. Olha que isso aqui tá muito bom. Carta da editora. Um beijo pros meus amigos lindos, belos e um beijo pro público. E um soco no Ah, velho, achei fofo. Editor, eu vou pedir pr você deixar uma cartinha para mim também. Eu quero um negocinho bem fofinho também. Vai, editor, solta sua carta. Gente, eu levo dois desse daqui, só que é porque, tipo, Samonite, sim, eu vou comprar esse agora e daí eu fico uns meses sem comprar, que daí eu não preciso ir de novo no mercado. Que mais, gente, que eu pego? Produtor solar, amigo. É o produtor solar. Esse aqui também tem, mano. Isso aí eu queria muito comprar aquelas máscaras de tirravo, sabe, mano? Isso aí eu acho maió da hora. Os vídeos que eu vejo na internet que a pessoa passa mais, depois tira, sai tudo os cravos. Eu queria comprar umas dessas. Diz que as japonesas é muito boa. De novo no mercado. Que mais, gente, que eu pego? Produtor solar, amiga. É o protetor solar. Esse aqui também tem um tipo protetor solar nele. Isso que eu gosto. Ah, aqui, gente, eu amo esses protetores solares. Olha, tem da Bioré. É horrível. O da biorê geralmente ele arde minha meu olho no curima. Ai sim, não gosto. Tem um que sai igual chantilly gente não é babadeira esse não. Eu gosto do Skin Aqua. Será que tem? Ah, esse babado aqui é aquela pedra, né, que faz você não feder. Gente, esse desodorante é infinito. Infinito. Você pode clarear queil. É horrível, amigo. Eu tenho alergia com esses negócio aí. Então, eu vi uma pessoa falando que isso aqui é muito bom, só que tem gente que tem alergia. Tem um pessoal que fala que é muito bom e tem um pessoal que fala que perdeu o braço usando. Então, né, você tem que botar na balança, vale a pena. Tipo, você fica com coceira, só que ele nunca acaba, é de pedra. Eu vi no Instagram ele se recomendando esses dias, mas protetor solar não tem o meu. Ó, tem da Nivia, tem de várias marcas, mas eu gosto do Skin Aqua. Ah, aqui embaixo é. Ó, gente, são aqueles ali. Eu acho eles melhores do que o da Biorê, porque cara, eu não sei porque parece que, tipo assim, não sei se é porque a gente tá indolizado, indorizar, intuitivo, como que é o nome da palavra quando você tá convencido, não é? É porque a gente tá se convencendo pelo vídeo que parece que os produtos japonês são muito bons. Já ouvi falar que os shampoo japonês é um absurdo de bom, mas eu não sei, mas parece que tudo é muito bom, né? Os produtos deles de skin cares, essas coisas assim, né? Eles não ardem minha pele. O da Bioria geralmente arde. Eu não sei por, mas arde. Aí eu uso esse daqui porque ele tira a minha olheira, ele é rosa e daí eu passo na cara, parece que eu tô de base, mas não, não tô. Fica bem natural. Eu acho que não sei. Tá natural. Eu tô agora com ele. Como ficar três semanas eu vou levar dois porque eu já tenho um lá. Gente, agora na Antártica mais uma coisa que eu tô muito triste é que aqui não tem guaraná zero. Mas tem o meu guaranzinho. Um beijo aí pro canal do Coisa Nossa, eu amo vocês. Mas é barato. Bom, né? Um só é 96. No Brasil acho que é mais caro uma latinha. Não, não é mais caro. Dependendo se onde você comprar no mercado até mais barato, mas a gente contando que é um produto importado do Brasil que teve todo um gasto de levar até aí, tá um preço bem justo, mano. Pares congelados aqui, tudo lotado ali, olha, tem a estrada do Brasil, gente, que ric. Vamos lá. O mercado japonês influenciado pelo Brasil. Tem até um corredor que chama Brasil Estrada. Ai, eu tô me sentindo muito representado. Vamos lá, amigo. Vamos sambar. Vem aqui. Vamos, amigo. Tem até oos gring que que você conhece. Feijoada, pelé e sambaedor. Não, aí tem o quê? Coisa mexicana. A estrada é do Brasil, mas o conteúdo é mundial. Olha, tem coisa vietnamita. Nossa, que fake news é essa? Coisa americana. E c entendi legal também não. Por que que essa placona do Brasil e um monte de produto de outro país? Tem as coisas do Brasil. É que o Brasil é uma mistura de todos os lugares, né? Aqui, ó, tem café pilão, camumil, eu amo. Me deixa calminho. Nossa, até Nescal, gente. Lasanha. Olha esse macarrão. Adra, Renata. Caramba. Tá caro, hein, a lasanha. Mas não achem que o Japão é desse jeito. O Japão inteiro. Isso aqui é porque a gente tá numa cidade brasileira. Lá em Tóquio, meu bem, você não encontra essas coisas, não tem nada, gente. Tem sazon. E é, o esquema se você vai pro Japão e você não se adapta com a culinária local, é você ficar indo para lá e para cá, né, estocando comida desses mercados pr você ter em casa umas comidinhas brasileiras, né, gente. Cadê o feijão? Cadê? Exato. Cadê o feijão aqui, amigo? Ó, tem camil, amores. Camil vendendo no mercado japonês. É internacional, international. Polvilho azedo, polvilho doce. Gente, o problema para fazer pão de queijo aqui no Japão tem o polvilho que você consegue ver aqui, mas não tem queijo. Queijo não tem. Queijo brasileiro, queijo mineiro curado, não tem. Aí você vai fazer o quê? Com aqueles queijo industrializado, americano, sem sabor, né, amigo? Sem sabor. Falta o queijo brasileiro aqui. Eu tô me sentindo uma kardashian com a câmera me seguindo. Vamos lá, gente. Vamos procurar a sobrinha o Naná. Não ia falar para você ir lá sambá na estrada do Brasil desfilar. Ah, não, não. Eu vou mandar pro seu crush. Ah, gente, a Ana já tá com crush, ela tem 16 anos. Tá bom. Quer falar um pouco sobre seu crush, Naná? Você é o momento de brilhar. Fal o quê? Sobre seu crush. Não, não vou falar. Não dá pr falar. Não dá. Ainda tá. Impressionante como na idade a gente tem vergonha das parada, né, velho? Se alguém quando eu tivesse 16 anos perguntasse para mim da minha crush, eu ia explodir de nervoso. Gente, esse daqui é o açogue japonês. É muito sem graça. E isso daqui o Japão decepciona nos mercados. É só uma estante com carne. O açogue do Brasil é mais gostoso. Ah, mas tipo assim, o açogue do Brasil, alguns supermercados desse grandão, adaptou isso aí também. E eu não gosto, galera. Eu confesso que eu não gosto. Eu prefiro pedir a carne no rapaz da carne, porque eu sinto confiança na hora que ele corta. Essas bandej aí eu não não sou muito fã não. E alguns mercado do Brasil tem isso, os franguinhos cortado, né? Eu não sei, eu prefiro pedir na hora também. E o do mercado brasileiro é maior também. Doil, gente. Ó, uma carne gordurosa dessa. 978 yenes. E vem quanto? 350 g. 350 g. Eu não sei se isso aqui é caro, porque eu não compro muita carne. Ó, carne de porco. Quanto que tá, ó, gente? Cheia de gordura. É mais gordura do que carne. Esse é um baquinho, né? O Harui. Ah, 387es. O Haruiu não sabe o que é um bacon. Ele falou: “Essa carne aqui cheia de gordura. Ele não sabe o que é um bacon. Você come cérebro de tartaruga nos vídeos e você não sabe o que é um bacon. Isso me impressiona. 200 g, gente. É babado, viu? Ai, eu não sei o que falar, gente. E eu tô com vergonha porque tem muito brasileiro aqui. Aí, meu amigo tá apontando a câmera para mim. Pessoal, olha. Oi, amiga. Você é famosa? Eu não sou famoso não. Eu sou uma pessoa normal. Oi, amigo. A menina tá com vergonha de falar com você. Quem? Uma menina. Você ouviu criança. Ai gente, tem meus fãs aqui. Eu tô com vergonha também. Eles têm vergonha de falar comigo e eu tenho vergonha também de falar. Mas se vocês me verem, pode vir falar comigo. Eu amo conhecer vocês. Eu só tenho vergonha porque eu sou tímido. Quanto que tá um pilão, gente? Eu amo esse café no Brasil. É o meu, mano. Esse café aqui deve ser caro, não é? O fave pilão tá quanto? 862. R2,80. Quanto que tá o café na sua cidade? Compartilha com nós nos comentários aí. Quanto que é isso? R$ 50 um café desse. 40. É, amores. Ah, tá escrito que pode tirar foto. Olha. Recomende seus amigos. Gente, ó, se alguém vier reclamar para mim falando que não pode gravar no mercado, que eu tô empreendindo as leis, esse mercado pode, que é um mercado muito internacional. Tá falando, ó, fotografia permitida. Recomende para seus amigos. Eu tô aqui muito legal, né? Tem, mano, eu não entendo porque tem uns lugares que proíbe gravação, velho. Não, esses dias onde que foi que nós estava também, foi na viagem. Onde foi? Ah, na seforá. Nós estava viajando, nós foi na seforrá comprar perfume, eu ia gravar para vocês. A mulher não pode gravar na seforrará. Daí eu falei, eu vou chamar o Celso Rusçulmano. Aí eu comecei a gravar escondido assim numa câmera meio escondida. Aí de novo vieram que não pode gravar. Eu falei: “Tá bom, desculpa, parei de gravar”. Gente, tô tentando discutir aqui que que eu vou fazer de capa desse vídeo porque tá muito bagunçado esse vlog. Aí eu não sei. Nossa amiga, a gente já faz um tempo, né, que você não faz vlog assim, nossa amiga, faz tempo que eu não faço um vlog tipo 2020. É, não trabalha, né, Haru? A gente querendo ver os vídeos aqui, querendo ver onde você tá. Cada hora tá num país novo, todo comendo em todo vídeo, né? E viajando. Não, amiga, é é vlog ainda. É vlog. Achei que você tá fazendo capa. A minha irmã ali, minha irmã, gente, ela é tipo a vereadora do da cidade brasileira. Todo mundo conhece ela. A sua assessora, né, amigo? Minha assessora. Sabia. Cara, eu gosto muito dessa pegada de vlog, sabia? Me lembra o antigo YouTube e os vlogs que a gente produziu nas viagens. Me lembra muito isso também dos vlogs que eu gostava de assistir. Claro, o YouTube ele tem vários outros segmentos de outro tipo de canais. Inclusive, hoje em dia eu não faço vlog, eu faço react. Mas toda vez que eu assisto um vídeo desse de viagem, de vlog, me deixa muito animado, porque me lembra o YouTube antigamente da galera se reunindo para gravar. Era muito legal. Nossa, isso é muito famoso no Japão, gente. Tudo tem chocolate com menta. Eu acho horroroso. Tem, é nada a ver chocolate com não como, não tem porquê. Gosto de chocolate com pasta ainda mais depois da música, amigo. Bombou. Bomb. [Música] Ai, olha isso, gente. Tem uma fileira só com miojo. Olha, tem miojo para dar e vender todos os dias. Cadê o miojo da Mônica, amigo? Ah, eu queria provar uns miojo japonês, velho, porque tem uns verdadeiros verdadeiros miojo japonês, né? Apesar que não precisa tão longe para provar, né? [ __ ] babu fome na própria liberdade vende uns desse. Aí acho que eu vou comprar um dia pr nós fazer uns vídeos provando. Cadê? Gente, a única coisa que falta é o mijo da turma da Mônica de tomate. Não tem muito bom. O mai é oral. Mai oral. O Aid quando ele foi pro Brasil ele trouxe para mim. Foi uma bção. Eu amo miojo de tomate da Turma da Mônica, mas no Japão não tem. Uma coisa importante que eu preciso falar, aproveitar que isso aqui tá no YouTube, eu sempre conto essas coisas em live ou no Instagram. Eu preciso contar isso aqui pra galera do YouTube. Por favor, me ajudem. Sério, eu sei que você, tipo, o vídeo inteiro você não costuma comentar, mas por favor me ajude. Eu quando era mais novo, quando era criança, eu ia no mercado com a minha mãe e existia um molho pra miojo. Você comprava os miojos, aquele pacote que vinha três, quatro miojo cru, sem tempero. E aí você comprava aquele molho que ele vinha numa caixinha, era até meio triangular, algumas, eu não lembro, e você cortava a pontinha e jogava aquele molho no miojo. Qual é o nome daquela delícia, aquela eguaria? Não existe mais, velho. E eu nunca mais descobri o nome disso porque não vende mais. Então, se você, por favor, souber do que eu tô falando, não me deixe na solidão. Comente o nome, eh, o o produto que era, se existe ainda onde você mora, se você, porque às vezes existe, só que eu não sei mais e eu queria comprar. Quando eu era criança, eu era muito chato para comer. Eu comia muito miojo, eu era chato para comer essas coisas, comida mesmo. Minha mãe comprava muito miojo e ela comprava esse molhinho e jogava no miojo e era muito bom. E eu sei que é um molho de miojo, não é um extrato de tomate, apesar de parecer a caixinha, mas era de miojo, era próprio para miojo. Gente, a gente tá aqui, a gente ficou abismado que tem uma amiga nossa que chama Clared, que come miojo coreano todo dia. Isso daqui é ardido. O negócio dela assim, sai pegando fogo todo dia. Não sei se ela já desenvolveu ali uma hemorroida, um negócio assim. Qual seu preferido, amigo, aqui dos miojos? Ah, eu acho que eu vou ter que ir pro coreano também. Eu gosto daquele carbonara. É o carbonara do do Bulldak. Ele é muito, muito bom, porém ardido, mas é meu fe. É babado, mas tem de tudo aqui, gente. Olha, é o motivo das doenças estomacais que tá acontecendo pelo Japão. Gente, aqui não tem meu protetor solar, tem tipo todos menos o meu. Já não gostei. Para gravação. Para a gravação. Quem é amiga? Esse meme Nico Bal. Mentira. Para gravação é da Stephan Absoluta. Stephanie absoluta. Ela é uma diva, adora tod. Inclusive, por onde anda Stephanie Absoluta, os vídeos dela. Gente, esse foi o mercado brasileiro. Acabou o vlog do meu amigo. Não, aniversário da Vai ter assim, ó, festas festa ainda. Vai ser como que é? Acabou. É isso que vai ter hoje. Não vai ter a festa ainda. Vai ser como amigo. Vai, amigo. Faz c na fez. Vai ter fer. Acabou o cartão de memória do Haru, então não teve continuação do aniversário. Se você gostou do vídeo, dá um like, se inscreve e comenta, deixa o like na moral, porque assim a gente sabe os conteúdos que vocês gostam mais. gosta menos, a gente vai trazendo, tá bom? Não esquece de me seguir nas redes sociais @brino e procura o perfil do Haruiu aí também, que ele é muito da hora, você pode conhecer ele também, tá bom? Um beijão, até o próximo vídeo. [Música]

Você sabia que existe uma CIDADE BRASILEIRA no meio do JAPÃO? 😱 O Haru foi lá e mostrou TUDO! Comida brasileira, mercado com produtos daqui… vem ver!

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=fPOl94J2bec

Me segue nas redes sociais @brino

Live todos os dias na roxinha

beijos

Editado por @VillaProdutora

#brino #bruninho #react #japão #mercadobrasileiro

37 Comments

  1. Só eu que sempre achei a relação do editor caótico e ousada ? 😂😂😂😂 eu curtoo o editor dele. Parece navarro do Felipe neto, só que aí fod**

  2. 26:25 Brino posso estar errada, mas o molho nao é o molho maggi ou ajinomoto molho para lamen? eles tinham aqui no brasil e era bem popular antigamente, o maggi principalmente era bem popular la nos anos 2000 e tals, e bem gostoso também. Nao sei é um desses que voce comentou, mas ainda vende sim.

  3. Serginho meteu o golpe do desodorante, tudo planejado pra ganhar um importado de presente do Brino, gênio kkkkkkkkkkkkkk

  4. 7:15 pior que é bom nem ir em festa junina escolar mais, pq as quadrilhas agora são dancinhas do tiktok😭😭
    Eu querendo participar da quadrilha da escola esse ano, me decepcionei quando vi as danças….