A economia chinesa está à beira do COLAPSO?

Se você acha que inflação é horrível, é porque você nunca enfrentou uma deflação. Deflação é o terror de qualquer economista. [Música] Olá, senhoras e senhores. É, parece que o grande país asiático, segunda maior economia do mundo, maior país de economia emergente, tá querendo repetir os erros que foram cometidos pelo Japão lá na década de 90. Isso é um problema sério, por segundo a maior economia do mundo, o maior comprador, ou seja, o maior importador aí do mundo, é algo que precisa ser analisado com aquela lupa que você já sabe. Bom, eu sou o Manuel, um dos consultores aqui da equipe da UVP Capital e estamos aqui no nosso querido canal a UVP Capital e no nosso programa que já tem nome que é Conexão Capital. Mais uma vez, muito obrigado pela sua presença. Espero engrandecer com a sua disponibilidade de tempo para esse vídeo, te agregar e trazer aqui esses insites que a gente tá propondo para esse programa Conexão Capital, que é trazer a nossa visão sobre essa globalização, sobre investimentos no exterior, sobre informações que podem afetar os seus investimentos de forma generalizada ou até mesmo linchada, dependendo da estrutura. Perfeito. Mas voltando aqui para o tema, quero trazer para vocês o que que tá acontecendo. A gente tem hoje a China, que ela está passando por esse embrolho até esse momento que o vídeo foi gravado. A China tá ali ainda naquele processo de negociação com o nosso famoso laranjão, o Donald Trump. E até o momento ainda não teve nenhuma decisão, foi só estendida ali por mais 90 dias aquela tarifação e nenhum vai tarifar acima ali dos três dígitos cada um. por enquanto tá ali em standby e estão negociando de forma efetiva. Só que a China já entendeu, pô, eu já não posso mais depender tanto só das minhas exportações, visto que ela também, assim como ela é uma grande compradora, ela também é uma grande exportadora. Ela vende muito pra Europa, ela vende muito para os Estados Unidos e vende também aqui pra gente, apesar da gente ter um super comercial ali com a China. Nesse caso em específico, ela tá tentando induzir a sua economia nacional, ou seja, a sua economia local a ter um crescimento muito parecido com o que o Japão tentou fazer lá na década de 90. Só que até o momento pode ser que isso de jogo mude, principalmente se o governo chinês resolver pôr a mão no bolso e realmente fazer estímulos que destravem valor na economia. pode mudar essa história, mas por enquanto tá indo para um desfecho muito parecido com o que aconteceu com a economia japonesa lá na década de 90, que foi considerada uma década perdida para o país japonês. E isso pode acontecer mais uma vez, por o governo chinês tá tentando conceder subsídios, até concedeu subsídios para a população, por exemplo, trocar os carros antigos por carros novos, conseguiu ali dar um subsídio de cerca de aproximadamente 300 bilhões em on, que é a moeda chinesa. também falou: “Pô, a população da China vai aumentar consideravelmente. Talvez até 2050, cerca de 1/3 da população já tem acima de 60 anos. Então, já tá tendo o envelhecimento. Então, desde já eles já estão estimulando o idoso chinês a ter um consumo maior. Então, aumentou ali cerca de 2% ali o valor das aposentadorias ou o equivalente a uma aposentadoria ali para o chinês, que já é considerado idoso lá em âmbito chinês. Perfeito. E também tentou criar incentivos ali para as famílias terem mais filhos. Mas nenhum desses estímulos realmente tiveram efeitos e foram considerados eficientes para conduzir. É claro, todos esses efeitos aqui eles não são refletidos de forma direta na economia. Então a gente precisa também de um tempo amostral para conseguir visualizar se realmente teve efetividade. Mas por enquanto, pela leitura preliminar, principalmente desses que são mais rápidos, como é o caso do estímulo para trocar de carro, não foi assim. E também o incremento ali nas pensões para os idosos. Eles não estão consumindo mais, eles estão é poupando mais, porque todo mundo está com receio. Então a gente entra naquela momento de gerar uma deflação dentro do ambiente chinês, que aí é um dos grandes problemas que isso aí pode ser um calcanhar de Aquiles para qualquer administrador de uma grande nação, como é o caso da China. E é o caso ali do XinPing que já tá aí há alguns anos, hein, Lucão. Já tem alguns anos aí que o Xinjimping tá ali, hein? tá cuidando, tá voltando ali as novas e velhas práticas ali desse país milenar maravilhoso no sentido de expressividade de economia. É claro, eu sei que você é um cara sagaz, você sabe que aqui eu não tô concordando com X ou outro ali da forma que é negociado na China. Eu tô só falando da magnitude ali do país asiático e como que ele tem expressividade aí no comércio mundial, que isso aí a gente não pode negar. Então, pra gente ir direto e falar exatamente o que que aconteceu, você tem hoje aí uma população que em vez de estimular ou gastar mais na economia, elas estão é depositando, tá indo lá no banquinho chinês ali, ó, no banco chinês, no Bradescão da massa lá da China e tá indo lá e depositando o dinheiro e falando: “Hum, hum, quero gastar, não quero poupar”. No primeiro semestre aí de 2025, eles depositaram aí cerca de 10.7 trilhões de an. É muito dinheiro, é muito dinheiro saindo aí da economia e não tendo ali essa circulação e não do jeito que o governo queria. E o governo só teve aí de empréstimo ou o sistema bancário chinês só emprestou cerca de 1.17 trilhões foram tomados aí novas dívidas de forma efetiva com essa função aí de consumir. Então a gente tá tendo um sentimento de aversão ao consumo no ambiente chinês e isso é um pouco aí perigoso. Então você vê que hoje a poupança líquida atingiu aí no âmbito chinês de cerca de 78 trilhões de anos. Você pode ver aqui por esse gráfico, você vê aqui a comparação que a gente tem ali do primeiro trimestre 2020 até aqui agora o segundo trimestre de 2025, que é o momento aqui que a gente gravou esse vídeo. Você vê como a gente tem aqui um superavet positivo no sentido aqui para poupança. Então você tem aqui uma poupança líquida de 78 trilhões de quando a gente faz aqui o desconto do que foi poupado, que foi depositado como poupança e do que realmente foi tomado como dívida ali no mercado chinês. E aí você deve estar perguntando por que o chinês está economizando e por que isso tá acontecendo. Como eu disse para vocês, é o consumo ali que não tá vendo como vantajoso. Então o custo benefício chinês não está analisando como positivo, consumir nesse momento. Então a poupança tá sendo muito mais vantajosa. Tanto que a gente vê, por exemplo, os imóveis usados, o bom do mercado imobiliário na China sempre foi um dos alavancadores de crescimento da economia interna do país. tá apresentando ali desde 2021 um decréscimo de 15% no valor dos imóveis usados. Então a gente não tá vendo aquela mudança, aquele ciclo de vender imóveis usados, comprar imóveis novos ou uma família ter mais de um imóvel. Isso aí não tá sendo dessa forma tão dinâmica, pelo menos ali na grande massa do público chinês. Perfeito. Então a gente vê aí uma perda total estimada só nesse setor aqui de imóveis de cerca de 103 trilhões de on, cerca ali de 77% do PIB em 2024. até um valor bem expressivo quando a gente vê aí em perda, em desvalorização. E as famílias então estão apresentando ou estão sentindo com aquela sensação de perda de riqueza no papel, lembrando ali um pouco do que aconteceu com o Japão na década de 90, fazendo essa assimilação ali com o vizinho asiático ali, aonde o país que vê o Sol nascer primeiro que todo mundo. Deve ser legal, né, morar num país que você vê o Sol nascer primeiro que todo mundo. Você manda ali um bom dia, o cara ainda tá dormindo, dependendo a manda aqui pra gente. É, ou então ainda tá no finalzinho ali de tarde, começo de noite. É, é, é, é uma alegria, é diferente. Mas imagina também, né? Vamos, vamos voltar, vamos voltar aqui, não vamos sair do foco, né? Então, a gente teve também ali um auto endividamento familiar durante esse período. Então, a gente viu aí famílias aí chegando a cerca de 145% da renda em endividamento lá em 2022, quando foi o ápice aí desse endividamento e foi bem alto, bem expressivo, principalmente para um país ainda que não é considerado ali uma economia madura. ou um país rico de forma como a gente conhece em outras economias, como a da zona do euro, como ali da América do Norte, Estados Unidos e Canadá, e também alguns países ali da Ásia, como Japão, Coreia do Sul e da Oceania, como é o caso da Austrália e Nova Zelândia. Então teve aí toda essa parte também. Mercado de trabalho tá fraco, principalmente ali entre os jovens, entre 18 e 25 anos, a gente vê ali um desemprego, vê uma taxa de desemprego muito mais alta. Então, setores ali acabam sendo prejudiciais para esse momento da economia com esse desemprego. Então você vê ali 6 milhões de pessoas que perderam um emprego, então é cerca de 1.3% da força urbana. Então isso aí é bem relativo em relação quando você vai mensurar ali a fortalecimento da economia interna de um país. A China ela tá apresentando bons dados. Quando você vai olhar, por exemplo, pra economia, no primeiro semestre de 2025, teve ali um crescimento de cerca de 5.3% do seu PIB, mas totalmente ali descolado do que realmente era o que o governo chinês gostaria, que é muito mais voltado para exportação do que de consumo interno. Então, no longo prazo, isso não acaba sendo sustentável. Por isso que mostra esses sinais de fraqueza e por isso que tem essa analogia com o Japão lá da década de 90, que pode estar trazendo aí similaridades e se nada for feito, provavelmente teria ali o mesmo desfeito. Só que é claro, aqui a gente não é engenheiro de obra pronta, a gente tem que analisar, isso aqui pode ser mudado, só que precisa ter ali uma ação rápida e vir com estímulos que sejam vigorosos ali para estimular aí a economia chinesa. Perfeito. Então, como eu disse para vocês, tem alguns sinais preocupantes, venda ali no varejo tá desacelerando. A gente tem alguns índices de confiança do consumidor aí em níveis históricos baixos desde ali de novembro de 2022. Então isso é um sinal que a a população chinesa não está mesmo com essa tendência de consumo. Então tá com aversão ao consumo. E isso é preocupante quando a gente olha para o longo prazo. Teve um PIB que cresceu muito, teve, mas foi muito mais paraa exportação do que atividade econômica interna. Então você vê que tem um modelo de crescimento dentro da economia chinesa, que ele tá desequilibrado. E isso aqui não é sustentável, principalmente se a gente for falar que possa ter aí tarifação para a economia chinesa, com essa guerra comercial aí com os Estados Unidos, com a Europa e com outros blocos ali que pode acontecer e pode gerar aí mais volatilidade. E por que que isso importa? Bom, a China corresponde a 18% do PIB global. Então isso aqui não é um um qualquer país, não é um país ali relevante que você deixa de lado, é um país com bastante relevância, é um dos maiores ou maior comprador de produtos do mundo, então tem assim uma necessidade de você ter ali uma solidez. E se você tem uma queda ou então uma estagnação de uma grande economia, isso acaba gerando ali um efeito de forma globalizada. Então você vê o mercado imobiliário chinês já passando por alguns anos aí num período de decadência ou de estagnação. E isso é preocupante porque sempre foi o canal de estimulação de consumo interno e isso gera aí uma demanda talvez global menor se a gente continuar nessa tendência aí de arrefecimento da economia japonesa. E por que que a gente teve então essa conexão aí com o Japão? A gente teve muita semelhança, por a gente teve uma bolha imobiliária também lá no Japão durante a década de 90. Depois a gente teve um colapso de preço e as famílias começaram a poupar em vez de gastar. Se você for, você provavelmente deve ter alguma pessoa de forma direta ou indireta que tem uma ligação ali com o Japão, com esse país maravilhoso, com essa cultura maravilhosa e que você sabe como que é a força da poupança japonesa, da cultura deles ali, porque é algo que eles passaram na pele, então eles preferem poupar do que gastar. Então acaba gerando até um efeito deflacionário, que foi um dos grandes problemas da economia japonesa por muitos anos. agora já tá até gerando inflação e o que pode acontecer também com a economia chinesa, que por alguns trimestres vem mostrando sinais ali de deflação. E se você acha que inflação é horrível, é porque você nunca enfrentou uma deflação. Deflação é o terror de qualquer economista. Então a gente tem um risco aí de na China ter uma década perdida muito parecida ali com que a gente teve no Japão nos anos 90. E trazendo isso aqui para o que a gente mais gosta, que é pro mundo de investimento dos riscos e das oportunidades. O que a gente pode ter, por exemplo, se você tem ali uma posição na bolsa de valores chinesa ou então através de ETFs, que existe inúmeros ETFs, que você pode ir direto pro índice de qualidade da China ou então para nichos, como o setor de tecnologia, setor de consumo, setor de indústria, você vai ter oportunidades e riscos. vai trazer volatilidade nesse momento, mas se tiver descontado, pode ser uma oportunidade de você alocar e conseguir lá na frente com esse turn around da economia chinesa, se demonstrar sinais ali e você aproveitar e ter aí uma alavancagem positiva. Você pode olhar também para outros mercados e visualizar ali uma alternativa para outros mercados emergentes ali na Ásia, como Vietnã, Tailândia, entre outros, até a própria Índia, que também tá se despontando agora. Então pode ser ali uma oportunidade. Olhando para a parte de commodities, isso aí também pode trazer alguns riscos porque pode ter ali uma queda no preço das commodites, principalmente se o maior comprador começar a pisar no freio e a demanda cair, isso aí pode afetar o preço. Então isso aí pode trazer essa versão quando a gente vai olhar aí para o mercado internacional de commodities e quando a gente vai olhar ali para as empresas globais que tem aquelas, né, que fala que o produto dela é de altíssima qualidade, não tô querendo dizer que é, mas que é produzido lá, ó, na China e depois volta pra Europa, só coloca ali a estampa e depois vende por um preço absurdo e vende pro próprio chinês, que o chinês também é um dos grandes consumidores aí de marca de luxo, como a LVH, que é o conglomerado ali de marcas de luxo dentro ali dessa estoque que é negociada ali na bolsa da Europa. OPA. Esse ativo ali pode sofrer um pouquinho, pode começar ali ter um pouco de queda, visto que o chinês não tá consumindo tanto. O Apple, Nike também podem sofrer, que são empresas ali que tem uma grande capilaridade dentro do mercado chinês. Mas o que eu quero trazer aqui para vocês aí, você já tá familiarizado e você deve estar falando, Manuel, como que eu consigo ter essa visão de mercado? como que eu consigo entender a dinâmica do mercado, seja ele internacional, seja ele nacional, seja do ciclo de comórci, seja da parte geopolítica e até agora do módulo internacional. Parece que tem um módulo internacional aí também chegando, né, Lucas? É, se você quer, cara, tá quentinho, ó, tá quentinho, ó, ó, spoilerzinho aí, ó. Se você quer aprender e quer ter ali o conhecimento para te libertar e conseguir ter o maior engajamento possível para o seu portfólio e tomar a decisão e ter ali embasamento para qualquer decisão que você for tomar, a UVP escola é a melhor opção. Você vai conseguir entender de mercado nacional, mercado internacional, de comod, de ciclo econômico, de parte geopolítica. Então você vai conseguir estruturar sua carteira da melhor maneira possível. tem ainda a melhor ferramenta de balanceamento do mercado, que é o diagrama do serrado, onde você consegue ali ter um dinamismo e consegue ficar tranquilo, o mercado subiu, desceu, o diagrama vai mostrar para você ali o que que você deve fazer na hora de fazer as alocações, desde que você tenha feito ali o seu dever de casa, que é ter feito toda a estruturação de risco da sua carteira. Aí você deve estar falando: “É, beleza, eu gosto de estudar, já estudei, já sou até aluno, só que eu quero um acompanhamento de um profissional e já tenho ali 500.000 E quero mesmo essa ajuda aí, essa colaboração aí é o VP Consultoria. Estamos aqui de braço aberto para conseguir conduzir aí e tornar o seu sonho realidade e trazer tranquilidade, seja para acumulação de patrimônio ou então já para momento de usufruto também de patrimônio. Perfeito. Mais uma vez muito obrigado. Obrigado pela sua atenção. Espero que esse vídeo tenha contribuído e tenha agregado aí no seu dia a dia e enriquecido. Se você chegou aqui e saiu agora com conhecimento um pouquinho maior, pô, já cumprima aqui a nossa função. E mais uma vez obrigadão mesmo aí. Dê o like e se fizer sentido para você, se inscreva aí no nosso canal para você não perder nenhum dos programas que estão sensacionais aí na UVP Capital. Fechou?

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A maior potência emergente do mundo enfrenta um dilema econômico que lembra a chamada “década perdida” do Japão nos anos 90. O governo chinês lançou um plano agressivo para impulsionar o consumo interno, mas os resultados ficaram aquém do esperado. Em vez de gastar, as famílias chinesas estão poupando como nunca — e isso pode afetar diretamente a economia global.

Com subsídios bilionários e reajustes em aposentadorias, o governo chinês tentou estimular as compras de carros, aumentar os gastos dos idosos e incentivar o crescimento populacional. No entanto, o retorno foi tímido. A população optou pela poupança, impulsionando depósitos bancários e desacelerando o crédito. A aversão ao consumo interno cria um descompasso no modelo econômico chinês.

Desde 2021, os imóveis usados na China perderam 15% do valor, acumulando uma perda patrimonial estimada em 103 trilhões de yuans — quase 80% do PIB chinês. O colapso desse mercado contribuiu para uma crise de confiança do consumidor, em um ambiente de elevado endividamento familiar e desemprego entre jovens.

A estagnação no consumo, aliada à fraqueza do setor de serviços e à retração dos preços, levanta o alerta para um cenário deflacionário. A China cresce, mas o crescimento vem das exportações e da indústria pesada — e não do consumo das famílias, como previa o novo modelo de desenvolvimento do país.

A China representa quase 18% do PIB global. Quando o consumo chinês desacelera, os reflexos são sentidos nas bolsas, nas commodities e nos fluxos globais. Setores como mineração, petróleo, tecnologia e até marcas de luxo podem sofrer. Entender esse movimento é crucial para posicionar bem seus investimentos.

As semelhanças entre China e Japão são cada vez mais discutidas por analistas. Se Pequim não reequilibrar seu modelo econômico, o risco de uma “década perdida” é real. E isso muda o jogo para quem investe globalmente. No vídeo de hoje, destrinchamos todos os pontos dessa complexa realidade.

Se você quer se manter à frente dos movimentos globais que impactam seus investimentos, inscreva-se no canal da AUVP Capital e acompanhe o programa Conexão Capital. Aqui, macroeconomia, geopolítica e investimentos internacionais se encontram com clareza e profundidade.

00:00 Analogia com o Japão dos anos 90
01:13 A tentativa chinesa de estimular o consumo
02:33 Por que os estímulos falharam
04:13 O medo da população e a poupança recorde
06:07 Colapso imobiliário e perda de riqueza
08:07 Endividamento e desemprego entre jovens
10:16 Riscos para a economia global e investidores
12:00 Impactos em ações, commodities e alternativas de alocação

*VÍDEOS ÚTEIS*
👑 Como montar a sua carteira de investimentos https://www.youtube.com/watch?v=bx-sTOSteRA
⚠️ Como aprender a investir sem fazer curso? https://www.youtube.com/watch?v=AdxOee_aik4
💸 Como os ricos realmente ficaram ricos? https://www.youtube.com/watch?v=hzow4AFT1Dk
🤯 As 8 maiores burrices da CLASSE MÉDIA https://www.youtube.com/watch?v=f-XOTklJZ5k

46 Comments

  1. Um conselho pra quem ainda tem conta com a empresa dele: feche agora. Ele entende de China como eu entendo de física quântica. Conseguiu juntar todos os preconceitos e mitos em um vídeo só. Coragem, hein!

  2. Obrigado pelo vídeo informativo 👏. O mais importante que todos deveriam pensar agora é como investir em diferentes fontes de renda que não dependam do governo… Ainda é um bom momento para lucrar com day trading. Obrigado, Harry, pelos sinais diários!!!…….✊

  3. Nada a ver com o Japão 😂, é ooooutra parada. China tem mais estrutura, mais recursos naturais, mais território, mais mercado e pouca dependência externa… país com essa força só quebra se começar a comprar guerras que não pode pagar, não é o caso deles. Dinheiro totalmente reinvestido no país… outra parada.

  4. hahahah esses canais muito loucos de neoliberalismo são burrinhos dms, fingem que são isentos de ideologias mas são ineptos ao analisar a força e a RAZÃO real que coloca a china na frente de todos os países de democracia ditada pelas vontades das elites.

  5. China está quebrando??? KKKKK Tem décadas que estão falando isso. Sim os imóveis na China está barato. Legal mesmo é no EUA, as pessoas indo morar dentro de carros ou morando na rua mesmo devido o alto preço dos imóveis e do aluguel.

  6. China comunista recorde em denúncias de violação dos direitos humanos!! População subjugada, sem direito de escolher seus governantes! Crise imobiliária e automobilística, cidades fantasmas!! Divida interna da China comunista 93%;do PIB!!

  7. O tupiniquim apaixonado por esse ditador chinês xi Jinping!! Vai afundar o Brasil!! Ele só se associa ao que há de pior!! Empresas e mão de obra da China comunista, tomando conta do Brasil!! Soberania em risco,!! Boicote social Brasil!! Produtos, plataformas comercial ( shopee, temu, shein, aliexpress, alibaba etc)!! Boicote social union pay ( estatal da China comunista) vamos expelir esse câncer do Brasil

  8. Lula desviou trilhões dos cofres públicos!! Contratou um exército de YouTubers pra disseminar fake news sobre a economia EUA! Pesquisem !! Só pib da Califórnia é quase dobro do Brasil !! Lula está focado em afundar o Brasil junto com a China comunista! Ele se apaixonou pelo ditador! O objetivo é o Brics associação de ditadores!!