FLAGREI UMA JAPONESA DO MAL NA MANSÃO AS 3H DA MANHÃ *falava japonês

No vídeo de hoje, uma japonesa do mal invadiu a minha casa e o pior aconteceu. Fala galera do meu canal aqui no YouTube. No vídeo de hoje a gente vai fazer uma noite do pijama. Oi gente, prin U pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, pera aí. Você chamou outra pessoa? Não. Quê? Não, gente, eu não chamei não. Vocês convidaram alguém? Não. Tá bom. Não, pera aí. A gente é porque a gente ia fazer a noite do pijama aqui, do nada chegou. Ai gente, v gente o que que foi isso? O que que foi isso gente? Japonesa e ela falou em japonês pra gente. Não, japonês. Velí não. Se não, gente. É sério. Não tô brincando. Tô falando sério. Não. Abre de novo. Vamos abre de novo. Calma, calma, calma, calma. Deixa cal do céu. Gente do céu. É macabra fou a cara dela. Parece que ela vi no lado do calma aí. Vamos, vamos ver que calma. Eu vou parar. Não, tá bom, calma, calma. Eh, oi, moça. Tudo bem? É que eu eu não falo japonês. Vocês falam japonês. Eu não, eu sei não. Você sabe falar português? Gente, essa menina tá muito estranha. Tá, mas que que é isso aí na sua mão? É tipo sushi. Ah, gente, eu amo sushi. Eu amo sushi. Eu entendi tudo. Ela tá vendendo o sushi. Ela tá vendendo sushi. Ela tá indo de casa em casa verm gente. Mas olha aqui, ela v Mas por que que ela tá suja também? Mas enfim, gente, vamos tipo deixar ela entrar, né? A gente pega o sushi, experimenta, se for bom, eu pago. Como que ela tá vendendo? Eu eu acho, ela nem fala português. Mas e ela falou? Ela falou: “Eu sou mãe Ribecube”. Ela falou, ouvi ela falando. Isso deve ser tipo assim, tô vendendo sushi. Bom, então é, já passei nome, né? que até agora não falou o nome dela. Ou ela falou o nome dela em japonês, eu não percebi. Pode entrar, pode ficar à vontade. Eu vou chamar ela para entrar, gente. Pelo amor de Deus, eu vou experimentar o sushi dela. Pode ficar à vontade, tá, moça, pode ficar de boa. Hoje o clima não tá muito bom aqui em casa, não sei por. Tô sentindo uma energia meio ruim, sinceramente. Será que é de graça isso aí? Não, gente, isso aqui não é de grau filho. Nada de graça, nem injeção na testa. Vamos experimentar então aqui. Ô Rob, mas calma aí, calma aí, velho. Que foi? Você vai comer do nada assim? Ué, mas gente, eu preciso experimentar antes de comprar. Tá bom, moço. Pode ficar de boa que eu gostando eu vou pagar. E esse sangue aí na roupa dela? Você nem sabe. Não, pelo amor de Deus. Isso aqui deve ser, deve ser um molho, tipo assim, ketchup, entendeu? Deve ser tipo isso. Vamos experimentar hoje. Olha isso aqui. Não, olha isso aqui. É bom. Hum. Quero experimentar também. Muito bom, ó. Muito bom. Não, moça. Tá de parabéns. Tá que não. Tá de parabéns. Tá de parabéns. Agora vou fazer o pô com medo dela. Tô com medo dela. Tô aqui. Tá aqui muito ruim com medo dela. Gente, vamos tirar ela aqui de casa. Não, é sério. Tô falando sério agora. Vamos tirar ela aqui de casa. Ela tá até de boa a comida que tá ruim mesmo. Moça, é aqui. É. Pode sair da nossa casa, por favor? Porque tipo assim, a gente comeu e tals, mas depois eu faço Pix para você. Você volta depois que eu faço o Pix. Tá bom. Obrigado. Gente, posso falar uma coisa? Eu fiquei com muito medo dela. Estranha. Vocês são muito Não, eu tô sentindo uma coisa estranha. Eu fiquei com muito medo dela, gente. Porque, tipo assim, não, tô falando sério, gente. Deixa eu falar. Tô falando sério. Eu fiquei com muito medo dela. Ela ficou olhando pra gente aqui enquanto eu tava comendo. Ela tava fingindo que tava de boa, tava fazendo piada. Só que essa ela é mais japonesa. Ela não deve falar. Ah, velho, eu acho que vocês táx ela tá ali. [Música] Gente, ela tava ali por para moral. Já é perseguição agora. Gente, pelo amor de Deus. Isso é só foi uma japa que veio aqui, entendeu? Ofereceu um sushizinho pra gente. Vamos continuar nossa noite aqui do pijama. Agora chegou o momento da gente contar história de terror na nossa festa, na nossa noite do pijama. Vamos lá. Vou contar primeiro a história de terror. Gente, a história de terror de uma pessoa que ofereceu comida pra outra. Tipo assim, ela recebeu a pessoa em casa e aí ofereceu comida, aí a pessoa comeu e aquela comida tava empenada. Então aquela pessoa começou a ver visões na casa dela, entendeu? Que isso acabou de acontecer com você, né? Você acabou de receber um estranho e comeu uma comida. Pode passar mal agora. Era uma vez uma menina que morava no poço, dentro de um poço. E aí ela subia e assombrava subia, sombra. Isso aí. E aí o que aconteceu depois? Ela matava todo mundo e ficava com a cara assim. Ela era japonesa assim. Ah, ela era japonesa também, igual a japonesa que apareceu aqui na porta de casa hoje. É, entendi. Não entendi. Vai, Rod. Qual que é a sua? Vai vai falar que é japonesa também sua história. Era uma vez um menino que era tão feio, tão feio, que todo mundo se assustava. Ra. Aí que aconteceu? Eu me assusto todo dia. Como assim? Porque depois desse dia apareceu dois meninos, Rafa e você. Nossa, gente, cansei essa gost de terror. Vamos fazer uma pipoca. Vamos fazer uma pipoca. Não, olha aqui, eu tô uma princesa muito linda, né, gente? Que que foi? Não, para de gravar. Para de gravar, Roger. Que que foi? Eu acabei de receber uma mensagem do meu celular aqui. Que mensagem? Você não está sozinho. Como assim? Gente, não para de brincadeira. Para de gravar. Vocês que mandaram isso aqui pro meu celular. Vocês estão querendo me fazer medo porque aquela japonesa aqui, velho? Vocês são muito idiota. Acabar. Vocês mandaram essa mensagem aqui para mim querendo me assustar. Ah, você não está sozinho, não sabe nem fazer montagem. Nossa, idiota vocês. Me dá aqui, me dá aqui, me dá aqui. Gente, eles estão sendo muito idiotas, estão querendo me assustar. Vou acender as luzes. Chega de brincadeira. Vamos fazer a festa bonitinha aqui, porque eu não acredito nessas coisas, entendeu? Essas coisas de terror não existe. Não acredito nisso, gente. Lá nos rosas sempre tentou fazer isso e eu não acredito. Você tá fazendo Nossa, velho. Gente, foi vocês que mandou mensagem para mim, não foi? Para de graça, gente. Eu não, eu não mandei mensagem para mim. Vocês acham que eu sou idiota? Mandar mensagem para mim mesmo. Mensagem nenhuma. Não. Você tá achando o quê, gente? Pelo amor de Deus, por favor. Vamos fazer pipoca. Vamos celular. A gente ia colocar o nosso celular se Então, tá, então vamos fazer pipoca. Vamos fazer pipoca. Gente, vamos fazer o seguinte. Eu já comecei a fazer pipoca. Deixa eu falar. Eu vou pegar. Vai fazendo pipoca aí. Eu vou pegar um docinho. Eu vou pegar um docinho aqui na na dispensa. Pode ser na dispensa. É, vou lá pegar docinho que tem lá. Tem docinho na dispensa. Vai fazer vai fazendo a pipoca aí que eu vou pegar o docinho, gente. Ah, a gente podia fazer tipo uma festa na piscina. Gente, gente, gente, demora, demora demais, gente. Gente, gente, ela voltou. A japa voltou. Ela tá ali fora, gente. Eu tô falando sério. A japonesa tá ali fora, gente. Gente, vem cá, vem cá, vem cá. Gente, ela tá em da piscina. Olha ali. Por que ela tá assim, gente. Ela tá toda suja de sangue, gente. Eu não sei. Ô, burra, a piscina tá assim. Porque a piscina, a piscina tá piscando mesmo, né? Mas ela tá andando em volta da piscina. Andando pr onde, gente? A gente precisa ligar pra polícia agora. A gente precisa ligar pra polícia. É assim que nos fil de terror acontece. Todo mundo morre. É sempre assim daqui. Calma, eu vou ligar pra minha amiguinha. Vou ligar pra minha amiguinha. Ó, ó o cachorro. Ó o cachorro. Gente, olha isso aqui. Não, olha isso aqui, gente. Olha que macabro. Ela tá literalmente em volta da piscina olhando pra gente. Gente, a gente precisa ligar pra polícia. Liga pra polícia, não pr tua amiguinha. É, velho. Deixa ser doido. Mas eu e minha amiguinha a gente sempre consegue. Ela vai resolver o qu? Não sei, gente. Calma aí. Vou tentar ligar agora. Vai, liga, liga, liga, liga. Oi, tá me ouvindo? Não, é que tem uma mulher aqui. Ela parece ser japonesa. Ela tá aqui na minha casa. Não, ela não é minha amiga não. Ela ela invadiu a minha casa. Ela veio aqui vendendo um sushi. Agora ela tá em volta da minha piscina. Meu Deus do céu. Vem logo, por favor. Gente, falou que vai chegar em 14 minutos. 14 minutos, gente. 14 minutos. 14 minutos. Muita coisa pode acontecer, vé de princesa também não tá valendo nada. Gente, seguinte, eu tô sentindo que essa japonesa tá ficando muito louca. A gente entrou aqui para dentro de casa, que agora que a gente tá mais salvo, fechamos a porta e é isso. Vocês trancaram a porta, né, gente? Vocês trancaram a porta? Ah, então tá de boa. Ô, gente, vocês não trancaram a porta não? Gente, olha era você tranquei, gente. Eu não. Ah, era pr gente, eu esqueci que era para eu trancar, gente. Gente, ela tá na casa agora. Eu sou que ela não vai conseguir achar a gente. Calma, gente. Alguém fez alguma coisa pr essa japa aparecer aqui. Ela não ia conseguir entrar dentro de um condomínio do nada. Gente, para de comer, velho. Você só tá com fome, gente. Pá, solta essa pipoca. Você tá ficando doido? Você tá ficando doido? A gente tá com uma japonesa dentro da nossa casa aqui que invadiu nossa casa e agora você quer ficar comendo pipoca. É gostoso comer quando tá com com medo. Nossa, gente, olha lá. Ela tá andando pela nossa casa. Eu acho que a gente deveria ligar, sei lá, para uma Ah, a gente tinha que ligar para uma, sei lá, para uma, para alguém, uma polícia japonesa. Uma polícia japonesa. Mas a polícia japonesa vai ser vai ser do Brasil para um hospício. Gente, vamos ligar para uma polícia japonesa. A polícia japonesa vai chegar aqui na casa, vai deter ela e vai levar ela embora. Ela tá chegando ali já, gente. Não vai. Relaxa, confia em mim. Eu vou ligar, gente, eu vou ligar para uma polícia japonesa. Olha aquilo ali, gente. Aquilo ali é muito macabro. Eu já vi isso em filme de terror. E a gente vai ser o próximo a morrer, gente. A gente vai chamar realmente uma polícia japonesa pra nossa casa. Tem que chamar, né, gente? Mas isso é, isso é muita doideira, né? Tá, mas eu vou ligar, vou ligar. Tá chamando, tá chamando, tá chamando. [Música] Oi, boa noite. Boa noite. Boa noite. Tudo bem? Rick James da polícia japonesa. Como eu posso ajudar? É, então, Rick, eu preciso te falar uma coisa. É que entrou uma japonesa. Entrou uma japonesa aqui na minha casa e ela é toda estranha. Ela veio com um sushi. Tem como você vir aqui na minha casa? Uai, uma japonesa. Como assim? É uma japonesa. Por isso que tu Por isso que eu liguei pra polícia japonesa, né? Burro. É burro. Não, desculpa, policial. Eh, é. Qual o valor que o senhor me cobra para vir aqui na minha casa capturar essa japonesa? Então, os meus serviços de detetive particular estão em volta de 5 K por dia, ou melhor, por hora. Por dia, gente. C por hora. Ah, é R$ 5 por hora. R$ 5 por hora. É de boa. R$ 5000 por hora. É o quê? Manda agora. Manda. Mas assim, como é o nosso primeiro contato, eu posso fazer uma promoçãozinha para você, tá? 2000 essa noite. Gente, gente, eu preciso pagar. Gente, eu preciso pagar. Gente, tem uma japonesa na nossa casa. Sou idiota. Vocês são doid. Eu não tenho isso na conta, mas eu vou dar um jeito. Garanti vou te passar as instruções, tá? Que que eu preciso fazer? Vai para um cômodo, fecha toda a casa e fica lá e me aguarda que eu já tô chegando. Tá bom. Tá bom. Obrigado. Gente, não tenho esse dinheiro, gente. A vi na polícia já aparece na minha casa. Eu tenho dinheiro para pagar ela. [Música] Gente, gente, a polícia acabou de chegar. Eu não vou abrir não. Não, eu não vou abrir não. Eu não vou abrir não. Gente, a polícia japonesa acabou de chegar na casa. Deus, velho. Calma aí, gente. Dá licença. Dá, gente. Abri logo, abri logo. Calma, calma, calma. Não sei. É. Oi. É polícia japonesa, né? Sou eu, James. Como eu posso ajudar? Ué, mas você não é japonês? Não. Não. Por que que ele não é japonês? Ele é do Japão. Uai, não sei. Não sei. Aí você pergunta isso para mim. É. Então, senhor Rick, pode entrar de casos japoneses. Não, primeiro de tudo. Vocês seguiram as minhas instruções? Não, seguimos, seguimos tudo. Sair seguimos tudo. Não tem cego. E levem até a Meliante. A Meliante é uma japonesa. Ela chegou aqui tipo assim, querendo vender sushi pra gente. Calma, calma, senhor, calma que ela tá tipo assim meio Gente, olha aquilo ali. Olha que cena macabra. Ela é uma japonesa, moço. Só que ela tá estranha, entendeu? Ela só entrou na nossa casa, invadiu. Tem como senhor lá conversar com ela, por favor? Com licença. Tá bom. Conversa lá com ela para ela se retirar da minha casa, entendeu? Porque esse jeito não tá dando não, meu filho. Senhora. Olha lá, a gente tá conversando os dois. Tá conversando os dois, gente. Ah, gente, eu acho que vai dar certo. Acho que vai dar certo. Acho que vai dar certo. Acho que vai dar. É o seguinte, An. Eu peguei dois livros idiotas e a gente vai dividir. Mas tem um porém. Você sai daqui, entra no carro e a gente dá fuga. Mas você tem que pipar tudo que tem na tua casa. Não, não. Já separei uma mala de dinheiro, já catei tudo. A gente vai embora, vai arrasar. Ó, ainda vamos dar um rolzinho nesse cond meio de luxo, né? Que a gente não tá morto. Clarinho. Gente, eu vou lá. Eles já estão um tempão lá conversando. Eu vou ver o que que resolveu. Eu sou o dono da casa, gente. Pelo amor de Deus, não vou deixar essa japonê ficar aqui na minha casa. Eh, e aí, gente, resolveu aí? Como é que é? Ela vai sair de casa. Tudo certo. Tudo certo. Vou precisar que vocês saiam da casa por pelo menos 10 minutos. Procedimento padrão, tá? Uai, mas ela é ela que invadiu a minha casa, quem tem que sair é ela. Eu vou deter a senhorita. Ah, entendi. Tá, então ela tá a gente, ô gente, vamos fazer ele. A policial, ó, ele tá mandando a gente sair da casa, né? Então, ô gente, só que deixa eu perguntar, deixa eu perguntar uma coisa a vocês. Não, a gente tem que sair da casa. A gente tem que ficar aqui na frente. A gente tem que ficar aqui na frente. Você é burro. Mas deixa eu perguntar uma coisa a vocês. Eu achei esse esse número desse policial na internet, só que tipo assim, é tinha avaliação, né? Não, deixa eu falar uma coisa. Eu acho que eu já vi essa japonesa antes. Sabe quanto você sente que já viu a pessoa na rua? Eu já vi a japonesa antes e ela tava com um cara que parecia com esse policial, mas deve ser coisa da minha cabeça, tipo assim, né? Pode ser coisa da minha cabeça, né, gente? Enfim, vamos esperar um pouco aqui na frente da casa que eles estão conversando lá. Não sei porque que mandou a gente sair. Não entendi até agora. E vamos ver o que que vai rolar, né? Pelo menos policial tá lá, gente. Então agora já tá tudo tranquilo. Era para ser, gente, literalmente só uma noite do pijama. Caso e a gente tá salvo, né? Policial tava lá até de boa e a gente tá aqui fora. É, era para ser só a noite do pijama. Essa japonesa entrou lá dentro vendendo sushi, deu tudo errado. Vamos ver agora o que que vai acontecer, gente. Gente, esse policial ele é muito bom. Ele é muito bom. Olha lá o que ele fez, gente. Ele pegou, colocou a japonesa dentro do carro para, tipo assim, para enganar ela, entendeu? E tirar ela daqui. É, ele vai tirar ela daqu. É, ter certeza, gente. Eles são muito inteligentes. Olha lá. El é muito inteligente, gente. Calma. Eu confio na polícia japonesa. Olha lá. Olha lá. Gente, finge que não tá vendo. Gente, relaxa. Eu sei que é ela que tá dirigindo, mas finge que não tá vendo, entendeu? Finge que não tá vendo. Você tem certeza? V gente vai dar certo. Gente, olha lá. Ela, ele tá pegando, tá tirando ela aqui da nossa casa, entendeu? Pr isso tem certeza? Ô, gente, mas já saiu da casa. Por que que eles não pararam o carro? É. Ô, policial, policial. Não, policial. Mas é, mas calma, calma, pera aí. Ô, ô, gente, pera aí, pera aí. Meu carro, policial. Meu Deus, gente. Gente, gente. Corre, gente. Corre, gente. Tá levando meu carro, gente. Gente, eles roubaram a gente, gente. Eles roubaram a gente. A gente foi burro, velho. Levou meu carro. Ele levou tudo, velho. Eles levaram o dinheiro, levaram a vaca. Olha, gente, que ódio, velho. Não acredito, gente. Eles roubaram minha roubaram meu carro. Então, os dois estavam agindo esse tempo todo de cúmplice. Eles eram cúmplices esse tempo todo. Gente, eu preciso ligar pro grupo dos rosas, sei lá. Preciso ligar. Não sei, gente. Eu preciso avisar o pessoal. Fui roubado. Entraram na minha casa agora e me roubaram. Japonesa rapariga. Gente, seguinte, eu consegui analisar as câmeras aqui. Eu tô bem chateado. Eu tô bem mal abalado ainda, que a polícia já tá vindo. A polícia de verdade, né? É. É, eu consegui analisar as câmeras aqui de segurança, gente. E tem como ver direitinho aqui o que eles estavam falando e a gente vai descobrir agora. Vamos ver. Seguinte, eu dois dos idiotas e a gente vai dividir. Mas tem um porão. Você sai daqui, entra no carro. A gente dá, mas você tem que pegar tudo que tem nessa casa. Não, não. Já separei uma mala de dinheiro, já catei tudo. A gente vai embora, vai arrasar. Vamos dar uma lezinha nesse condim de luxo que a gente não tá morto. Gente, você tá me zoando? Você tá me zoando? Eles me fizeram de trouxa esse tempo todo, velho. Eu tô achando nisso, moral. Fizeram de trouxa, gente. Eu acreditei que ela era uma assombração, que era alguma coisa. Acreditei. Liguei pra polícia e os dois era dois bandido e vieram na minha casa. Toda vez as pessoas me faz de idiota, gente. Tô cansado disso, de sempre fazer isso comigo. Mas é isso. Não quero mais gravar o vídeo, gente. Era para ser um vídeo legal, divertido para vocês aqui. Só que sempre eu me dou mal. Pode parar a gravação [Música]

34 Comments

  1. Você é burro não você é burro ou seu retardado Robson esse policial está junto com a japonesa essa japonesa uma ladrona junto com ele eles são ladrões ela não é um negócio macabro

  2. Ah mas eu fiquei com muita dó de você mas só para recuperar seu carro e seu dinheiro viu só você falar para polícia de verdade tchau

  3. Robson era melhor você ter chamado a polícia normal você não tem que cair nesses golpes e também é óbvio que um policial japonês ia falar japonês com você e também ia ser japonês né aí você também não pensa um pouquinho aí você não facilita né

  4. O pior é que eu conheço a mulher, eu acho quê eu vi ela numa lenda só que como ela parece muito a Samara aí bem difícil de saber se ela é igual a uma lenda ou é tipo a Samara só que eu não acredito nessas coisas, mó mentira